Capítulo 11

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[CONTEÚDO ADULTO 18+]

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Nova York, Dezembro 2013

Raul

Esta mulher estava me levando a loucura, loucura esta que desconhecida. Eu sentia uma necessidade de tê-la para mim. A joguei sobre o sofá de couro preto e deitei-me sobre ela, já tirando a camisa e a beijando intensamente, beijos quentes e molhados. A segurava pela cintura e nuca, beijando seu pescoço, depois mordia sua orelha, e em seguida seus lábios, depois de longos beijos, voltei a beijar seu corpo.

- Estava doido para fazer isso dentro do carro - Disse sussurrando enquanto desamarrava o laço do seu roupão e beijava seu corpo.

Ela só conseguia gemer. Estávamos muito próximos, conseguia sentir cada pedacinho daquele corpo divino, o gosto da sua pele, fazendo meu tesão crescer. Conseguia sentir meu pau começando a endurecer. Mas preferi me focar nos beijos e aproveitar cada momento daquela noite que seria maravilhosa. Depois de mais dez minutos de intensos beijos, sai de cima dela e sentei no sofá com as pernas abertas. Ela mordeu os lábios com aquele olhar de que queria mais, muito mais e eu estava ali para dar tudo que ela precisasse. Tirei minha calça e a puxei brutamente, a colocando de joelhos a minha frente.

- Ta preparado - Ela disse com o olhar mais safado que já tinha visto.

- Como nunca.

Segurou seu cabelo e ela gemeu com a boca aberta tão próximo do meu pau, que pensei que iria gozar sem nem ter meu pau em sua boca. Não larguei seu cabelo. Ela gostava de brutalidade e eu sabia ser bruto. Ela colocou meu pau na boca e começou a chupa-lo como se estivesse a chupar um picolé, saboreando e se deliciando. Eu gemia de prazer e sabia que ela também está gostando, pela forma que ela chupava com intensidade e eu estava adorando proporciona aquele prazer à ela. Ela ia até a metade e voltava até a cabeça bem devagar.

- Mais fundo vai, mais fundo.

Eu achei que aquela boquinha não seria capaz de fazer garganta profunda, o meu pau é muito grande, mas ela provou o contrário. Segurou seu cabelo mais forte e empurrei sua cabeça com força contra meu pau, ela engasgava um pouco, mas eu ignorava e continuava a empurrar sua cabeça com força. Depois de muitas empurradas e engasgadas meu pau estava todinho atolado em minha garganta, e agora fazia vai e vem da cabeça até a base. Eu gemia mais e ela mamei bastante. Estava prestes a gozar com aquele boquete, a mandei parar.

- Não gostou? - Ela me olhou com um olhar triste, fazendo biquinho.

- Não quero gozar agora. - Disse a puxando pelo cabelo para beija-la. - Vamos pro quarto

Nos levantamos e a peguei nos braços, fazendo com que suas pernas abraçassem meu corpo. Fomos para o quarto nos beijando. Quando chegue ao quarto a joguei na cama com brutalidade. Arranquei o pouco de roupa que ela tinha no corpo, deixando sua minúscula calcinha em pedaços.

- Quero você toda aberta ara mim. - Ordenei e ela obedeceu sem protestar.

- Assim? - Ela disse mordendo em seguida os lábios.

Comei a beijar todo aquele até chegar aquela bucetinha rosada, enfiando minha língua de vez e ela gemia e me contorcia de prazer. Eu estava com a cara atolada na sua buceta e segurando cada nádega com a mão e apertava, enquanto a fudia com minha língua. Brincava com minha língua em sua buceta, mordia, chupava e socava. Metia a língua com gosto, enfiei bem fundo quando seu corpo estremeceu.

- Eu... - Ela disse entre gemidos.

Suguei seu suco todinho. Na posição que ela estava, dava para meter tranquilamente. Um pau latejava e eu queria meter ele todo naquela buceta gostosa. Nem esperei sua respiração ofegante voltar ao normal.

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