Do teu peito,nascem estrelas.
Ilumine o meu caminho. Encha o meu céu de luz e claridade.
Sinto-me tão pequeno,um passarinho tão jovem cujo vento forte curva as asas. Tenho medo de voar. Mas não posso aceitar essa gaiola como lar,quando teus braços prometem me aquecer nessa noite fria de domingo.
Abandonei todo esse peso em meu coração,que parecia uma bola de canhão. E deixei o tempo levar essa tristeza. Chega de saudade. Permitirei que o vento eleve minhas asas cada vez mais alto. Um pássaro preso em um gaiola acaba aceitando a prisão e voar livre torna-se uma doença.
Eu abraço a imensidão como parte de mim. Voarei até você. Voarei com você. Rumo a uma nova vida. Encaro o meu amanhecer em fogo.
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Ensaios sobre sangue, ferrugem e fogo
Short StoryFlores no meu jardim, enfeitam a solidão. Borboletas amarelas morrem tão rápido, quanto aparecem, no meu peito cansado. Estou tecendo histórias, escrevendo verdades e invenções,enquanto espero o amor. Ainda estou aprendendo.