P.O.V Narradora
Depois da noite turbulenta vivida pela doutora, Harleen acorda e vai direto para o banho, sem tirar os pensamentos daquele sonho. Aquela risada, ela já a ouvira antes, mais não se recordava de quem era. Depois do longo banho, a loira vai para o quarto se trocar. Ela coloca uma blusa bege por baixo da saia preta, que deixava a mostra as curvas da doutora. Levava também um blazer um pouco mais escuro que a blusa, pois não dava pra confiar no tempo da obscura cidade de Gotham.
(Ela usa esta roupa, tirando o colar hehehe)
P.O.V Harleen
Estava indo direto para minha sala, guando fui surpreendida pelo diretor do asilo.
-Senhorita Quinzel.
- Ah senhor Smith, bom dia. Digo dando a mão ao homem de cabelos grisalhos, que não tirava os olhos de minhas pernas.
-Estava esperando a senhorita chegar, nós precisamos conversar. Ele diz a conduzindo a sua sala.
Apesar do asilo ser antigo e ter uma aparência muito velha e desgastada, a sala dele era bem moderna. A iluminação fraca iluminava a sala que era bem escura. A mesa de madeira masisa ocupava boa parte da sala. Ele se sentava em uma enorme poltrona branca. Confesso que fiquei um pouco receosa, guando ele fechou a porta, eu estava sozinha em uma sala com o meu chefe que olhava pra mim de uma forma, que parecia que iria me devorar só com os olhos. Eu achava aquilo nojento, ele tinha mais que o dobro da minha idade, e ainda por cima era casado.
-Posso saber do que se trata a nossa conversa dr. Smith
-Há srt. me chame apenas de Charles.
-O sr vai me desculpar, mais nós mal nos conhecemos, e ainda não temos intimidade, eu prefiro te chamar de doutor Smith.
- Eu te intendo, Harleen. Posso te chamar assim? - Como quiser. Mal nos conhecemos, mais teremos tempo de sobra para criarmos uma certa, intimidade. Ele diz lançando um olhar devorador por todo o meu corpo.
-Vejo que o sr e casado. Digo mudando de assunto. - Ha, sim, vivo em um casamento desgastado, e é normal o homem pular a cerca de vez em quando, se e que você me entende, digo, porque eu fiquei sabendo que a srt vai se casar com o filho, e herdeiro de um dos maiores empresários de Gotham City. E verdade isso?
-Ha, e verdade sim. Digo com um sorriso falso no rosto tentando disfarça o desconforto, ao me lembrar da grande farsa, que era o meu futuro casamento e da raiva e nojo que eu senti ao ouvi-lo falar aquelas coisas pra mim. Ele parecia o David falando.
-Mas indo direto ao assunto, eu lhe trouxe aqui, porque quero tratar de sua carga horária, falar também sobre seus pacientes.
-Oque tem os meu pacientes? Fiquei assustada, ao lembrar da ligação dele, e logo achei que ele teria fugido.
-Não tem nada com os pacientes, e que você acabou de entrar no asilo e apesar de ser uma ótima doutora, e uma mulher muito jovem. E nós vamos tirar alguns de seus pacientes, e passar para um outro psicólogo.
-Mas porque? - Estamos fazendo isso para a sua carga horária, não ficar muito puxada, e também porque você e responsável pelo paciente mais perigoso do asilo. E queremos que você dedique o seu tempo aqui dentro somente pra ele, para a srt Isley e para o ser o senhor Darvin Dent, vulgo Duas-Caras. Aqui esta o seu novo horário, que começa a valer a parti de semana que vem.
-Ha tudo bem. Eu já posso ir,digo logo após pegar o papel das mãos, do homem que continuava a me olhar, como se fosse me devorar.
-Mas já, queria conversar mais de assuntos pessoais com a srt. - Há, fica pra outra hora, e que eu tenho um paciente pra atender, e ele já esta a minha espera. Digo saindo de sua sala, sem os menos ouvir oque ele disse em seguida.
-Homem nojento. Digo para mim mesma, entrando em minha sala. -E ainda deixa flores na minha mesa, palhaçada. Digo pegando com brutalidade a rosa vermelha, e acabo furando meu dedo, com o espinho da maldita rosa.
-Mas que droga. Digo ao sentir o gosto de ferro do sangue, após coloca-lo em minha boca, para estancar o mesmo.
Após praguejar, tudo quanto é nome, me sentei em minha cadeira, e vejo que ao lado da rosa havia uma carta de baralho, escrita.
Estou te esperando, baby. Mr J.
Eu paralisei na hora, primeiro ele me liga no meio da noite, pra me desejar, boa noite, e agora ele deixa uma rosa e um cartão, em cima de minha mesa. Como isso era possível, se agora pouco o dr Smith, falara dele, ou seja ele estava preso, ele não tinha fugido como eu imaginara na noite anterior.
Peguei minha pasta, e fui furiosa, direto para a sala de terapia, levando comigo a carta de baralho, pois agora era vez da sua sessão de terapia.
Chegando na sala gélida, onde o palhaço já me esperava, toda a minha fúria desaparecera, logo que eu pus os olhos naquele maldito palhaço. Eu sentei na cadeira a sua frente, sem tirar os olhos dos seu sorriso e do seu olhar frio, que se esquentou, logo que coloquei uma mecha de meu cabelo, para traz de minha orelha. Aquilo me deixou extremamente corada.
-Será que o sr pode me explicar, o que significa essa brincadeira de mal gosto, digo lhe mostrando a carta, e me explicar também como o sr conseguiu, me ligar aquela hora da noite?
O capitulo não ficou muito bom porque eu comecei a escrever tarde e começou a passar o filme Truque de mestre na tv, e eu tive que parar pra assistir, e agora são 2:23 e eu estou morrendo de sono, mas prometi pra mim mesma que não iria dormir enquanto não terminasse esse capitulo. Mas eu prometo que o próximo vai ter mais Harleen e Coringa, e vai ficar melhor que esse, assim espero. Deixem comentários e favoritem a fanfic se estiverem gostando, e claro.
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Fifty shades of Joker (Em Pausa)
FanfictionUma ginasta recém formada em psiquiatria, de casamento marcado com uns dos homens mais ricos da cidade, David Collins. A Dr. Harleen Quinzel, jovem e bonita era conhecida por todos por ser uma mulher muito sortuda. Tinha 25 anos, era independente e...