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Cheguei em casa e para minha surpresa as luzes estavam acesas

Luna: Quem está ai? -- eu gritei da porta -- Claro Luna porque se for um bandido ele vai gritar eu -- sussurrei comigo mesma e atravessei o pequeno corredor apreensiva - O que você está fazendo aqui? -- eu gritei ao me deparar com o rosto sínico do Vitor parado com as mão no bolso no meio da minha sala de estar, confesso que naquele momento eu queria pular em cima dele e matar a saudade de todo esse tempo mas minha pose de durona e não quero nada com você tinha que durar, pelo menos por mais alguns minutos

Vitor:  A gente precisa conversar como dois adultos -- ele se sentou na poltrona e eu caminhei até o sofá e então eu comecei a dar todo meu discurso e justificativas que demorei dois minutos para formular

Luna: .. então é por isso que você tem que ir embora agora -- eu tentei ser gentil e educada 

Vitor: Eu discordo de você -- ele disse firme -- Se não foi por mim porque você não se casou? -- ele me encarou e eu finquei confusa olhando nos olhos dele 

Luna: Você é muito convencido, a verdade é essa e você tem que aceitar -- eu o encarei e juntei forças para continuar -- Eu não te amo mais -- minha última frase saiu meio trêmula

Vitor: Você me ama -- Ele novamente disse firme e parecia divertido com a situação

Luna: Já ouviu dizer que quando um não que dois não formam um casal? Aceita isso de uma vez por todas Vitor -- eu esbravejei 

Vitor: Eu não posso ter desistido de tudo para nós não ficarmos juntos Luna -- ele balançou a cabeça negativamente 

Luna: Príncipes e princesas não existem, não existe finais felizes, eu não nasci para você e nem você pra mim, eu não sou o que você quer e não fui feita sob medida para te completar -- enquanto eu ia listando meus motivos e andando pela sala Vitor se aproximou de mim

Vitor: Mas eu só quero você -- Isso fez coração de gelo derreter

Luna: Você não pode, eu não sou sua e você tem uma filha que.. -- ele me interrompeu

Vitor: Que te adora -- ele sorriu e se aproximou mais -- Para de inventar desculpas -- eu abaixei a cabeça para não ter que encará-lo mas em menos de um minuto nossos corpos estavam colados e nossas bocas grudadas como uma só 


Nosso beijo estava intenso Vitor alisou minha cintura e me puxou para o seu colo e se sentou no sofá, levei minha mão no cós da sua calça e fui desabotoando a mesma lentamente, eu sorri e ele mordeu o lábio, sua mão que estava livre percorreu por todo meu corpo e seus olhos pararam no meu decote, delicadamente Vitor me deitou no sofá e me observou enquanto se livrava da sua calça, ele tirou o tênis e ficou só de cueca box.

Vitor: Eu quero só você -- ele sussurrou contra a minha boca e em um movimento rápido voltou a me beijar 

O beijo se transformou e logo ele se livrou do meu vestido e desabotoou meu sutiã em seguida se livrou da minha calcinha e lá estava eu mais uma vez entregue ao Vitor, até ouvirmos um barulho atrás de nós 


xXx: Onde fica o banheiro? -- um senhor totalmente bêbado e desconhecido perguntou 

Luna: Quem é você? -- eu dei um pulo do sofá 

Vitor: Porra Luna -- ele deu um grito e me jogou no sofá novamente -- O que o senhor está fazendo aqui? -- ele tentou manter a calma 

xXx: Eu estava passando e vi a porta aberta -- ele parecia pensativo -- Eu acho que eu to atrapalhando vocês  -- disse já saindo da minha casa 

Luna: Bêbados amam a minha casa e essa vizinhança -- eu ri e Vitor foi trancar a porta

Vitor: Você vai vir morar comigo -- ele sussurrou se jogando em cima de mim

Luna: A gente pode não falar disso agora? -- eu bufei e Vitor tentou me beijar -- Não, sai daqui perdi a vontade -- fiz bico e ele riu depositando beijos no meu pescoço 

 E num piscar de olhos ele estava me beijando sua mão na minha nuca me puxando firmemente, ele começou a apalpar meus peitos, ele puxou meu peito se inclinou e chupou o biquinho, Vitor levantou e voltou a me beijar, subindo a mão pela minha coxa e apertando minha bunda e abriu as minhas pernas, nessa hora eu percebi que ele estava no comando, e eu só me deixei guiar por ele, Vitor me acariciou e enfiou seus dedos dentro de mim me arrancando um gemido seguido por alguns suspiros, ficamos nessa um tempo, comecei a chupar ele até que Vitor anunciou que ia gozar, rapidamente eu parei e voltei a beijar sua boca, já que eu não queria que nossa brincadeira acabasse ali, Vitor levantou comigo e me encostou na parede e  sem nenhuma cerimonia ou aviso prévio Vitor abriu minhas pernas, e socou o pau em mim com força, eu não transava desde meu término,  enquanto ele socava, eu gemia alto e jogava minha cabeça para trás, com uma agressividade fora do comum ele me jogou na mesa da sala de costas para ele e puxou minha bunda, empinando ela, chegou perto e senti ele entrando em mim novamente e me deu um tapa forte na bunda, Vitor se sentou na cadeira e eu me sentei em seu colo e cavalguei, cavalguei com força, ele apertou meios seios e me deu um tapa na cara mas eu não parei nem se quer um minuto de me movimentar em cima dele até ele gozar, usando todo folego que eu ainda tinha o arrastei até o sofá e o empurrei para que ele deitasse, sentei bem em cima da boca dele e rebolei, Vitor agarrou minha bunda, me lambeu, deu uma mordida no meu clitóris que me fez gritar, e me chupou, quando eu senti que iria gozar, tentei me afastar, mas ele prendeu minha bunda e me segurou enquanto eu tremia, até eu não aguentar e me liberar, deitei em cima dele com nossos corpos suados e sorrisos involuntariamente um para o outro.

Vitor: A cada dia você se supera mais -- ele riu e fez carinho no meu cabelo


Sol de LunaOnde histórias criam vida. Descubra agora