Dê ela para mim!

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Shammuel

Sinto um corpo quente colado ao meu. Sua  bunda está encaixada no meu pau e suas costas coladas em meu peito, nua como a porra de um demônio, me tentado ao pecado. Minha mão descansa em sua barriga quente que mexe tranquila enquanto ela dorme, alheia ao que me causa. Cheiro seus cabelos ainda de olhos fechados, bêbado de tesão, me rendendo a sensação que seu corpo me causa, querendo matar o desejo do meu pau que pulsa dolorido.

Minha mão escorrega da sua barriga para o seu seio e aperto, puxando o bico,  e ela arfa, fazendo meu pau pulsar como o inferno. Sei que não devo, eu sei merda! Mas não consigo parar, não quando sei que ela também quer! Desco minha mão até sua boceta e a encontro empapada, melando meus dedos, me convidando com sua quentura infernal. Rosno sentindo os espasmos que seu corpo dá, a cada deslizar dos meus dedos.

- Ah! - ela geme fazendo meu pulsar cada vez mais, me envolvendo nessa porra da nuvem de loucura e tesão, me levando ao limite.

Sinto ela tremer quando meus dedos a penetram, deslizando facilmente para dentro de sua boceta apertada. Não consigo me controlar, não consigo parar minha mão que investe cada vez mais em sua boceta, que suga meus dedos para dentro os apertando. Ela se esfrega com seu rabo em meu pau, rebolando em meus dedos agoniada por seu alívio.
Geme alto quando o orgasmo a atinge, pulsando como o inferno em meus dedos, me deixando louco para sentir meu pau enterrado nela até o talo.

Ergo sua perna e me encaixo a ouvindo arfar. A sensação de ter meu pau em sua boceta quente é mil vezes melhor que ficar chapado com uma erva pura. Sinto meu pau pulsar apertado e rosno ao senti-la me sugando gostoso e me apertando em suas paredes molhadas.

Saio de sua boceta e entro novamente com força ouvindo seu gemido agoniado, mantendo o ritmo de levá-la devagar e com força, sentindo-me na borda a cada investida. Levo uma de minhas mãos ao seu pescoço e o aperto e a outra está em seu clitóris com movimentos de vai e vem, devagar e torturante assim como meu pau, que entra em sua boceta sem pressa.

Quando ela goza mais uma vez, aumento o ritmo buscando meu próprio alívio, sentindo meu coração bater rápido, com nossas respirações no mesmo ritmo ofegante. Meu corpo tensiona sentindo os calafrios do orgasmo se aproximando e meu pau incha cada vez mais, enquanto bato com violência dentro dela, a ouvindo arfar e tremer em minhas mãos, quero mais dela, quero tudo que essa filha da puta pode me dar.

Meu quadril se choca com força em sua bunda macia e choques percorrem meu corpo, que queima de prazer, me fazendo tremer e rosno quando gozo dentro dela, derramando minha porra em jatos fortes em sua boceta pulsante. Entro e saio mais algumas vezes até que o prazer cesse e paro, sentindo o pulsar de nossos corpos suados.

Solto seu pescoço e saio de dentro dela, ainda de olhos fechados, não entendendo como ela entrou aqui, e quando abro os olhos e ela se vira para mim, pisco surpreso em ver Ana, uma das empregadas da minha mãe, que sorri satisfeita para mim.

- Bom dia! - ela sorri para mim.

Suspiro e me levanto da cama, esfrego meu rosto e sinto minha cabeça pulsar com dor, e tento lembrar como ela veio parar na minha cama. Olho ao redor e vejo a garrafa de whisky vazia na mesa e as memórias voltam. Eu liguei para ela depois que saí do quarto de Hanna, precisava aliviar meu pau antes de fazer uma besteira.

- Sabe onde é a saída não é? - não olho para ela e entro no banheiro. Ela sabe que é apenas foda casual.

Quando saio do banheiro, depois de um longo banho frio, a mulher não estava mais lá, visto um terno e mando Marta ir até o quarto de Hanna. O fofoqueiro do Matteo contou a mamma sobre a situação da garota e ela me mandou Marta, a antiga babá do gêmeos.

Consigliere - Renda-se ao Prazer...Onde histórias criam vida. Descubra agora