Perda de tempo!

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Shammuel

- Mestre! - Hanna se ajoelha na cama e segura em minha nuca, aprofundando o beijo e me arranhando, me levando ao limite.

Minhas mão já estão em sua bunda macia a puxando para meu colo e ela se esfrega em mim, me deixando na borda. Meu pau pulsa por ela, assim como o meu corpo, mas não posso fazer isso assim, não se quiser ajudá-la! Solto nossas bocas e colo minha testa na sua controlando minha respiração e meu desejo.

- Hanna! - rosno seu nome quando ela tenta me beijar novamente e ela para, me olhando excitada, com os lábios vermelhos e inchados do beijo, me tentando como o inferno. - Vamos conversar, antes disso acontecer! - Hanna suspira e se senta sobre os pés, esperando que eu fale. - primeiro de tudo precisa comer! Não vou torná-la minha se não tiver forças para aguentar tudo o que planejo fazer com você! - aviso e ela se remexe inquieta abrindo levemente a boca.

O esforço que faço para me controlar dói meu corpo, além da porra do meu pau me amaldiçoando, querendo entrar nela. Pego a bandeja e Hanna senta-se com suas pernas esticadas e a coloco em cima delas. Ela suspira mas começa a comer da lasanha e meu pau pulsa quando ela geme com o sabor da comida.

Sou um tarado filho da puta por querer ser a lasanha que ela enfia na boca e geme enquanto engole. Ela come tudo do prato e ofereço o que tinha trazido para mim e ela aceita comendo metade.

Quando já está satisfeita, Hanna afasta o prato de suas pernas e vem para mim novamente sentando em meu colo e passa suas mãos por meu abdômen, me deixando tenso pra caralho e para em minha nuca, me olhando inocente e excitada, como um demônio, me tentado ao pecado. 

- Hanna ja comeu! - ela susurra e me beija desengonçada sem saber o que está fazendo.

Que se foda o controle, não consigo mais, não com sua boca me tentado enquanto ela rebola em cima do meu pau dolorido. Levo minhas mãos  a sua bunda e aperto enquanto tomo sua boca com urgência, ouvindo seu gemido ansioso. Me levanto com ela em meu colo e saio do quarto, a levando para o meu. 

Tranco a porta atrás de nós e a deito na cama, ainda com seus lábios colados nos meus. Quando a falta de ar se faz presente, solto nossas bocas e desco por seu pescoço, ouvindo ela gemer e seu corpo tremer de excitação. Deslizo minhas mão por sua barriga, levantando a blusa do seu pijama e seguro seus seios quentes enquanto ela geme agarrada ao lençol. 

Minha boca saliva em prová-los e eu o faço, sugo seu seio entre meus lábios e mordo levemente. Hanna arqueia com a dor e depois suspira quando minha língua a lambe, aliviando a ardência da sua pele. Faço o mesmo com o outro, demorando um pouco mais e Hanna se remexe agoniada, buscando alívio. 

Desço por sua pele e tiro sua calça do pijama junto com a calcinha e vendo o quanto ela já estava molhada. É um prato e tanto, me deixando com fome de provar do seu gosto novamente, me saciar do seu mel delicioso. Beijo sua coxa esquerda, próximo da sua intimidade e Hanna arqueia o corpo, e geme alto. Faço o mesmo com a direita então raspo meu nariz em sua boceta melada, sentindo seu cheiro afrodisíaco, me viciando nele. 

- Oh! - Hanna grita quando passo minha língua por seus lábios molhados, e levo seu sabor para dentro da minha boca. 

Como a porra de um faminto chupo sua boceta com vontade, engolindo tudo o que ela me der, sentindo o quanto a garota é doce e viciante. Sugo seu clitóris e seguro a carne com meus dentes sem muita pressão para não machucá-la. Hanna grita e leva suas mãos a minha cabeça me sufocando em sua boceta quente e cada vez mais molhada. 

- Mestre! - ela grita e sinto os espamos por sua boceta em minha língua. 

Levo um dedo para dentro dela, sentindo o quanto Hanna é apertada e meu pau dói como o inferno querendo alarga-la ao meu tamanho e toma-la até o talo, sentindo suas paredes me apertarem. Hanna treme quando levo mais um dedo para dentro dela, sentindo seu limite e não forçando para não machucá-la. 

Consigliere - Renda-se ao Prazer...Onde histórias criam vida. Descubra agora