Consigliere - Renda-se ao Prazer...

A Traição!

Brian

Deixo Antonella dormindo na cama e saio do quarto, quando um dos seguranças bate na porta avisando que Maximilian quer me ver. Falta pouco para que ele coloque seu plano de tomada do território Italiano. Ele já começou a apertar o cerco, destruindo os aliados do Matteo ao redor, roubando as mercadorias e matando os chefes. Falta pouco para destruir a família Denaro.

Assim que terminar isso, vou levar Antonella para casa, a minha casa e vamos viver em paz. Darei tudo o que ela desejar e a farei feliz. Sei que ela vai se acostumar a viver na Rússia e vai ser feliz ao meu lado.

- Entre meu amigo, Sente-se ao meu lado. - Maximilian aponta a poltrona ao seu lado e me oferece um copo com um líquido branco e algumas fatias de limão dentro. Bebo e sinto um gosto bom - gostou? 

- Sim, muito bom! - afirmo.

- Steinhaeger. Um destilado de zimbro. - ele me explica - o que está achando de sua estadia Vladivostok?Estáconfortável? Precisa de algo?

- Agradeço por me receber aqui Maximilian! Estou muito bem obrigado e não preciso de nada, você tem me deixado confortável como se estivesse em minha própria casa!

- Que bom ouvir isso meu amigo, nao existe em pedir, caso precise de algo!

- Não vou!

- Vi que não tem saído muito da fortaleza meu amigo.

- Não há muito par aver por aqui, além de árvores e ruínas! - falo e ele ri.

- Precisa conhecer nossa fábrica de bonecas! É o paraíso da diversao erótica! - Bonecas? - questiono confuso.

- Sim, meu amigo, bonecas, criadas para o nosso prazer! - ele sorri sádico e ainda o olho confuso imaginando ser algum tipo de brinquedo erótico, bonecas infláveis - venha, vou levá-lo a um lugar especial.

Maximilian levanta e eu o sigo curioso, querendo ver as tais bonecas e pensando que ele é louco por trocar uma boceta quente por plástico. Saímos do seu escritório e entramos por um corredor sem portas e descemos alguns lances de escada até parar em uma espécie de sala ampla e escura. 

Ele acende as luzes e vejo três mulheres nuas amarradas por correntes, que as mantém em pé e com focinheira no rosto. 

- Aqui estão nossas bonecas, Brian, vê como são lindas! - ele fala orgulhoso e admiro seu trabalho. Quando ele se aproxima, as mulheres o olham com fascínio, como se ansiassem seu toque. - olá querida! - ele toca em uma e ela geme baixo esfregando as pernas.

- Bonecas? - vou até uma delas e ela me olha com os olhos arregalados, não querendo meu toque.

- Não pode tocá-las Vladivostok, elas são apenas para mim, para o meu prazer, não é querida? - ele sorri estimulando a boceta de uma delas e ela geme baixinho rebolando em sua mão.

- Como fez isso? Digo, como conseguiu a devoção delas a você? - ouço o barulho das correntes quando elas se mexem ansiosas por ele.

- Anos de treinamento! - vejo a mulher gozar em sua mão e ele se afasta. - elas são moldadas para mim, para aguentar o que quero que aguentem. Esposas são apenas para serem exibidas e parir filhos para que nossa raça tenha continuidade. Já as escravas são para saciar nosso sadismo, sem restrições ou sem precisar dar explicações a familia, caso elas acabem morrendo entre os castigos! - seus olhos brilham em crueldade.

- É uma ótima ideia! - admiro sua loucura, eu gostaria de ter algumas, faz tempo que não prático.

- Vamos até a cidade, quero mostrar a você a você onde nossa fábrica fica!