Sol de Luna

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Subi para ir ao banheiro e o bar daqui de cima era bem mais jovial, com mesas de sinuca e música ao vivo, ajeitei meu vestido e meu cabelo quando estava descendo novamente sinto uma mão segurar meu braço

Luna: Que susto Vitor -- disse o olhando
Vitor: Podemos conversar? -- pediu e eu assenti me ajeitando na escada -- vocês moram juntos? -- foi direto
Luna: Estamos pensando nisso -- cruzei os braços -- Eu e o Túlio pensamos em nós adaptar antes do casamento
Vitor: você fala o nome dele com tanto carinho que me da raiva -- esbravejou
Luna: Não entendi -- ri discretamente e dei de ombros
Vitor: Era assim que você falava de mim -- disse
Luna: As coisas mudam, as pessoas mudam o mundo está sempre mudando-- eu sorri mais uma vez e o encarei
Vitor: É por isso que eu te imploro pra você terminar com ele e voltar pra mim -- segurou meu braço e eu o olhei séria -- Eu não vou ser feliz sem você, eu preciso de você -- disse quase implorando
Luna: Isso é passado Vitor -- o olhei
Vitor: Nós podemos fazer dele o nosso presente -- ele segurou minha mão mas a puxei de volta
Luna: Não podemos -- disse firme -- Eu estou namorando e estou feliz e satisfeita com ele, procura sua felicidade em você, na sua família e na sua filha -- sorri de lado -- Eu não posso ser a felicidade de alguém e muito menos sua Vitor -- ele me encarava com os olhos marejados -- Vai no banheiro e muda essa cara, volta pra mesa e finge que isso nunca aconteceu -- aconselhei e voltei a descer as escadas

Desci dos degraus e me senti ser puxada, ele me segurou e me prensou contra a parede, nossos rostos estavam colados e eu pudia sentir seu hálito no meu rosto.

Vitor: Eu só vou ser feliz com você -- disse

Ele se aproximou e acariciou meu rosto, beijou meu pescoço e roçou seu nariz ao meu, ele estava tão perto e daí eu lembrei do Túlio e me recompôs, empurrei Vitor e desci a escada correndo, caminhei até a mesa, lancei um olhar cúmplice para a Mel e para a Ester que perceberam que Vitor havia saído da mesa logo após, dei um sorriso para o Túlio e sentei ao seu lado

Túlio: Você demorou -- disse me encarando
Luna: O banheiro estaca uma loucura -- eu sorri

Ele assentiu mas eu sabia que ele desconfiava de algo, mas depois eu contaria o que aconteceu, nunca fui de esconder nada dele e eu adorava isso no Túlio eu podia contar tudo a ele que ele não fazia uma crise de ciúmes ele apenas me ouvia e brincava comigo e com a situação, claro as vezes ele tinha suas crises mas que eram facilmente desviadas. Senti um beijo em meu pescoço e fiquei arrepiada

Túlio: Adoro quando isso acontece -- ele sorriu enquanto sussurava em meu ouvido
Luna: Para com isso amor -- pedi manhosa e vi Vitor sentando a mesa boa observando
Túlio: Acho que tá tarde, que tal irmos para casa ? -- disse com malicia e eu assenti

Trocamos um olhar malicioso e nos levantamos, nos despedimos de todos e as meninas fizeram aquela cara típica de "hmmmm", arrancando risada de todos na mesa, fomos até o carro e Túlio mal fechou a porta e já me agarrou, sentei em seu colo e começamos a nós beijar com desejo, minha bunda bateu no volante e começamos a rir

Luna: Vamos pra casa -- disse rindo e me sentando no bando do passageiro

Chegamos no apartamento e mal pude fechar a porta que Túlio já estava em cima de mim, entrelacei minhas pernas em sua cintura e fomos direto ao quarto, em segundos já estávamos sem roupa ele descia beijando todo o meu corpo, até que ele parou no meio das minhas pernas e sorriu para mim eu agarrei seus cabelos e mordi o lábio inferior, ele começou a me chupar eu segurava sua cabeça contra minha buceta, não demorou muito e eu gozei com suas chupadas, desci e vi o pau do Túlio duro que nem rocha e agora era a minha vez, coloquei a boca ali e o chupei carinhosamente até que ele gozasse no meu rosto, me levantei para me limpar, limpei no lençol mesmo e fui devagarinho até ele que ainda estava ofegante, sentei em seu pau e Túlio soltou um gemido assim que me penetrou, eu estava em cima dele e ele me pegava pela cintura me estimulando a cavalgar, de vez em quando eu o olhava nos olhos, senti quando ele pôs o dedo no meu anus e imediatamente gemi e joguei meu corpo pra trás junto de meu cabelos longos e novamente gozei, ele me colocou de quatro e eu me ajeitei na cama, Túlio me penetrou com facilidade e puxava meu cabelo e estocava em mim violentamente enquanto distribuia tapas em minha bunda, ele parou de repente me jogou contra a parede foi metendo devagarinho na minha bunda, eu gemia tentando olhar para ele mas ele segurou minha cabeça contra a parede e eu decidi obedecer, ele segurava minha perna e me estocava forte e pela terceira vez eu gozei, ele me jogou com violência na cama e veio com tudo para cima de mim ele me penetrou novamente na minha buceta e naquela hora eu já não gemia baixo, eu gritava de prazer, os vizinhos deviam pensar que eu estava sendo assassinada, eu segurava seu peitoral e ele continuava a me estocar, por fim gozamos juntos e caímos cansados e ofegantes.

Túlio: Que bom que viemos pra casa -- ele riu e eu também -- Agora me conta a verdade
Luna: Nesse minuto, jura? -- perguntei desapontada e ele assentiu
Túlio: Que babaca -- falou após eu contar toda conversa com Vitor na escada -- Que bom que você é só minha e eu sou feliz -- ele brincou debochando do Vitor e eu ri

Fomos tomar banho e depois comemos um misto, caímos na cama exaustos e logo o sono nos pegou e dormimos agarrados.