Promessas!

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Shammuel

Carrego Hanna para a cama e a deito de bruços, vendo as marcas em sua bunda. Nao deveria ter deixado meu monstro me dominar, mas confesso que gostei de machucar ela, queria ver sua dor, assim como suas lágrimas! Mas quando vi que ela não pararia com a punição, entendi o quanto Hanna havia sido machucada naquele porão então parei, antes que a matasse. 

Eles não a ensinaram sobre limites, e isso me dá uma noção do que o filho da puta faria com ela. Ela foi ensinada para a dor extrema, ao ponto de não entender quando seu corpo estava no limite, capaz de morrer no meio do castigo extremo ao qual foi moldada.

Hanna não é só uma masoquista, é uma suicida, treinada para morrer pelo prazer do seu mestre! 

Quando ela não me parou, senti raiva por sua teimosia, e iria castiga-la até matá-la, sim era isso o que eu queria, queria matá-la por sua desobediencia, por me deixar excitado em machucá-la e perder meu controle!

Suspiro e me levanto da cama, indo até o closet onde guardo algumas coisas que gostava de usar quando praticava. Pego um creme calmante e volto para a cama. Hanna dorme cansada depois do castigo e agora depois da névoa de adrenalina ter passado, sinto-me um desgraçado filho da puta por tê-la machucado, mesmo que ela tenha me implorado por isso.

Não pareço a porra de um mestre, não quando me deixei levar por meus intintos primais e cruéis e a machuquei desse jeito. 

Hanna geme e suspira baixinho quando minha mão desliza por sua bunda, espalhando o creme e aliviando sua carne. Meu pau pulsa ao ver a carne vermelha e marcada por mim, sim sou um filho da puta que gosta de ver as marcas feitas por meu cinto nela.

Termino de espalhar o creme e me levanto indo até o banheiro e tomo um banho gelado, tirando o sangue do meu corpo e limpando minha mente. Visto uma calça de moletom e vou até a cama. Sinto minha barriga roncar, mas o cansaço que sinto é maior que a fome, então apenas me deito ao lado dela e caio num sono profundo e vazio, algo que nunca havia acontecido comigo.

Acordo colado em Hanna, que ainda dorme tranquila. Seu corpo está praticamente por cima do meu, e sua boceta quente está em meu quadril e posso sentir o quanto ela está molhada,  me esquentando e me deixando duro pra caralho. Meu pau me amaldiçoa por alívio e suspiro sentindo minhas bolas doerem. 

Hanna desce sua mão por minha barriga e seguro antes que ela desça mais. Ela levanta a cabeça e me olha, com seus olhos azuis intensos me engolindo e meu corpo tensiona quando ela se ergue e sobe em cima de mim.

- O que está fazendo Hanna? - questiono com minha voz saindo rouca de tesão. 

Hanna não me responde e sua boca desce sobre a minha, sua língua entra tímida dentro da minha boca, e tento me controlar para não ceder a sua investida. Mas não consigo controlar o impulso de levar minha mão a sua nuca e aprofundar nosso beijo, ouvindo ela gemer quando mordisco seu lábio inferior. 

A garota nua se esfrega em mim, molhando minha calça na sua excitação, enquanto meu pau implora por atenção, para entrar nela e sentir o quanto Hanna me pertence. Coloco minha mão entre nós, em sua boceta, e confirmo o quanto ela está molhada. Ela rebola em meus dedos, gemendo em minha boca, me deixando tenso pra caralho. 

Não aguento mais essa porra, não suporto mais a dor em minhas bolas e na porra do meu pau, que baba por ela. Rosno e troco nossas posições, a ouvindo gemer com dor ao ter seu traseiro esmagado contra o colchão, mas não me importo, Hanna não deveria me provocar enquanto está machucada, apesar de saber que não é intencional o que ela faz, é automático ela me querer, porque foi feita para isso!

Tomo sua boca com mais urgência, engolindo seus gemidos, me sentindo na borda, tenho certeza que vou gozar na porra das calças, como um virgem. Saio de seus lábios e beijo seu maxilar, pulsando a cada gemido dela, porra, é o som mais incrível que já ouvi.

Consigliere - Renda-se ao Prazer...Onde histórias criam vida. Descubra agora