Peço que comentem para que eu saiba o que estão achando, sejam sinceros e se forem dizer que é ruim, mandem críticas construtivas para que eu saiba o que tem que ser mudado.
Vamos para mais um capítulo?
✩ Não esqueçam dos comentários e das estrelinhas ✩.
Beijinhos ツ
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- Por favor, não me tente, eu não consigo resistir a você. - Assumo.
Ele me olhou nos olhos.
- Diga que não quer foder comigo - Ele disse - Diga que não quer que eu enterre meu pau dentro de você agora.
Meus lábios abrem, famintos. Eu gemo e enterro minhas mãos em seu cabelo para que ele não pare de me beijar, e giro meus quadris enquanto sua língua penetra. Calafrios de desejo me percorrem enquanto ele se inclina sobre mim, devorando-me com sua boca e um ruído de prazer escapa de minha garganta. Roupas voam para todos os lados.
- Tem certeza? - Diz ele.
- Você não? - Digo arranhando suas costas nuas.
Ele me olha atentamente enquanto começa a manipular meus mamilos. Ele então geme e belisca meus mamilos da maneira mais deliciosa enquanto se abaixa, encaixando os lábios nos meus. Sua língua mergulha, gira, voraz e intensa ao redor da minha. Os problemas, os impedimentos, o medo, tudo vai embora até existirem apenas lábios quentes, poderosos e molhados movendo-se contra os meus. Mãos acariciando meus seios, descendo pelas laterais de meu corpo.
Eu amo o jeito como ele continua me beijando, nossas mãos tocando sua rigidez, imensa, grossa, pulsante. Ele desliza um dedo em minha vagina e observa meus olhos rolarem para trás.
- Porra. - Falo entre gemidos.
Sua língua úmida lentamente se arrasta pelos contornos da minha orelha.
- Vou chupar você até meu maxilar doer. - Sua voz grave me deixa tão louca que posso sentir os cabelos de minha nuca se arrepiando enquanto ele vai descendo e coloca sua boca ali e em meu sexo me fazendo contorcer-me toda de tanto prazer.
Ele me deixa tão molhada, que meu corpo começa a se mover, incentivando ainda mais sua língua a trabalhar dento de mim. Eu o desejo tanto que chega a doer. Abro minhas pernas um pouco mais e gemo enquanto ele me possui.
- Eu vou gozar - Gemo segurando os lenções, como se aquilo pudesse evitar que minha alma saísse do meu corpo. - Me desculpa... Eu não consigo... Você é... Gostoso demais... Não consigo...
- Goza - diz ele, rouco.
Um êxtase irradia-se pelo meu corpo, meus joelhos se abrem, meu corpo se contrai, gemendo feito uma felina, enquanto ele me fode com sua língua. Eu ofego pela força do meu orgasmo, contorcendo-me e arqueando o corpo. Ele se move, se encaixando entre minhas pernas e penetrando tão fundo quanto pode ir, e eu estremeço incontrolavelmente e soluço de gratidão a cada vez que ele está totalmente dentro de mim. Cada centímetro grosso, quente e duro dele encaixado firmemente em mim intensificando meu gozo.
Meus olhos se abrem e eu o vejo olhando para mim com aquele olhar selvagem, faminto, quase proprietário, enquanto recomeça a se mover em mim com precisão de especialista. Meu corpo avisa que outro clímax delicioso se aproxima. Minhas unhas rasgam sua pele. Eu grito seu nome. Ele abafa meus gritos com sua boca. Ele geme, seus músculos flexionando contra mim enquanto goza, seu peito roçando contra meus seios enquanto ele chega ao clímax comigo. Depois de alguns minutos, eu tento me levantar e com muito protesto ele me solta, permitindo que eu vá até o banheiro para me limpar.
Eu vejo meu reflexo. Meu cabelo está bagunçado, estou com aquela cara pós-foda. Ele aparece atrás de mim e nossos olhos se encontram
- Volte para a cama para eu te fazer ofegar mais um pouco - Ele diz, sorrindo e encaixa meu seio em suas mãos.
- Eu não ofego - Digo, tirando suas mãos de mim e voltando para o quarto.
- Você ofega, geme, grita. - Ele diz, me segue.
Todo toque, todo sussurro, tudo que eu compartilho com ele parece tão certo, mesmo sendo tudo tão fudidamente errado. Por volta das 15 horas, o telefone dele toca pela terceira vez. Ainda estamos nos beijando com intensidade preguiçosa e meus lábios estão sensíveis e vermelhos e inchados e meus seios estão deliciosamente doloridos, mas ainda estou implorando por mais.
- Espero que seja importante - Ele diz, finalmente atende o telefone.
Eu me viro para sair da cama, a fim de dar a ele espaço, para conversar. Ele me puxa mais para si, segurando firme minha bunda, enquanto ele fala ao telefone.
- É para você. - Ele diz me passando o telefone.
Raul saiu deixando-me a falar com minha mãe, que estava histérica ao telefone. Para meu alivio, pelo menos, um pouco, ela só estava agindo feito uma louca por eu estar com Raul Garcia e graças aos deuses dos segredos, ela nem fazia ideia, que havia a possibilidade de sermos irmãos.
Aguentar o sermão da minha mãe naquele momento era uma tortura. Então faço aquilo que eu jamais, em hipótese alguma faria se eu não estivesse ficando completamente maluca. Desligo na cara da minha mãe e desabo na cama depois do sexo mais delicioso da minha vida, completamente... devastada. Devastada pela discussão estupida que acabo de ter com a minha mãe e por saber que o sexo delicioso tinha sido também o mais inconsequente e irresponsável da minha vida.
Decido que fui longe demais e preciso definitivamente ir embora, levanto-me e procuro minha roupa.
- Não consigo encontrar minha calcinha. - Falo sozinha.
Olho por toda a suíte. Enquanto procuro debaixo da cama, ouço um clique seguido de passos. Ergo minha cabeça para olhar para a porta. Ele está de pé, bem à minha frente. Uma dor tão profunda me domina novamente. Quando ele me fita com aquele olhar, só me faz querer ainda mais tocá-lo e isso parte meu coração em mil pedaços. Ele cruza os braços e me observa em silêncio enquanto eu visto a calcinha que estava caída atrás do criado mudo.
- Precisamos comer alguma coisa. - Ele diz calmamente, naquela voz grave e rouca que faz meu estômago parece ser apenas um nó.
Caminho em sua direção, não para toca-lo mais para ir embora. Antes de passar por ele, ele estende a mão para tocar uma mecha do meu cabelo com seus dedos compridos, os olhos nunca abandonando os meus.
- Raul. - Choramingo em um protesto fracassado.
- Vai dá tudo certo. - Ele diz me puxando para seus braços e eu desabando em prantos.
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Desconhecidos
Romance"PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS." Livro Completo. Beatriz Moller - 26 anos. Ela fotografa para as maiores revistas e mais famosas marcas do mundo e estampou mais de 50 capas de revista ao redor do mundo. Conhecer o mundo e ganhar altos cachês, e...