Olá amores, desculpe a demora... ando tendo dias de cão e isso me fez perder o rumo, ou melhor, a inspiração de escrever. Supostamente este seria o último capítulo, porem ouve alterações, devido os meus últimos dias .... Então deve haver pelo menos mais dois capítulos depois deste.
Beijinhos e vamos comentar e dá estrelinhas. ツ
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Quando cheguei ao aeroporto tinha à minha espera o homem mais lindo, quente e sexy. Raul estava ali parado com um ramo de rosas na mão. Tive que me conter para não chamar mais atenção do que já chamávamos. Raul era assim, ele não tinha problemas em demostra afeto em público, ele adorava posar ao meu lado para aqueles abutres. As vezes parecia que ele tinha prezar em ver nossas fotos nas capas de revistas de fofoca. Na verdade ele tinha, ele havia confessado um dia que descobrir inúmeras revistas de fofocas com fotos nossa na capa, guardadas em uma gaveta em seu escritório. Depois que descobrir, ele faz questão de lê-las sobre uma mesa que ele pois na sala, exclusivamente para as revistas.
- Espero que você tenha mais que estas rosas para me oferecer. – Digo com os lábios roçando suavemente os lábios de Raul.
- Poderia lhe dá aqui, mas não acho que será interessante sairmos nas páginas policiais. – Raul diz com aquela voz de molhar calcinha.
- Então vamos acabar logo com o espetáculo- Digo o abraçando. – Estou tão úmida que se brincar escorre pelas minhas pernas. – sussurro em seu ouvido.
- Isso significa que não chegaremos nem em casa. – Raul diz me puxando mais contra o seu corpo e me fazendo senti seu pau duro. – Hora do show baby. – Raul diz me dando um beijo e fazendo os abutres e as demais pessoas gritarem e aplaudirem.
Se eu disser que gosta deste show todo, eu estaria a mentir, mais depois de fugir por tantos anos e depois de Raul me fazer ver o outro lado daquilo tudo, eu aprendi a não demostra incomodo, o que torna aquilo sempre mais rápido.
- Está vendo. – Raul diz segurando minha mão, enquanto atravessamos a multidão. – Quando damos o que eles querem, nos livramos mais rápido.
- Prometo que não vou deixar mais Dani marcar meus voos, é sempre a mesma coisa. – Bufo. – Ela faz esta merda de propósito.
Dani tem este péssimo habito de me sacanear. Ela poderia fazer como Marly, mais não, ela faz o oposto. Ela não contrata carro, não contrata segurança e nem porra nenhuma. Ela diz que é terapia radical, para curar medo de paparazzo e fofoqueiros de plantão. Minha sorte é que Raul sempre tem dois ou três seguranças, mas nem sempre é suficiente.
Chegar no carro escoltados dos seguranças e por fãs de Garcia, havia se tornado também algo frequente, principalmente depois da entrevista que eu concordei em participar ao Lado de Raul para a revista Hola. Entre tantas declarações, eu assumir o quanto me senti incomodo pelos abutres me cercarem. Eles dificilmente eram gentis e muitas vezes passavam do limite, principalmente depois que eu e Raul assumimos nosso relacionamento. Porem sempre aparecia uma foto nossa na área de lazer da casa de Raul, ou em um jantar íntimo de família e até eu fazendo a porra de um topless no iate de Raul.
Depoisque finalmente conseguimos entra no carro, saímos do aeroporto. Minha mente estáem um turbilhão, eu sabia que precisava conversar com Raul, o que eu tinha alhe conta seria algo que mudaria completamente nossas vidas, mas eu não sabiacomo começar, como iniciar aquela conversa que eu estava adiando a semanas.
- Como foi o voou? – Raul perguntou quebrando o silencio.
- Tranquilo.
- O que está acontecendo Baby? – Raul disse puxando minha mão para seu colo. – Você anda estranha ultimamente, o que está acontecendo?
Eu não sabia se poderia suportar mais pressão em cima de mim. Porém não podia adiar mais aquela conversa. Desviei meu olhar da estrada e olhei para Raul, que dividia sua atenção para mim e a estrada a nossa frente. Respirei fundo, procurei palavras, mas nada estava ajudando. Raul sabia que pressão não era algo que ajudava muito e ele esperou pacientemente que eu limpasse a garganta.
- Eu... hummm.... é ... bom... – Gaguejei e Raul apenas apertou minha mão como uma forma de incentivo a falar. – Não vou fazer rodeios. – Disse puxando ar dos pulmões para criar coragem. – Eu estou... hummm. Gravida.
A freada que Raul deu foi tão forte que meu corpo foi lançado para frente. Olhei rápido para Raul e ele estava mudando de cor. Eu não tinha pensado direito que tipo de reação eu esperava dele, para ser sincera, mais aquela não era a que eu esperava, agora eu sabia. Os carros começaram a buzinar e isso fez Raul despertar, mas ele não saiu do lugar, continuou com o carro parado atrapalhando a porcaria do transito.
- Grávida? Foi isso mesmo que eu escutei? Você está grávida? – Ele disse me olhando fixamente.
Apenas concordei com a cabeça. Aquela reação realmente era péssima.
- Desculpe. – Eu disse me sentindo culpada, não que eu tivesse culpa, não mesmo. - Eu não engravidei porque eu quis, a minha medica disse que uma possibilidade em mil isso acontecer, tomando a medicação que eu tomo.
— É verdade, meu amor? - Ele deu um berro de felicidade.
- Sim, e verdade. – Digo me sentindo aliviada. – Quase quatro meses.
Raul soltou seu cinto e colocou a mão sobre meu abdome.
- Não aparece nada, quer dizer, achei você mais gordinha. – Ele disse com um ar divertido.
- Seu babaca. – Gritei soltando meu cinto e me jogando em seus braços.
Raul só voltou a pegar a estrada, quando um guarda bateu na janela do carro. Raul estava radiante e fez questão de contar ao guarda que seriamos pais, mas antes de partimos o guarda pediu um autógrafo para poder levar para seu filho de oito anos de idade. Mas Raul fez melhor, como sempre, pegou uma das camisas do time, que ele sempre levava no carro e deu um autógrafo e entregou ao guarda que ficou agradecido.
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Desconhecidos
Romance"PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS." Livro Completo. Beatriz Moller - 26 anos. Ela fotografa para as maiores revistas e mais famosas marcas do mundo e estampou mais de 50 capas de revista ao redor do mundo. Conhecer o mundo e ganhar altos cachês, e...