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Luna: Ele na verdade não podia ter filhos mas nunca se incomodou -- mordi os lábios aflitas -- Olha Vitor não de preocupa porque isso não é nada demais -- ele apenas me olhava sem esboçar nenhuma feição
Vitor: Eu... -- ele não terminou a frase e me beijou

Começou a beijar meu pescoço, arrancou a camisa que eu estava e começou a sugar meus seios, Vitor alisava minha bunda, ele me deitou no sofá e segurou minhas duas mãos com uma só das suas e com a outra abriu minhas pernas e começou a me alisar, até que senti a língua quente me chupando, ele me chupava e apertava meus seios, aquelas mãos enormes me dominavam, ele me chupou por vários minutos, eu sentia a língua quente o tempo todo, eu gemia em uma mistura de tesão e ao mesmo tempo que eu tentava inutilmente me soltar, meu corpo tremia e por fim eu me libertei na sua boca, eu fui obrigada pelo meu subconsciente ao dar o famoso "Vosso reino" e eu já não resistia a ele a muito tempo e era inútil tentar, me ajeitei no sofá e sem muita demora abri a boca e o coloquei tudo dentro, olhei pro Vitor que gemeu e empurrou minha cabeça até que quase engasguei tive que abri a boca ao máximo, olhei para ele e passei a lingua por toda a extensão, ele falava palavras sujas e eu as obedecia e lambia tudo e chupava suas bolas, ele gemia e a esta altura eu estava excitada e eu me sentia encharcada, ele me colocou com as pernas bem abertas e começou a pincelar seu pau na minha entrada enquanto eu esperava por sua entrada, ele me viu toda melada e sorriu vendo que eu estava toda encharcada de vontade dele e foi empurando devagar, eu gemi alto, ele começou um vai e vem devegar, enfiava tudo e voltava até a cabeça quase sair, depois enfiava tudo de novo devagar em mim, que gemia e pedia para ele não fazer aquilo e ao mesmo tempo me arrepiava toda, pois estava ficando cada vez melhor sentir ele dentro de mim, ele continuou assim até que eu me abracei ao pescoço dele e e começei a gemer alto, comecei a rebolar e Vitor aumentou o ritmo das estocadas, ele me virou de quatro e me penetrou com força, eu urrava alto e empinava a bunda o maximo que conseguia ele me estocava fundo e gostoso senti dois tapas fortes na bunda que chegou a estalar, soltei um gritinho de puro tesão e não demorou muito para que nós dois nos libertassemos juntos, na mesma sintona.

Vitor: Não importa o que seja eu vou sempre estar com você -- depositou um selinhos nos meud lábios que me fez sorrir -- Se for um bebe -- estremeci ao ouvir essa frase -- Vai ser nosso bebê e vai ser muito amado -- ele acariciou minha barriga -- E ai você não vai ter mais desculpas pra vir morar comigo e casar -- ele esboçou seu melhor sorriso, daqueles que faziam qualquer pessoa se apaixonar
Luna: Eu não posso -- disse quase num sussurro -- Você tem a Manu e filho não é uma coisa que prende as pessoas Vitor -- adverti
Vitor: Pessoas que não querem ficar juntas não -- ele deu de ombros -- Isso não é conversa pra de ter dem roupas -- ele deu um sorriso sapeca
Luna: Porque se fizemos sem roupa? -- aproveitei o momento para dar uma descontraída e nós rimos
Vitor: Vamos tomar banho e sair para comer -- ele me deu outro selinho

Nós arrumamos e saímos para comer, passamos uma ótima tarde e até compramos um Boddy branco.

Vitor: Você precisa fazer um exame -- ele disse olhando as ruas enquanto dirigia
Luna: A gente pode não falar disso agora? -- pedi com a mão no rosto e o telefone do carro tocou
Vitor: Oi mãe -- ele atendeu e fechou as janelas
Ana: Cadê a minha nora? É verdade que ela está grávida?... -- Dona Ana não parava de fazer perguntas e eu optei em ficar calada e deixar Vitor conduzir a situação com a sua mãe
Vitor: Mãe se acalma -- ele pediu -- Eu estou dirigindo te ligo depois -- ele desligou antes de uma resposta.

Me certifiquei de que a ligação estava devidamente desligada e comecei a ataca-lo

Luna: Eu não acredito que você já foi abrir essa sua boca grande -- ele olhava impassível para as ruas -- Quando você morrer vão ser dois caixões, um pra você e outro pra sua língua -- eu estava furiosa e ele soltou um riso -- Eu não estou achando graça Vitor -- o encarei e ele me olhou com humor
Vitor: Eu comentei com o Bernardo que não iríamos no churrasco porque você estava passando mal -- ele disse em tom explicativo -- Ele que espalhou amor -- ele sorriu
Luna: Eu odeio vocês -- disse e começamos a rir

E nisso, entre risos e brigas bobas sem motivos eu acabei nos rotulando e criando nosso roteiro de vida conjugal perfeita (pelo menos na minha cabeça) iremos devagar, com nosso próprio tempo, afinal não temos porque apressar de todas as outras vezes deu errado e essa não seria diferente, as melhores coisas são feitas devagarinho, eu não queria nos definir mas sem querer acabamos nos definindo, vamos ao cinema, vamos jantar, vamos pra praia, vamos para festas, vamos sair, vamos viajar e esquecer todo mundo lá fora. Nesse momento eu só queria curtir ao lado do homem que me faz feliz e que vai me fazer feliz pelos próximos anos...

Sol de LunaOnde histórias criam vida. Descubra agora