O fim da angústia!

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Hanna

- Mestre! - suplico me esfregando nele, querendo que ele me preencha logo e acabe com essa agonia que me toma.

Sua boca cobre a minha e suas mãos passeiam por meu corpo, raspando em meus seios e parando em meu rosto. Sua língua me invade, me causando sensações deliciosas em meu corpo, descendo para meu ventre. Sua mão desce entre nós e sinto seus dedos rasparem meu clitóris que dói querendo alívio.

Meu mestre esfrega seus dedos em minha boceta, descendo e subindo, escorregando com facilidade entre meus lábios molhadas.

- Mestre! - gemo agoniada, rebolando em seus dedos, sentindo o orgasmo se aproximando.

Ele retira seus dedos e sinto-me angustiada e arfo quando ele esfrega a cabeça do seu pau em minha entrada molhada. Levo minhas pernas prendendo seu quadril para que ele entre logo e acabe com essa dor que me toma, enquanto meu ventre pulsa agoniado querendo alívio.

Sua boca solta da minha e ele beija meu pescoço, e lambe minha pele, me causando choques onde sua língua toca e gemo alto, quando ele morde minha orelha devagar, fazendo contrair minha boceta e pulsar.

- Mestre! - suplico mais uma vez, sentido seu pau na entrada, pulsando e me fazendo pulsar junto.

Ele ergue seu rosto sobre o meu e seus olhos escuros me engolem, me deixando tonta e sinto que vou entrar em combustão a qualquer momento. Sinto ele forçar a entrada da minha boceta e agarro em seus ombros quando sinto a dor dele me rasgando a cada centímetro.

- Oh! - gemo com a dor que me invade, e travo meus dentes, sentindo como se fosse morrer enquanto ele me preenche devagar. - mestre! - choro com a dor e fecho os olhos angústiada querendo que ele pare, querendo fugir. Mas ao mesmo tempo quero mais, quero que ele me tome logo e faça essa dor parar.

- Está tudo bem Hanna, estou quase lá! - ele beija meus olhos molhados me acalmando enquanto choro com a dor que me rasga e arde como o inferno. Sua boca beija meu rosto, em beijos ternos e sinto sua respiração acelerada e morna em minha pele.

Meu coração bate com tanta força que sinto como se ele fosse sair por minha garganta. Me sentindo esticada ao extremo e imagino que estou sendo partida em duas quando por fim ele rompe minha barreira e se enfia mais, ardendo enquanto entra.

Sua boca está na minha, engolindo meu choro agoniado e então ele investe de uma vez me preenchendo por completo e sinto como se estivesse cheia demais, totalmente completa, sentindo seu pau pulsar dentro de mim, doendo e ardendo como se brasas queimassem meu interior.

- Mestre! - choro mais, não sabendo o que quero, mas querendo que a dor pare, que ele me alivie.

Ele desce sua boca por meu pescoço até meus seios, sugando e lambendo, e gemo arqueando eles para que ele tenha livre acesso e começo a sentir algo sendo contruido em meu ventre, é gostoso e intenso, contraindo e me angustiando. Meu corpo tensiona e a dor passa enquanto ele ainda está em meus seios, lambendo e sugando.

- Mestre! - suplico não sabendo o que quero e ele levanta seu rosto para mim e me olha com sua íris dilatada e um vinco se forma em sua testa. - por favor! - me mexo embaixo dele, sentindo dor em minha boceta, mas não a dor que ele me causou ao me preencher, essa dor é diferente, uma dor que precisa de alívio e o alívio é ele.

Ele ergue seu quadril e retira seu pênis até quase o fim e volta para dentro aumentando minha angústia. Meu mestre geme baixinho enquanto se move para dentro e fora de mim, me levando a um lugar desconhecido.

Sinto choques de prazer percorrendo meu corpo e se concentrando onde seu pau bate, me causando sensações e sentimentos nunca experimentados. Sinto vontade de chorar e sorrir ao mesmo tempo. Quero pedir mais, que ele me dê mais dessas sensações e que nunca termine.

Consigliere - Renda-se ao Prazer...Onde histórias criam vida. Descubra agora