Vejo o sol morrer,entre concreto,nuvens e esperanças frágeis. Conto estrelas tímidas e percebo um espaço vago em meu peito.
O tempo foi passando e eu segui seu curso,sem questionar. Ele foi um senhor sagaz,ludibriou-me com dias atarefados e eu envelhecia sem notar.
Onde eu perdi meus sonhos e tornei-me tão fraco? Tão acomodado em desculpas? E quando não houver tempo algum,nem mesmo para se desculpar,que desculpa terei?
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Ensaios sobre sangue, ferrugem e fogo
Short StoryFlores no meu jardim, enfeitam a solidão. Borboletas amarelas morrem tão rápido, quanto aparecem, no meu peito cansado. Estou tecendo histórias, escrevendo verdades e invenções,enquanto espero o amor. Ainda estou aprendendo.