Capítulo 45

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Gente, estamos chegando ao fim desta história. Não sei ainda quantos capítulos ainda falta, porem estamos próximos do fim.

Quero aproveitar para indicar minhas outas obras.

- Sexo por Sexo

- Doce Sabor

- Eu quero e Eu posso

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Ando com minha cabeça fervilhando, meus miolos devem esta derretidos, já. Tenho uma nova história se formando em minha mente, porém ainda não tenho nome e não sei quando vou começar a publicar. Vou dá um resumo do que vem por ai.... (Ainda não sei qual será o nome do livro)

"Quando você é uma criancinha feliz e brincalhona e um adulto qualquer chega e abusa de você, acontece um enorme fenômeno de insegurança".

Uma garota que perdeu seus pais ainda quando criança e foi adotada por uma família estrangeira. Tudo parecia ser um conto de fadas, até que a garota descobriu que a realidade era esmagadora. (Garota, que ainda não tem nome, quem quiser deixa dicas de nomes para a personagem, nos comentários) A garota foi vendida como escrava sexual, para um milionário.

- Conheço pessoas nas duas situações: quem calou e seguiu em frente e quem às vezes não consegue dormir de tanto barulho que um machucado deste faz. – Disse cansada. – Eu sou a que não dorme. – Conclui.

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Vamos para mais um capítulo?

Peço que comentem para que eu saiba o que estão achando, sejam sinceros e se forem dizer que é ruim, mandem críticas construtivas para que eu saiba o que tem que ser mudado.

Me sigam amadinhos. Não esqueçam dos comentários e das estrelinhas .

ツ 

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- O que porra, vocês estão fazendo aqui? – Raul parece surpreso e irritado ao mesmo tempo, o que não me parece nada bom.

Raul estava ali, mancando em minha direção. Agora era a minha vez de ficar hipnotizada. Eu não sabia se ele estava com raiva ou ódio de me ver ali. Eu não conseguia para de olhar para ele, todos os outros homens não me diziam absolutamente nada, nenhuma beleza era maior do que ao do homem a minha frente. Do homem que fazia eu perder todo o ar e meu coração acelerar descontroladamente.

- Eu disse que não era uma boa ideia. – Sussurrei para Fabi ao meu lado.

- Queríamos fazer uma surpresinha. – Fabi toma a frente e responde por mim.

- Queriam? – Ele questiona Fabi, sem desviar os olhos dos meus. – Porque algo me diz que essa ideia veio exclusivamente de você? – Raul diz desviando seu olhar para Fabi.

- Bom... Eu achei que seria uma boa ideia e esperava sinceramente uma recepção melhor. – Fabi diz firmemente. – Desculpe meninos, claro que a recepção da parte de vocês é uma coisa de louco, afinal não é todos os dias que nos deparamos com homens lindos e sexys nus assim. – Fabi diz olhando por cima dos ombros de Raul. – Não é mesmo Mana?

O queixo caiu-me ao chão e a vergonha atacou com toda a força e acho que consegui bater dois recordes de Guinness: mulher que mais rapidamente passou de branca a vermelha (e vice-versa) e mulher que conseguiu repetir mais vezes "desculpe" por segundo.

- Agora vou só ali buscar a pá para escavar o buraco, onde vou me esconder durante as próximas horas ... - Disse puxando Fabi pelo braço.

Mas antes que eu fosse capaz de dá mais um passo, sinto uma mão a me deter. Viro-me e vejo Raul a me olhar, desta vez com um ar divertido no rosto.

- Será que é pedir demais, para vocês se vestirem? – Raul diz colocando uma das mãos sobre meus olhos, me fazendo rir. – Não me agrada em nada que minha garota esteja se divertindo. – Ele sussurra em meu ouvido.

- O capitão que manda. – Um dos caras diz divertido.

- Se divertindo Baby? – Raul diz me fitando.

- Bom, é ... bem... – Gaguejo.

- Ela pode não está, mas eu estou adorando ver estes traseiros atléticos. – Fabi diz me fazendo rir.

Por questões de segundos parecia que não havia mas ninguém além de mim e Raul ali. Raul fui se aproximando devagar, enquanto ele ficava em dúvida se olhava para os meus olhos, ou para minha boca. No final, acho que a boca era mais atraente, porque ele fixou seu olhar lá.

- Eu não esperava por isso. – Ele diz me devorando com os olhos. – Mas se você está aqui, é porque voltou para ficar.

- Eu ... - Sinto seu sorri satisfeito com o meu constrangimento, e em seguida ele morde de leve o meu lábio inferior. – Você acha que é possível uma pessoa se apaixonar duas vezes por um desconhecido?

- Isso quer dizer que você está apaixonada por mim mais uma vez? - Nossas bocas já estavam bem próximas, ele roçou nossos lábios, mas não os uniu completamente.

- Eu estou aqui, não estou? – Digo com dificuldades, enquanto ele ainda roçava nossos lábios.

Fomos nós afastando devagar e Raul levando meu lábio junto. Não consegui segura um gemido baixo e ele me puxou pela nuca, unindo nossos lábios por completo. Todos aplaudiam e gritavam. Mas eu não me importava. Por um tempo, ficamos apenas ali, com os lábios encostados, sentindo a presença um do outro. Logo, ele abriu a boca devagar e, como num instinto, eu abri junto, os dois procurando pela língua do outro. Na hora em que elas se tocaram, uma onda de choque percorreu meu corpo, e eu percebi que ele se arrepiou também. Nosso beijo era ardente, cheio de desejo e promessas. Gemi, frustrada, quando seus lábios se separaram dos meus.

- Fabi, leve-a daqui e me esperem lá fora. – Ele ordena.

- Há não. – Fabi choraminga. - Eu estou adorado isso aqui.

A equipe de Raul estava rindo e cochichando um com os outros. Mas já não havia ninguém pelado, os pelados estavam agora, com toalhas cobrindo suas partes intimas.

- Baby, eu não demoro. - Ele disse, ainda com a mão em minha nuca.

- Você está aborrecido comigo? – Pergunto, sentindo meus olhos queimarem.

- Meu Deus, mulher. – Ele coloca as duas mãos no meu rosto. – Eu estou tão surpreso e feliz por te ver que ... Eu te amo Baby.

O beijo era calmo e lento, cheio de saudades e amor. Nossas línguas se moviam sincronizadamente, como se tivessem nascido sabendo fazer aquilo, numa espécie de ímã, que atraía uma à outra. Partimos o beijo em busca de ar, e ficamos nos encarando. Ele sorria, e eu também. Era como se fosse um sonho aquilo. Aquilo era muito bom, senti-lo de novo. Ele pegou minha mão, e deu um beijinho na mesma. Olhou pra mim, e sorriu. Ele se aproximou de mim, e me deu um selinho.

- É melhor sair. – Um dos caras disse entre risadas.

– O treinador já deve estar chegando aqui. – Outro jogador disse.

- Treinador? Perna para quem te quero. – Fabi diz, se aproximando e em tirando dos braços de Raul.

- Eu vou esperar. – Digo sobre os ombros, correndo atrás de Fabi.


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