Sol de Luna

71

Então eu vou ver ele de novo e isso me dá um friozinho na barriga, não consigo explicar o porquê, me pergunto se ele vai reparar na roupa que em dúvida, decidi colocar, então começo a sorrir comigo mesma em frente ao espelhos, que besteira a minha não nos conhecemos ontem, ele não iria reparar ou reclamar se eu for com um feijão no dente quanto mais no que eu vou vestir. Eu não sei como ainda estou apaixonada por ele, bom, gosto muito dos olhos, eu sempre me perco neles, as sobrancelhas que parece serem feitas com delicadas pinceladas e que fazem com que seja bem feminina mas não deixa de ree traços masculinos, o cabelo bagunçado, ele até tenta arrumar, mas que sempre fica do bagunçado e ele não tem paciência para arrumar uma outra vez, mas aquela boca não tem comparação com nada, adoro ela formando um perfeito encaixe sobre a minha e até aquele jeito dele largado, de não tá nem ai para as coisas, sempre achei um charme, o abraço dele me esquenta e me faz querer por mais.

Eu estava dando os últimos retoques na minha maquiagem e em toda minha produção enquanto a Mel pelo face time dizia o quanto eu estava linda e que eu merecia ser feliz e que torcia para que dessa vez eu e Vitor desse realmente certo. Ouvi o interfone tocar e era o porteiro anunciando a chegada de Vitor, nessa hora meu coração palpitou de uma tal maneira inexplicável e quando minha campainha tocou eu não podia sentir minhas pernas, me recompôs na terceira vez e fui atender a porta.

Vitor: Você não pode ir com essa roupa -- disse entrando
Luna: O que tem de errado com a roupa?
Vitor: Essa blusa toda aberta aí mostrando seus peitos -- reclamou e eu ri
Luna: Certo, eu vou pegar minha bolsa e nós já vamos -- eu ri e fui até o quarto
Vitor: Gostei da casa -- ele se apoiou na porta de braços cruzados -- É a sua cara, bem simples
Luna: Obrigada -- eu sorri -- Então, vamos?
Vitor: Você vai mesmo com isso?? -- perguntou e eu assenti -- Então vamos né

Fomos o caminho todo até nosso restaurante favorito em frente a praia com Vitor reclamando da minha roupa, mas agradeceu por estar de calça ao invés de um short ou uma saia curta, na verdade ele dizia que saia iria facilitar seu trabalho mas que também iria irrita-lo ao ver alguém me olhando com outros olhos, depois do jantar onde colocamos nossos assuntos em dia fomos até meu apartamento, chegamos na porta de casa e Vitor me atacou com beijos, Seus lábios foram direto para o meu ponto fraco, dando inicio a uma sucessão de beijos, mordida e chupadas em meu pescoço, eu queria poder esboçar alguma reação, queria suspirar ou ate gemer, mas eu não conseguia expressar absolutamente nada, eu estava presa naquele momento e queria que o mundo parasse ali mesmo, mordi meus lábios enquanto sentia sua boca percorrendo meu pescoço, Vitor começou a apertar minha cintura contra o corpo dele, ele levou os lábios ate minha orelha e mordiscou o lóbulo me fazendo prender a respiração para não soltar um suspiro

Vitor: Vai mesmo ficar resistindo? -- ele sussurrou em meu ouvido fazendo meu corpo se arrepiar mas eu assenti e ele balançou a cabeça desapontado.

Ele puxou minha blusa e encarou meus seios, ele sorriu malicioso para mim, ele deu um selinho e um beijo no meu pescoço fazendo eu me arrepiar ate o último fio de cabelo e desceu seus lábios passando pelo meu busto e indo ate minha barriga pude sentir arrepios para todo o meu corpo, Vitor sorriu ao ver o efeito que estava tento sobre mim e eu não podia mais me segurar, ele beijou minha barriga, então começou a dar leves mordidas e chupadas por toda a extensão da minha barriga, eu o puxei e nossas bocas se encontraram em um beijo urgente, eu não queria enrolação, não depois de cinco anos esperando por isso, tirei a camisa do Vitor e beijei seu pescoço dando chupadas fortes não me importando se ficaria marcas no dia seguinte, mas tudo acabou quando Vitor inverteu as posições e arrancou minha calça, me deixando apenas de calcinha e sutiã, ele desgrudou nossos lábios quando nos faltou ae e partiu para meu pescoço descendo os lábios até o meu busto, suas mãos foram ávidas para o feixe do meu sutiã arrancando-o e o jogando no meio do quarto, dei um longo suspiro assim que os seus lábios tocaram meu seio direito mordendo bem fraco meu mamilo enquanto ele apertava e massageava o outro, infelizmente assim como eu Vitor estava com pressa e depois de repetir o mesmo com o seio esquerdo desceu sua boca pela minha barriga até chegar na minha calcinha, ele colocou seus polegares e com um movimento rápido a arrancou de mim me deixando completamente nua, o empurrei para a cama e subi em cima dele colando meus lábios nos dele iniciando um beijo cheio de desejo, desci os lábios por sua barriga chegando ao cós de sua calça onde com o mesmo movimento que ele a arranquei, o deixando apenas de cueca, olhei para ele que me fitou e com um sorriso travesso nos lábios me abaixei dei uma leve mordida por cima da cueca fazendo-o soltar um suspiro pesado e mordendo os lábios com força, sorri satisfeita e dei outra mordida o fazendo gemer, ele me agarrou ficou por cima de mim, o ajudei a arrancar sua cueca e enquanto uma de suas mãos percorria todo o meu corpo a outra acariciava meu rosto, ele deitou sobre mim enquanto me beijava e ao mesmo momento em que me penetrava lentamente mas com precisão, soltei um gemido em meio ao beijo e o apertei contra mim enterrando minhas unhas em suas costas, fazendo ele soltar um gemido, Vitor começou a se movimentar lentamente e tudo o que eu conseguia fazer era absorver o prazer, soltei um gemido e nossas línguas se entrelaçaram uma a outra em um ritmo perfeito com os movimentos que Vitor estava fazendo, as mãos dele apertavam minha cintura enquanto as minhas passavam por suas costas, não demorou muito para que Vitor me colocasse por cima e deixasse eu assumir o controle da situação, coloquei minhas mãos em seu peito entrando no meu ritmo enquanto as mãos dele subiam pela minha barriga apertavam mês seios e desciam novamente para a minha cintura, me fazendo ir mais rápido, não sei por quanto tempo ficamos ali mas não demorou muito até a sensação de alívio vir a tona, enterrei minhas unhas no peito dele jogando minha cabeça para trás no exato momento em que a melhor sensação me invadiu, Vitor me ajeitou na cama e eu empinei minha bunda o máximo que pude, recebi um tapa forte e logo fui penetrada sem nenhuma cerimônia, não demorou muito para que Vitor gozasse e minha bunda estivesse toda vermelha, caímos exaustos na cama e Vitor me envolveu em um abraço e um beijo no topo da cabeça.