CAP-85

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OLA PESSOAL JA ESTAMOS NA RETA FINAL DA NOSSA HISTÓRIA DEPOIS DESTE CAPÍTULO TERA MAIS DOIS

Alay estava parada, na lareira da sala principal, de camisola, olhando o fogo. A noite e a chuva se rebelavam lá fora. Alay nunca gostou de tempestades, e esse parecia persegui-la. Toda a mansão havia ido ao jantar de Ana, convidados por Guilherme. Alay e Pablo não foram porque Dulce estava doente, chorava a todo momento, eles achavam que eram porque os dentes estam prestes a nascer. Assim, a mansão era só deles.

Pablo: Uma flor pelos seus pensamentos. - Disse, aparecendo atrás dela e alisando seus ombros.

Alay: Eu soube que Guilherme escolheria Ana no primeiro dia, no hospital. - Disse, caminhando na sala - Fazem um bonito casal. - Comentou, alisando os braços, e se aproximando do piano - Papai vai dar problemas. - Comentou, passando os dedos pelas teclas do enorme piano da sala.Eu nunca falei, mas na sala principal da mansão Deville havia um piano, preto, lustrado, enorme. Ninguém nunca o tocava, mas ele permanecia conservado, como um novo. Alay tocou uma melodia tranqüila, tamborilando os dedos pelas teclas, e em seguida sorriu, se afastando.

Pablo: Não gostei de Guilherme a inicio. Mas depois, com a convivência no hospital, ele é uma boa pessoa. - Disse, se aproximando.

Alay: Porque não gostava dele? - Perguntou, se encostando no piano, na parte contrária as teclas, e se abraçando, pra se proteger do frio.

Pablo: Ele veio, e plantou idéias libertinas na sua cabeça. Queria levar você. - Ele reprovou com o olhar, e Alay sorriu, enquanto o marido lhe abraçava pela cintura - Não foi gentil. - Ele sorriu, calmo.

Alay: Como se alguém pudesse me tirar de você. - Comentou, aceitando o abraço dele e segurando-lhe carinhosamente os braços.Coloque a cabeça em meu travesseiro,

Pablo: Ninguém pode. - Completou, observando-a.Em seguida, ele a beijou. A única luz na sala era a da lareira. Alay enlaçou o pescoço dele com os braços, e ele a prensou entre ele e o piano. Se apossou da boca dela calmamente, a inicio. Mas sentir os lábios dela nos seus, uma velha chama se acendeu dentro dele. Saudade. Desejo. Alay arfou quando ele subiu a mão da cintura pra dentro de seus cabelos, e intensificou o beijo. O corpo dela arfou, prensado ao dele. Ele já estava curado agora. Havia constatado isso à tarde, quando foi lhe passar o creme. A própria marca já começava a sumir. Ela sentiu a mão de Pablo começar a puxar-lhe a camisola, e após algum tempo, ele teve acesso a pele dela. Segurou-lhe a coxa firmemente, deixando-a lânguida, mantendo a perna dela elevada em sua cintura. Pablo desceu os beijos pela parte frontal do pescoço dela, fazendo-a engolir em seco.

Alay: Vamos pro quarto. - Chamou, ansiosa pelo que viria, acariciando os cabelos dele.

Pablo: Não. - Ele balançou a cabeça negativamente, e ela o encarou, confusa. Ele sorriu pra ela, beijando-lhe o rosto - Aqui. - Disse, encarando-a, e ela ouviu a mão dele tocar a madeira do piano, em seguida, o sorriso travesso em seu rosto. Alay o encarou, fascinada, e sorriu de volta. Então Pablo se apossou de sua boca, com um gemido derrotado, e nada mais no mundo fazia sentido.

Pablo, com um impulso, fez Alay enlaçar as pernas em sua cintura. A morena arfou quando sua intimidade teve contato com a excitação dele, mesmo sob as roupas. Fazia tanto tempo, e agora faltava tão pouco. O piano era da altura da cintura de Pablo. Ele não estava calmo, agora. As mãos do mesmo passavam furiosas pela pele dela, apertando, acariciando. Cada pedaço. Ela sorriu dentre o beijo ao sentir ele se livrar de sua roupa intima, e em seguida, da sua própria. Sua mente estava nublada. Seu mundo era ele. Ele terminou o beijo, e num movimento rápido, deitou ela no piano e puxou seu quadril pra si, fazendo-a escorregar um pouco na direção dele, e unindo o corpo dos dois agressivamente. Alay gritou pela surpresa, e pelo prazer indescritível que isso lhe causou.

Original SinOnde histórias criam vida. Descubra agora