Consigliere - Renda-se ao Prazer...

Meu mundo!

Matteo

- Era mentira o que Phillip disse sobre ter transado com a ruiva! - Brian me olha sério.

- Eu sei que era idiota, minha ruivinha jamais transaria com um cara como ele! - afirmo levando minha mão ao seu ombro - nem com você, aliás! - abro um sorriso sarcástico e ele ri com desdém - bem vindo a família! Mas saiba que ainda estou de olho em você e se magoar minha irmã, eu te mato!

- Vai se foder, padre, eu nunca machucaria minha mulher! - ele ri com desdém me fazendo lembrar o que já fiz com a minha, filho da puta! - vamos amor? - ele vai até Antonella e a abraça. Ela ja está parecendo uma bola, assim como a ruivinha ao meu lado.

Nós havíamos chegados da Rússia a uma semana e ele foi convocado pelos líderes da Bratva para que assumisse seu posto de rei e ele aceitou, mas moraria em Nova York com a família, essa era a condição para assumir a máfia russa, além de fazermos um acordo entre nossas familias.

Agora eles estavam partindo para sua nova casa e mamma iria junto até que o bebê nascesse, mesmo que estivesse chorando e fazendo a ruivinha chorar, me fazendo revirar os olhos com tédio, pensando no porque mulher chora tanto?

Assim que eles partiram, seguro meu primogênito, Benjamin, em meu colo e levo minha mulher, gravida de seis meses de uma princesinha, para casa, preciso entrar nela o mais rápido possível, já que ela só me perdoou hoje por eu ter me arriscado indo até a Russia como prisioneiro, mesmo que eu tentasse explicar a ela que era um plano e não daria nada errado.

Mas quando ela me viu chegar arrebentado da cabeça aos pés, ela tentou matar a mim e ao Brian com uma espingarda, sem balas, que tenho pendurada na sala, o chamando de bastardo filho da puta e que a avó deveria ter metido um bala na cabeça dele. É claro que Brian apenas fugiu rindo, me deixando com a fera, ruiva e grávida, brava como um touro!

- Ainda não perdoei você! - ela ofega quando entramos no quarto e a aperto por trás, passando minha ereção em sua bunda, duas vezes mais larga devido a gravidez, uma delícia!

- Posso fazer você me perdoar! - afirmo, beijando seu ombro e ela ri desacreditada.

- Duvido muito, a última coisa que preciso no momento é do seu pau! Ahhhh! - ela geme de alívio, quando levo minhas mãos até sua barriga e a ergo, segurando o peso. - Isso é melhor que um orgasmo! - ela sorri aliviada.

- Então, estou perdoado? - pergunto com um sorriso.

- Espere mais cinco minutos! - ela ri e dou uma risada - Eu te amo Matteo!

- Eu também te amo ruivinha!

Shammuel

Ouvir da boca de Giovanna que ela nunca me amou, e que só ficou ao meu lado porque a forcei, feriu meu orgulho, e isso ficou martelando em minha cabeça!

Mas confesso que ouvir da boca dela que a obriguei a ficar comigo, me fez pensar em tudo o que vivemos naquele ano e, sim, tudo o que ela falou era verdade! Eu a forcei a mim, a obrigando a ficar ao meu lado, fingindo que cedia aos seus pedidos só para tê-la boazinha na minha cama!

Era verdade, éramos apenas brigas e sexo como ela disse!

Fiz dela minha refém, a obrigando a ficar comigo, forcei ela a me aceitar sem perguntar se era isso o que ela queria, assim como fiz com Hanna, só fui lá e a peguei de volta, pensando estar fazendo o certo, e diferente de Giovanna, Hanna não teve a oportunidade de saber diferenciar um relacionamento forçado de um relacionamento em que a pessoa realmente quer estar ao lado da outra pessoa, Hanna não entendia se era realmente isso o que ela queria e eu me aproveitei disso, da sua subserviência!