Pov_Freen
Quando entramos no quarto, havia uma caixa branca com um laço branco em volta dela. Eu me sentei na beira da cama e peguei a caixa, colocando-a no meu colo para abri-la. Rebecca se aproximou, ficando de frente para mim. Quando abri a caixa, meus olhos se arregalaram e comecei a suar frio; havia um teste de gravidez dentro da caixa, escrito:
" Mamãe"
" Dentro da mamãe agora batem dois corações apaixonados por você.""Rebecca estava grávida?"
Peguei o teste em mãos, analisando.
- Vo- você está gra-grávida... - tentei perguntar, mas não consegui terminar de falar, pois minha visão escureceu e, de repente, eu não ouvi nem vi mais nada, apenas a escuridão.
Não sei quanto tempo passei apagada; apenas escutei a voz de Rebecca me chamando.
- Freen, pelo amor de Deus, acorda - ela falava com a voz embargada. - Você não pode deixar eu e seu filho e Ploy - ela dizia enquanto me sacudia. Quando abri os olhos, vi o rosto da Becky bem próximo do meu. As lágrimas se formavam no canto dos seus olhos, e minha cabeça estava em seu colo.
Levantei-me um pouco tonta ainda, mas enxuguei suas lágrimas.
- Calma, amor, eu tô bem - digo e a puxo, envolvendo-a em meus braços. Ficamos caladas por uns segundos até eu me lembrar da caixa e do teste. Cacete, Becky estava grávida! Eu ia ser mãe de novo, mas dessa vez ia poder acompanhar o crescimento do meu filho(a) ainda na barriga. De repente, lágrimas escorriam pelo meu rosto. - Becky, isso é verdade? Você está mesmo grávida? - pergunto, sentindo as batidas aceleradas do meu coração.
- Sim - ela fala e se afasta, ficando cara a cara comigo. Uma onda de alegria percorreu meu corpo, e um sorriso de orelha a orelha se formou em meu rosto. Os olhos da Becky brilharam ao perceber meu sorriso.
- Obrigado - digo, deitando-a na cama com meu corpo sobre o seu e enchendo seu rosto de beijos enquanto escuto suas gargalhadas. Beijo sua testa, seu queixo, beijo os dois lados da bochecha e finalizo com um selinho.
- Meu Deus, Rebecca, vamos ter um filho ou uma filha! Eu sou a mulher mais feliz deste mundo, obrigado por isso - digo, e ela me puxa para um beijo de tirar o fôlego. Quando nos separamos, começo a bombardear ela de perguntas.
- Como você descobriu que estava grávida? Você foi ao médico? Já fez alguma ultrassom? Você está com quanto tempo de gravidez?
- Ei, amor, calma, respira - ela se inclina, ficando sobre os cotovelos. - Eu descobri por que a Irin me obrigou a fazer um exame de sangue. Lembra que eu estava passando mal? - afirmo que sim, e ela continua - e como passei mal outra vez na frente dela, ela me obrigou a ir ao médico, e ainda não fui fazer nenhum ultrassom porque queria você comigo do meu lado - ela diz, e é impossível não me apaixonar ainda mais por ela.
Aproveito que ela está de vestido e levanto-o, deixando toda a sua barriga à mostra. Ainda não dá para perceber que tem um bebê ali. Me inclino e beijo toda a sua barriga, acariciando-a, com a Becky me olhando. Me levanto, indo até seu rosto, tomando sua boca em um beijo, sua língua adentrando minha boca, me arrancando um gemido.
Nos separamos por falta de comunicação. Dou um beijo em seu pescoço, fazendo-a se arrepiar, e espalmo minha mão em sua coxa. Sua respiração se acelera. Subo mais um pouco a mão, roçando em sua virilha. Vejo ela morder os lábios em antecipação.
Continuo com os beijos em seu pescoço; minha mão continua a subir pela sua perna, e meus dedos roçam em cima da sua lingerie.
Ela se afunda ainda mais na cama quando começo a fazer movimentos lentos e circulares em sua intimidade. Volto a atacar seus lábios. Intensifiquei o beijo, mudando de ângulo, contornando com a língua o interior da sua boca em uma sutil provocação. Ela gemeu baixinho, arfou, e a respiração oscilou.
As mãos dela desenhavam em minhas costas, em movimentos delicados, unindo ainda mais nossos corpos. Ela roça sua intimidade em meu membro, que já se encontrava ereto.
Paramos o beijo por falta de ar e lhe ajudo a tirar o vestido, revelando seu colo perfeito. Ali, afundo meu rosto, mordendo na altura dos dois seios, ainda por cima do sutiã. Ela solta um gemido de puro prazer. Tiro a peça de lingerie, dedicando-me a lhe dar prazer, matando a saudade do seu corpo do jeito que deve ser feito. Enquanto chupo e mordisco os seios mais gostosos do mundo.
Sua mão é ágil e vai de encontro ao zíper da minha calça. Ajudo com o seu trabalho e, com uma trilha de beijos, começo a tirar suas últimas peças de roupa.
Escorrego uma mão por seu corpo até chegar à sua intimidade úmida e, com um dedo, brinco com o seu clitóris, lhe arrancando gemidos altos e deliciosos.
Movo em círculos, estimulando-a, até ela começar a gritar meu nome alto, implorando por mais. Quando ela começa a apresentar sinais de que está quase chegando, eu paro.
- Amor... não me tortura assim... - fala manhosa.
Me posiciono em sua entrada, prendendo-a entre os travesseiros, enquanto deslizo para dentro dela, aproveitando-me de toda a sua excitação. Preciso fazer um esforço monumental para não gozar nesse momento. Respiro por alguns segundos, tentando me estabilizar para não terminar isso de uma maneira vergonhosa. Quando ergo novamente meu quadril, saindo quase que por completo, volto com tudo, lhe arrancando um grito de susto e prazer.Abro um sorriso que se espelha em seu rosto e começo os movimentos lentos e deliciosos. Beijo seus lábios, segurando firme seus ombros contra os meus, enquanto ela envolve meu pescoço com o braço, puxando meu cabelo. Como consegue, gemo baixo contra a sua boca.
Ousada, Becky nos gira na cama, se posicionando por cima e segurando meus ombros. Ela se encaixa no meu pau enquanto rebola com vontade. O prazer é tão grande que eu não sei como lidar, e quando cravo as mãos em sua bunda com força, ela parece satisfeita e com um só objetivo: alcançar o orgasmo. Nos movimentamos juntas de forma intensa, e quando não consigo mais me segurar, levo minha mão até o seu clitóris, fazendo-a gozar quase que instantaneamente. Juntas, gememos alto quando alcançamos o clímax; ela se joga em cima de mim, cansada, bamba e, aparentemente, feliz.
Aninho seu corpo no meu, satisfeita por tê-la deitada em meu peito, e beijo a sua testa.
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Boa noite! Como vocês estão? Desculpem pelo cap curto, porém era isso ou vocês ficavam sem cap. No próximo, volto com a reação da Ploy ao saber que vai ter um irmãozinho(a).
Olha aí, recompensei vocês pelo hot que cortei.
Beijo, até o próximo!
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Amores Inesperados: FreenBecky
FanfictionSinopse Freen é intersexual e foi abandonada com sua filha recém-nascida por sua melhor amiga, Nita. Elas sempre foram amigas, mas Freen nutria outros sentimentos além da amizade por ela. Por isso, em uma noite de bebedeira, acabaram dormindo juntas...