Prólogo

1K 47 16
                                    

Shammuel

- Você vai trabalhar hoje? - me esfrego nela, ouvindo seu gemido.

- Se continuar assim, não terei forças para levantar dessa cama! - ela resmunga me fazendo rir.

- Essa é a intenção, querida doutora! - beijo seu pescoço a ouvindo gemer baixinho.

- Não! - ela me empurra e levanta rápido, saindo da cama em direção ao banheiro. - vou me atrasar se você começar.

- Sabe que não precisa ir, posso muito bem comprar a porra do mundo pra você, basta pedir! - apoio meu cotovelo sobre o colchão e coloco minha bochecha sobre ela a observando ficar vermelha, irritada.

- Já tivemos essa conversa inúmeras vezes, Shammuel, minha resposta continua a mesma! - ela me olha com raiva - não vou deixar o hospital, não é questão de dinheiro, e sim por amar o que faço! - ela sai rebolando sua bunda gostosa para dentro do banheiro.

Já estávamos juntos a um ano, mas ela insistia em continuar naquele hospital, perdendo tempo, quando podia muito bem estar gastando seu tempo embaixo de mim. Supirei me deitando de barriga para cima e fitando o teto. Nunca pensei que me apagaria tanto a alguém. Querer ficar vinte e quatro horas ao lado de uma pessoa, que não fosse na porra do calabouço em uma tortura intensa e deliciosa, ouvindo gritos de dor.

Mas essa mulher toma meu ser como se fosse seu, mandando em meu corpo e mente, como a porra de uma bruxa, que me enfeitiçou e me seduziu, me moldando as suas vontades e eu como um boneco sem vontade própria, faço tudo o que me ordena!

Levanto e vou até o banheiro, ouvindo o chuveiro ligado e entro no box, me juntando a ela. Coloquei sabonete em minhas mãos e comecei a ensaboar seu corpo a ouvindo arfar baixinho, conforme minha mão escorrega por ele, lavando e esfregando. Sua cabeça encosta em meu peito, quando começo a esfregar sua boceta e sinto seu clitóris pulsar conforme passo meus dedos sobre ele.

- Vou me atrasar, Shammuel! - ela geme, mas rebola em minha mão.

- Quer que eu pare, doutora? - susurro em seu ouvido a ouvindo gemer e seu copo tremer conforme meus dedos deslizando pelos lábios da sua boceta.

Ela empina seu rabo para mim e se esfrega em meu pau que implora por atenção, pulsando como o inferno e aumento os movimentos, sentido suas coxas, que estão fechadas sobre minha mão, tremerem a apertando e suas unhas entrarem na carne do meu braço. Belisco o bico do seu seio e ela geme alto e goza derramando sua porra em minha mão, arfando e tremendo, se segurando a mim para não cair.

A prenso na parede, esmagando seus seios e puxo seu rabo para trás, me abaixando para ficar da altura dele e me encaixo em sua boceta quente, que me suga para dentro, fazendo meu pau pulsar. Ela arfa quando a preencho e começo a me mover devagar a torturando, querendo que ela se atrase e saia da porra do hospital, para que eu possa fodê-la a hora que quiser.

- Mais rápido! - sua voz sai aflita, me fazendo xingar baixinho por meu corpo obedecer seu comando e começar a dar o que ela quer, investindo meu pau com força em sua boceta.

Nossos corpos batem em um som obsceno conforme estouro meu pau em sua boceta cada vez mais melada, me fazendo deslizar gostoso para dentro dela, me sugando com sua boceta e me apertando, me fazendo rosnar e investir com mais força e rapidez.

Ela treme gemendo alto e a seguro quando suas pernas falham, conforme o orgasmo a toma, fazendo sua boceta me apertar mais, me levando ao meu próprio ápice, me fazendo amaldiçoar meu pau, que se entregou tão facil para ela, gozando antes do tempo.

Esse filho da puta deveria ter esperado mais um pouco, eu ainda tinha planos de foder o cu dela, antes de preenchê-la com minha porra, mas ele não quis e se derramou em sua boceta, que nesse momento me faz pulsar como o inferno, querendo continuar essa tortura até que ele amoleça dentro dela.

Consigliere - Renda-se ao Prazer...Onde histórias criam vida. Descubra agora