CHAPTER 20: OMEGA

23 1 0
                                        

Scott (On)

A noite em Riverdale estava fria, com um vento cortante que soprava pelas ruas desertas, fazendo as folhas das árvores balançarem. O céu, encoberto por nuvens densas, ocultava qualquer traço de luz das estrelas ou da lua.

No hospital, Lydia ainda se recuperava dos recentes acontecimentos, seu rosto pálido contrastando com os lençóis brancos. O silêncio no quarto era quebrado apenas pelo som rítmico dos monitores, uma presença constante que trazia uma frágil sensação de segurança.

Enquanto isso, eu me movia com a agilidade e a velocidade, meus passos quase inaudíveis na calçada fria e molhada pela garoa fina que começava a cair. Meus olhos atentos vasculharam as sombras, certificando-se de que não havia ninguém por perto. Ao chegar na casa de Allison, olhei ao redor uma última vez antes de, com um salto ágil, alcançar a janela do quarto dela.

CASA DA ALLISON

Scott: Quanto tempo temos?!

Allison: Mais de uma hora.

Allison: Mais de uma hora

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

HOSPITAL DE RIVERDALE

Sr. Martin: Quer ajuda até o chuveiro?

Lydia: Eu tenho cara de bebê? Eu tô com bafo de papinha?

Sr. Martin: Certo, eu vou esperar lá fora. Onde tem menos sarcasmo — o mesmo sai do quarto

 Onde tem menos sarcasmo — o mesmo sai do quarto

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Sr. Martin: Como vai, Jughead?

Jughead: Eu estou ótimo, Sr. Martin. E a Lydia? Como ela está?

Sr. Martin: Bem, ela está bem.

Jughead: Que bom.

Sr. Martin: Eh, uma perguntinha.

Jughead: Claro.

Sr. Martin: Ele passou a noite aqui? — aponta pro Stiles

 Martin: Ele passou a noite aqui? — aponta pro Stiles

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
RIVERDALEOnde histórias criam vida. Descubra agora