Peço que tu seja um bom marinheiro. E que não seja medroso ao encarar o oceano. Só há duas maneiras, ou tu mergulha de cabeça ou nem molha os teus pés. Não quero um amor raso. Não preciso disso. Quero imensidão. Não quero apenas um afogado, cujo o corpo e a memória eu deixo o tempo levar para as suas profundezas e fico de mãos vazias.
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Ensaios sobre sangue, ferrugem e fogo
Proză scurtăFlores no meu jardim, enfeitam a solidão. Borboletas amarelas morrem tão rápido, quanto aparecem, no meu peito cansado. Estou tecendo histórias, escrevendo verdades e invenções,enquanto espero o amor. Ainda estou aprendendo.