Capítulo 33

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Olá...

Espero que estejam todos bem...

Gente quero pedir desculpas pelos erros, as vezes faço as correções, porem o wattped as vezes dá a louca e não ajuda muito... termino por desistir de corrigir qualquer erro. Pq perco a paciência. Eu não sou a rainha da paciência. Confesso!

Espero que gostem , que comentem e divulguem aos seus seguidores e amigos.

Beijinhos ...

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Minha cabeça estava pior de quando eu havia acordado. Pior do que quando estava no café tentando colocar o tico e o teco para funcionar. Amaldiçoei os deuses dos desconhecidos fudidamente lindos e sexys. Eu sabia que aquele homem, aquele desconhecido, aquele anjo da guarda, aquele filho de uma .... Tá.... Menos Beatriz.... Aquele gostoso... Ele podia ajudar de alguma forma a preencher algumas páginas em branco. Ele poderia falar algo do meu acidente, já que minha família, me poupava de detalhes.

De repente tive uma ideia. Hesitei um pouco mas eu não tinha escolha.

- Como é seu nome? – Pergunto ao segurança ao meu lado enquanto subíamos para meu andar.

- Nicolas, senhora. – Ele diz com um ar profissional.

- Tire a senhora, por favor. – Digo simpática e ele concorda timidamente. – Pois bem Nicolas, preciso de um favorzinho. – Digo o fitando e ele me olha confuso. – Bom, quando corri para tentar entrar no elevador, um homem saiu me puxando para aquela saída de emergência. – Ele me observa atento. – Pois bem, percebi que você e seus colegas não se preocuparam em me encontra, já que demorei um tempinho sozinha com ele, naquele lugar.

- Perdão, senhora. – Olho para ele com olhar de repreensão. Afinal eu ainda estava falando.

- Por favor, deixe-me termina. – Ele concorda e eu prossigo. – Se vocês demoraram tanto a vir me buscar é porque conhecem aquele homem, conhecem o suficiente para saber que ele não era uma ameaça. – Nicolas fica tenso. – Pois bem. _ Suspiro profundamente. - Preciso que você me diga o nome dele.

Nicola fica mais tenso ainda e eu não entendia a razão. Insisto e insisto, para ele me dizer, mas ele apenas diz que não pode.

- Ok. – Dou um suspiro de derrota. Mas eu não iria desistir. – Nicolas você é casado? – Pergunto demostrando interesse e ele mostra a sua aliança. – Tens filhos?

- Sim, tenho dois filhos. – Ele diz orgulhoso.

Quando chegamos ao meu andar, permaneci a puxar conversa com Nicolas e ele foi se abrindo facilmente e falando de sua família orgulhoso. Minha nova estratégia estava a dar certo, ele parecia mais à vontade e eu talvez conseguisse tirar alguma informação dele. Pelo menos era minha esta intenção.

- Eu sei que vocês seguranças, tem que ser discretos, são guardiões de segredos. – Digo o fitando. – Mas por favor, me ajude. – Peço quase ficando de joelhos aos seus pés. – Só me diga então a suíte que ele está, e o resto eu pergunto a ele.

Nicolas não era fácil, era quase um padre que escuta os pecados dos fiais e mantendo em segredo. Demorei a conseguir convence-lo. Mas ele não disse nada, apenas apontou para a porta do quarto ao lado da minha suíte.

- Aquela? – Perguntei surpresa.

- Eu não disse nada. – Ele disse curvando um canto da boca e sabia que seu sorriso dizia: sim, é aquela.

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