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Quando Olavo sentiu que estava tudo dentro, começou a mexer, devagar, enquanto eu rebolava ele se movia devagar, eu sentia os sacos dele batendo, enquanto ele me estocava e ia aumentando, sua mão estava provocando cada nervo do meu seio e com a outra provocava meu grelo, quando achei que não iria aguentar mais aquela tortura, esse ele tirou quase todo o pau dele de mim e enfiou com tudo novamente, estocando com força, mas ao mesmo tempo, com uma certa delicadeza, uma coisa inexplicável. Aquela hora gritei sem me preocupar se alguém ouviria ou não, meu grito de tesão deixou ele inebriado de prazer, foi quando ele gozou. Quando terminamos, ajeitamos nossas roupas, ele me agarrou novamente, me jogou contra a parede e olhou bem fundo nos meus olhos

Olavo: Isso foi loucura -- disse rindo e me olhando
Luna: Então é assim que você fecha negócio com suas clientes? -- eu ri
Olavo: Não -- ele riu -- E você sai transando com qualquer um ?
Luna: Não -- nos rimos juntos
Olavo: Isso foi maravilhoso -- disse e me deu um selinho -- amanhã vem sem calcinha -- eu gargalhei e ele pegou a calcinha que ele destruiu do chão
Luna: O que te leva a pensar que isso vai acontecer de novo? -- perguntei o encarando
Olavo: Você vai ser minha Luna -- ele disse em um tom de mistério que foi extremamente sexy e eu mordi o lábio inferior
Luna: Acho que tá na hora de ir -- olhei para ele séria
Olavo: É assim que você foge dos assuntos? -- perguntou
Luna: Não, eu realmente preciso ir -- sorri -- Eu marquei de sair com uma amiga
Olavo: Amiga tipo como eu sou seu amigo?
Luna: Você não é meu amigo -- eu ri -- E ela é amiga mesmo, mulher -- concluí
Olavo: Qual o problema de ser mulher ? -- ele gargalhou
Luna: Nada contra, sério mesmo nada -- eu ri afirmando
Olavo: Eu gostei de saber disso -- falou trancando o imóvel -- Até amanhã Luna -- disse me dando um selinho
Luna: Até amanhã Olavo -- falei indo em direção ao meu carro

Cheguei em casa e mandei uma mensagem para a Margo dizendo que já iria me arrumar, a Margo era uma amiga da época de colegial que eu havia reencontrado a pouco tempo.

Depois de experimentar várias e várias roupas, optei por um vestidinho curto e agarrado ao corpo, por ser tão agarrado ao corpo a calcinha ficava marcando, então optei por ficar sem, fiz minha maquiagem e quando deu 23:00 desci até a garagem e fui em direção a casa da Margo.

Margo: Você está um arraso -- disse entrando no carro
Luna: Você também não tá nada mal -- brinquei rindo
Margo: Sabe o caminho? -- perguntou colocando o cinto
Luna: Claro que eu sei - ri

Fomos o caminho todo conversando, chegamos lá e optamos por ficar na pista no meio da agitação ao invés de um camarote, fomos direto ao bar onde já éramos conhecidas, estávamos em um lugar onde costumávamos frequentar quando mais novas, e parece que nada ali mudou, voltamos para a pista e mão foram poucas as cantadas que recebi, mas foi de um homem com um rosto marcante, com barba por fazer, o perfume hipnotizante e aquele corpo forte e másculo, ele não precisaria de muita conversa naquela noite para me ganhar, e seu nome era Olavo, pois é nós reencontramos mais uma vez, sem muita conversa trocamos beijos tão frenéticos quanto a música que tocava, enquanto beijávamos suas mãos percorriam meu corpo, pausamos os beijos para dançar um pouco, me posicionei de costas para ele, eu tocava meu bumbum em sua cintura, podia sentir seu pau endurecer naquela calça jeans um tanto justa que ele usava, suas mãos estavam em minhas coxas e vez ou outra tentavam subir meu vestido, me virei agora para beija-lo, suas mãos agora subiam minhas coxas tentando explorar por baixo de meu vestido,

Luna: Aqui não, tá maluco -- perguntei uma tanto alto

Ele me pegou pela mão e me arrastou para o canto do salão e desta vez sem resistências, colocou sua mão por baixo de meu vestido

Olavo: Sem calcinha - perguntou -- Será que você está me seguindo Luna?

Ele voltou a me beijar e me penetrou com dois dedos, por algumas vezes ele tirava os dedos de dentro de mim e os colocava na boca para sentir meu gosto, quando ele me penetrava de novo minha excitação parecia maior e eu rebolava neles e soltava gemidos um pouco mais altos, que graças a Deus pela música alta ninguém pode me ouvir, eu sentia meu orgasmo se aproximar e eu pedia para ele não parar, não me importava se alguém olhava para aquele canto da parede, rebolei em seus dedos como se só houvesse nós dois ali, gozei e minhas pernas tremeram a ponto de ter que ser amparada, para não cair no chão, Olavo me olhou e sorriu me fazendo chupar seus dedos e assim eu fiz, chupei com gosto

Olavo: Acho que a gente podia sair daqui-- disse beijando meu pescoço
Luna: Eu to com uma amiga e eu a trouxe não posso deixar ela sozinha -- disse me derretendo ao seus beijos
Olavo: Tem um beco aqui do lado escuro e deserto -- falou
Luna: Como você é romântico -- nos rimos-- Você tem 10 minutos
Olavo: Você acha que vou aguenta mais que isso? -- ele disse olhando para sua calça e riu

Saímos da balada e fomos rumo ao beco ao lado, Olavo me jogou na parede e voltou a me beijar, em meio ao beijo ardente senti meu vestido ser levantado, Olavo apertou minha bunda com força e me pressionou contra seu corpo me fazendo sentir sua ereção, coloquei a mão dentro da camisa pólo dele sentindo o seu corpo cravei as unhas firmemente em suas costas e é soltou um gemido rouco, Passei a mão pela renda de sua, Olavo alcançou meu clitóris e começou a massageá-lo após enfiou dois dedos e eu soltei um gritinho prazeroso, Olavo fazia movimentos circulares dentro daquela de mim e mordiscava minha orelha e enquanto eu desabotoava sua calça colocando seu pau pra fora ele me segurou firme um pouco abaixo da bunda e me encostou na parede e sem perder tempo me penetrou fundo e forte, ficamos uns minutos assim e logo chegamos ao êxtase e gozamos juntos.

Sol de LunaOnde histórias criam vida. Descubra agora