CHAPTER 41: CLOSER AND CLOSER

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Scott (On)

O hospital de Riverdale estava em um estado de caos absoluto. As sirenes das ambulâncias ecoavam continuamente, preenchendo o ar com um som de urgência que refletia a gravidade da situação. O estacionamento estava lotado de veículos de emergência, e paramédicos se apressaram para descarregar as macas com vítimas ensanguentadas e em estado crítico.

Dentro do hospital, a atmosfera era ainda mais frenética. O saguão principal estava repleto de pessoas, algumas chorando, outras com expressões de desespero e ansiedade. Equipes médicas corriam de um lado para o outro, suas expressões mostrando a tensão de trabalhar sob uma pressão imensa. Cada cama da sala de emergência estava ocupada, e macas adicionais foram alinhadas nos corredores, onde os pacientes esperavam por atendimento. O som de monitores cardíacos, misturado ao burburinho de conversas urgentes, aumentava a sensação de emergência.

Os corredores do hospital estavam congestionados com equipamentos médicos, suprimentos e pacientes adicionais que não tinham lugar para onde ir. As salas de cirurgia estavam operando a plena capacidade, e ainda assim havia uma lista de espera crescente para procedimentos urgentes.

HOSPITAL DE RIVERDALE

Sra. McCall: Alguém sabe onde a Dra. Hilyard está?!

Jughead: Só sai por cinco minutos e aqui já está uma loucura.

Sra. McCall: Nem me fale. Obrigada por trazer o meu jantar.

Jughead: De nada. Está tudo bem?

Sra. McCall: Tirando que metade das vítimas de um engavetamento estão sendo transferidos para cá e o médico de plantão não responde o chamado, sim está tudo bem.

Jughead: Como assim não responde?

Sra. McCall: Ninguém o encontra, agora temos que esperar que a médica substitua chegue.

As portas do hospital foram abertas violentamente. Ethan entrou, praticamente arrastando o Kevin junto, o mesmo parecia com dor e falta de ar. Kevin cambaleava, sua pele pálida e um brilho de suor frio cobria sua testa. Cada passo que ele dava parecia um esforço hercúleo, sua respiração era um som entrecortado, quase como um sussurro rouco que reverbera no saguão. Seus olhos estavam arregalados, e ele pressionava a mão contra o peito, como se tentasse aliviar a dor que o consumia por dentro.

Ethan: Alguém me ajuda! Preciso de ajuda!

Sra. McCall: Calma, devagar! Com cuidado! - coloca o Kevin em uma maca

Jughead: O que você fez com ele?

Ethan: Nada, ele disse que estava com dor no peito e que estava com dificuldade para respirar e só piorou.

Sra. McCall: Isso não é bom. Cadê a Dra. Hilyard?! A laringe deslocou, acho que é pneumotórax hipertensivo - Kevin acaba vomitando algum tipo de substância branca

Ethan: É visco.

(...)

Sra. McCall: Vocês dois voltem pra sala de espera.

Ethan: Cadê as enfermeiras e os médicos?

Sra. McCall: Estamos lotados, eles estão atendendo outros pacientes. O pulmão está em colapso, o coração está sendo pressionado contra o peito.

Ethan: Ele vai morrer, não é?

Sra. McCall: Não, ele não vai morrer - pega uma seringa com uma agulha enorme e injeta no peito do Kevin - Tudo bem, vamos lá - retira a seringa

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