Somente amigos? || Suguru Geto

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Suguru Geto.

Hoje volto para o trabalho, depois de três longos meses longe. Não queria, tenho que confessar isso, mas preciso resolver as coisas que meu cunhado não consegue, minha sala deve estar um completo caos.

— Oi — Olho para a porta — Bom dia.

— Bom dia, meu amor — Lhe dou um selinho — Ja acordou? É cedo, durma mais um pouco.

— Gina tava mamando — Sorri e me encara — Vai trabalhar?

— Sim, a empresa deve estar uma bagunça, não quero nem ver — Amarro meu cabelo e viro para ela — Oque acha?

— Eu amo quando você usa terno — Me aproximo — Combina com você.

— E eu não aguento mais ficar sem sexo — Ela ri — Olha para você, esse pijama... como resistir?

— Posso te falar uma coisa? — Concordo — A medica disse que ja podemos.

— Oque? — Olho para a cama e volto a encarar — E você so me fala agora?

— Eu ia fazer surpresa mais tarde — Passa a mão em minha barriga coberta pelo terno — Não quero atrapalhar sua roupa.

— Não tem problema, eu tiro — Começo a tirar e Anya sorri, cruzando os braços e me encarando. Deixo apenas minha calça e volto a olhar para ela — Problema resolvido.

— Vai chegar atrasado — Penso um pouco e pego meu celular, mandando mensagem para Gojo.

— Pronto — Coloco o celular em cima da penteadeira e seguro na cintura de minha noiva — Eu prometo ser rápido.

— Se for para ser rápido então eu não quero — Arregalo os olhos.

— Você gosta de me provocar né? — Aproximo meu rosto de seu pescoço e deixo um beijo no local — E eu gosto que me provoque.

— Que bom, porque vamos casar — Sorrio.

Aperto sua cintura e a puxo para mais perto, afundando mais meu rosto em seu pescoço. Deixo mordidas e chupões que arrancam suspiros de Anya, ando em direção a cama e a deito sem parar com oque estou fazendo.
Deixo que minha mão passear por todo seu corpo, apertando as curvas que conheço tão bem, aperto levemente seu peito lhe arrancando um suspiro e sorrio com isso.

— Vamos fazer um irmão para a Gina? — Ela ri e nega — Droga...

Tiro seu pijama de forma rápida e a encaro por inteira, Anya é tão perfeita, depois que teve nossa filha ganhou mais corpo e so acho mais bonita.
Tiro sua calcinha e jogo no chão junto das outras roupas, me levanto e tiro minha calça e cueca, voltando para cima de seu corpo.

Trilho beijos por seu rosto, parando em sua boca e mordendo seu lábio inferior. Dou inicio a um beijo e Anya retribui no mesmo segundo, suas pernas se envolvem em minha cintura e aproveito para encaixar meu membro em sua intimidade.
Ela esta tão molhada que apenas escorrego para dentro, causando gemidos em ambos, que são contidos por nossas bocas que ainda estão juntas.

— Esta doendo? — Ela nega — Posso por tudo?

— Que pergunta mais idiota — Sorrio e termino de me colocar, vendo a expressão em seu rosto que sempre amei ver — Não esta doendo.

— Promete que se doer, ou se eu te machucar, você me avisa? — Concorda — Ta.

Seguro sua mão e a coloco acima de sua cabeça, começando novamente com os movimentos, acelero aos poucos e tento controlar minha respiração.
Sinto todo o seu interior em volta de mim, Anya me aperta a cada vez que vou mais fundo, então é isso que faço, continuo metendo rápido e fundo, causando gemidos altos em minha mulher.

Sua mão se agarra mais na minha e ergo mais seu quadril, indo ainda mais fundo e no ponto que sei dar mais prazer para ela. Seus gemidos e seu rosto so me deixam com cada vez mais vontade, então seguro em sua cintura e a puxo para mais perto, continuando a enfiar sem pausa.

— Amor — A encaro sem parar oque estou fazendo, será que esta doendo? A machuquei? — Mais... pode ir mais fundo.

Meu corpo inteiro se arrepia e respiro fundo, me tirando de dentro dela e a virando de costas para mim, puxo seu quadril para cima de forma rapida e abro suas pernas, ficando de joelhos e enfiando novamente.

— Quer assim? — Concorda entre gemidos.

Seguro em sua cintura acelerando aos poucos, seus gemidos são mais altos e vejo suas mãos apertarem cada vez mais a roupa de cama.
Meu corpo inteiro esquenta e sinto que estou chegando ao meu limite, então volto a acertar o ponto sensível de minha mulher.

Suas pernas fraquejam e a seguro contra mim, mantendo o ritmo e me retirando de dentro dela quando não aguento mais segurar.
Deixo que meu líquido escorra pela bunda de Anya, encaro a posição em que ela se mantem e sorrio. Me curvo mais para a frente e deixo beijos por suas costas, junto de um carinho em sua cintura.

— Eu te amo tanto — Fala baixo.

— Eu te amo mil vezes mais — Ela deita direito e me puxa para deitar em seu peito, me aconchego ali e suspiro — Eu te sujei, é melhor ir tomar um banho.

— Tabom — A encaro — Eu to feliz que Gina pareça com você, com que tenha seu rosto.

— Porque? — Ela sorri.

— Porque foi esse rosto que eu sempre amei, ter uma copia dele so mostra que deu tudo certo — Não respondo nada, apenas aproximo novamente meu rosto e tomo seus lábios para mim.

Um beijo diferente dos que demos a minutos atras, agora é calmo, romântico e sem pressa nenhuma.
Faço carinho em sua bochecha e suas mãos se mantém em meu pescoço, também acariciando o local.
Paramos o beijo apenas quando escutamos um choro fino vindo do outro quarto, dou risada e olho para ela.

— Eu vou la ver ela, toma um banho, depois eu vou — Levanto e visto minha cueca e calça, saindo do quarto e indo até o de minha filha.

Abro a porta e vou até o berço, vendo a garotinha de cabelos pretos e lindos olhinhos puxados de cor azul me encarar. A pego no colo e beijo sua testa.

— Oi meu amor, papai chegou, não precisa chorar — Faz bico de choro — Shh, ta tudo bem, o papai esta aqui.

Continua...