Prisioneira!

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Brian

- Oi amor! - acendo meu cigarro e sorrio ao ouvir ele bufar.

- Quanto tempo vamos ficar aqui, Brian? Não aguento mais isso! - ela reclama e reviro os olhos observando as pessoas pelo local.

- Só mais um pouco querida. Eu prometo! - aceno com a cabeça para um dos ministros que passa ao meu lado e jogo meu cigarro no chão, sentindo o vento gelado me atingir. Eu também não queria estar aqui no meio desses alemães, mas era o que meu tio queria, precisava ficar escondido até que ele me autorizasse a voltar!

- Estou me sentindo em uma prisão! Sinto falta da mamma! - sua voz sai chorosa.

Suspiro sentindo minha cabeça latejar e fecho os olhos, sabendo que era minha culpa afastá-la da familia. Mesmo que eu não tivesse a intenção de trazê-la comigo, acabou acontecendo por descuido dos filhos da puta e agora preciso mantê-la presa, para protegê-la da própria família!

Um ano atrás

- O que vai fazer hoje? - pergunto ja sabendo a resposta e seguro-a pela cintura, observando seu sorriso feliz através do espelho, fazendo meu coração arder ansioso.

- Vou ao shopping com minha cunhada! - responde retocando o batom em sua boca gostosa.

- Quer que eu a leve, amor? - pergunto observando seu olhar mudar para raiva e um bico bonitinho se formar em seus lábios.

- Não! - responde empurrada.

- Porque está brava? - a viro para mim e beijo seus labios rapidamente.

- Não me esqueci do abraço de vocês! - seu bico aumenta me fazendo rir largo do seu ciume bobo.

- Eu a conheço desde criança, só fiquei surpreso de vê-la aqui! - minto - Me desculpe, não vai mais acontecer, prometo! - beijo seus lábios novamente, agora mais intenso ouvindo seu suspiro.

- Preciso ir! - ela para o beijo me olhando excitada, desço minha boca por seu pescoço a ouvindo gemer baixinho.

- Vai me deixar assim? - susurro em seu ouvido e esfrego minha ereção nela a fazendo arfar.

- Vou, vai ser seu castigo! - ela fala brava e sai do meu abraço, fugindo das minhas mãos.

Sorrio, me sento no sofá e abro minha calça, libertando meu pau, e o agarro em minha mão. sentindo o quanto estou necessitado da boceta dela. Ela anda de um lado para o outro na sala, alheia ao que estou fazendo, arrumando sua bolsa e rebolando seu rabo, coberto por seu vestido minúsculo, me deixando mais duro a cada balançar da sua bunda gostosa.

Ela se vira de frente para mim e seus olhos vão diretamente para o meu pau fazendo-o pulsar com seu olhar excitado, necessitado por ela e sua boca abre levemente ao me ver subindo e descendo com minha mão por toda a sua extensão. Rosno ao ver ela lamber os lábios e morder o de baixo, fechando as pernas.

- Venha aqui, docinho! - minha voz sai rouca e em comando e ela prontamente obedece. - Ajoelhe.

Ela ajoelha e me olha fascinada, leva as suas mãos ao neu pau e o abocanha com fome, descendo e subindo sua boca quente, e me levando ao limite quando sua lingua circula a glande e depois sua boca suga o líquido que escorre dele com meu pre-gozo. Levo uma das mãos e seguro em seus cabelos, a ajudando a me tomar devagar, prolongando meu prazer, tendo cuidado para não machucá-la. A outra mão levo até seus seios, e belisco o bico a ouvindo gemer com meu pau atolado em sua boca macia.

Minha respiração se torna pesada a cada chupada dela e meu corpo tensiona em choques de prazer que descem para meu pau e ele incha cada vez mais em sua boca que me ordenha como uma bezerra faminta. Rosno aumentando seus movimentos e gozo intensamente, jorrando minha porra em sua garganta e ela engole tudo, lambendo meu pau quando sua boca gostosa sai dele.

Consigliere - Renda-se ao Prazer...Onde histórias criam vida. Descubra agora