Meu mestre!

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Sentia meu corpo sacolejando conforme ele corria comigo nos braços e sua respiração tocava meu rosto. Me encolhi em seus braços quando ouvi um barulho alto e ele rosnou e tossiu quando a fumaça nos cobriu.

Sorri sabendo que ele era o mestre que madame William havia me dito. Ela me disse que um dia eu sairia do porão e iria morar com ele, quando ele viesse me buscar para eu o servir. Por isso fico quietinha, deixando que meu mestre me leve. 

Ele era bom, cobriu meu corpo para que eu parasse de tremer devido ao frio e me levou em suas pernas, dentro do carro em todo o tempo, sem me soltar nenhuma vez. Geralmente sou jogada dentro da mala do carro quando madame William me leva ao homem que olha minha boceta. Mas meu mestre me levava nas pernas dele, me aquecendo com seu corpo grande e quentinho, e eu nem me importei com a dor em minhas costas, que a madame fez, quando a desobeci. 

Em algum momento eu dormi me sentindo quentinha nos braços dele e sentindo seu cheiro bom, e acordei enrolada em uma cama quentinha. E assim que ouvi meu mestre abrir a porta, tirei a roupa e me ajoelhei no chão do jeito que a madame me mandou fazer, era assim que meu mestre gostava de ser recebido.

Mas ele rosnou bravo e eu tremi com medo de tê-lo aborrecido e sem que eu pudesse controlar o xixi escapou, visto que eu estava muito apertada quando ele entrou.

Esperei meu mestre me disciplinar por ter feito xixi no chão, mas ele não fez, apenas rosnou bravo e andou de um lado para o outro. Depois baixou na minha frente e me disse olá e eu o olhei rapidamente, mas temi que ele me batesse, por isso baixei meus olhos rapidamente. Meu mestre saiu do quarto e voltou com outro homem, que me tocou e queria mandar em mim, mas só o mestre pode tocar e mandar na serva!

Esse mestre era estranho, ele não fazia o que madame William me ensinou, ele não queria me olhar nua, nem queria me dar banho, também não me bateu porque eu fiz xixi no chão, apenas rosnava o tempo todo. Será que ele não me queria e iria me devolver a ela? Talvez ele me devolva e a senhora William me espanque novamente por eu tê-lo decepcionado! 

Meu mestre me deu banho, mas não queria me tocar nas partes íntimas e queria que eu mesma me lavasse, mas da outra vez que a madame me fez tomar banho sozinha e eu obedeci ela me espancou, dizendo que era só um teste, que eu não deveria me tocar, e só meu mestre podia. Então dessa vez não obedeci o comando do meu mestre e neguei, e pensei que ele iria me punir por eu ter negado seu pedido, mas ele apenas baixou minhas mãos e continuou o banho.

Ele não lavou minha pele com a escova como ela fazia, nem me fez ajoelhar para satisfazê-lo, como a madame me ensinou. Teve cuidado com minhas cicatrizes que a madame fez e me lavou devagar, sem força ou violência. Não tocou meus seios ou em minha boceta com os dedos, me deixando ansiosa por seu toque, mas ele não fez e ainda fechou seus olhos quando saiu de perto de mim e só os abriu quando fui enrolada com a toalha. Com certeza ele vai me devolver a madame e eu não quero ir, quero ficar aqui com meu mestre, fui criada para servi-lo.

Ele me vestiu com sua camisa que vai até minhas coxas e enxugou meu cabelo devagar, fazendo meu coração bater acelerado quase saindo pela boca e me fazendo sentir meu corpo quente e minha boceta molhada. A madame não cuidava de mim assim, não fazia isso, ela apenas me mandavam deitar no chão ao lado da cama, mas esse mestre me trata diferente me fazendo sentir uma coisa estranha em minha barriga, descendo para minha boceta.

Ele levantou meu queixo para olhar para mim e pude ver como ele é bonito, uma beleza cruel e sombria. Ele travou o maxilar e rangeu os dentes ficando com o rosto zangado e seus olhos escuros me assustaram, me fazendo baixar a cabeça rapidamente e levar minhas mãos a posição em pé que a madame me ensinou, com as mãos atrás da nuca, e esperar sua punição, mas meu mestre não me puniu, apenas baixou minhas mãos novamente, rosnando baixo e me puxou pela mão até a cama. 

Consigliere - Renda-se ao Prazer...Onde histórias criam vida. Descubra agora