Com um pulo me pus em pé, ansiosa pra poder descarregar toda a minha excitação na quele ''brinquedinho''. Mas apesar da minha ansiosidade, tinha a minha inexperiência. Como eu já havia falado pra Selina, eu nunca usei um vibrador. - ''The Rabbit... além de estimular o clitóris, efetua a penetração vaginal''. Leio em voz alta o que estava escrito na pequena caixa. Por um momento penso em desistir, mas eu sentia com se minha intimidade implorasse por aquilo. Determinada e sem pensar duas vezes abro a caixa. Eu não podia negar que estava nervosa, mas acima de tudo estava excitada. Eu ainda estava de toalha, por conta do recente banho que havia tomado para aliviar minha excitação, oque não adiantou de nada. Me deito na cama, fitando o teto, respirando fundo, tentando criar coragem pra fazer aquilo no qual eu estava prestes a fazer. Então sem perceber, o sonho em que eu tivera com o Palhaço invadira a minha cabeça. O jeito possessivo no qual ele dominava o meu corpo, me fazendo prisioneira do seu joguinho de sedução. A forma como ele me tocava, as palavras sujas que ele me dizia. A forma como ele fazia eu ficar paralisada só com pequenos toques. Aquele corpo de deus grego que ele exibia pra mim, como uma estranha forma de dizer que ele também me pertencia.
Quanto menos de se esperar, eu já tirava a toalha de meu corpo, o deixando completamente exposto. A forma perversa como ele me tocava. Eu queria ter sua língua em minha intimidade, queria gozar em sua boca mais do que nunca. Eu me tocava, descobrindo cada parte sensível do meu corpo. Com os meus próprios dedos começo a estimular meu clitóris, e massagear a área ao redor. E com a outra mão, começo a massagear um dos meus seios. E com esses simples toques eu já gemia loucamente não me importando com nada. Depois de mais uns minutos, sinto a necessidade de ser penetrada. Me sento na cama, abrindo a caixa e pegando o mesmo. Na mesma hora lembro do Palhaço se despindo lentamente, assim expondo o seu enorme membro pra mim. Com certeza aquele brinquedinho, nem chegava aos pés do sexo do Palhaço. Mas eu necessitava ser estimulada e penetrada. Me deito novamente ligando o objeto que estava em minhas mãos. Respiro fundo o passando em partes diferentes do meu corpo, pra me acostumar mais com a vibração. Gemidos fracos saiam da minha boca, e os toques do Palhaço não saiam da minha cabeça. Não aguentando mais a tortura, coloco o vibrador em minha genitália. E no mesmo momento começo a imaginar os toques do Palhaço, as suas palavras sujas e o seu corpo quente sobre o meu. Começo a passa-lo para baixo e para cima, permitindo a habilidade de ficar acostumada com as vibrações suaves. Passo o vibrador em meu clitóris, que parecia nunca estar satisfeito. Altero a velocidade e a pressão do brinquedo para ter mais prazer.
Coloco o vibrador dentro da vagina, gemendo com o ato. Eu estava tão molhada, que nem precisava de um lubrificante. Lentamente começo a inseri-lo em minha vagina para permitir ao meu corpo que se acostume com as vibrações do brinquedo. Começo a colocar o vibrador para dentro e para fora, simulando o modo que o sexo tradicional com um homem. Eu gemia estericamente a cada estocada. Selina tinha razão, era de plastico, mas era incrível. Como eu pude me privar de usar aquilo? Era mais prazeroso do que fazer sexo com David. Começo com movimentos mais rápidos, imaginando o Palhaço em cima de mim. Eu sabia que aquilo não era certo. Eu estava noiva, e me consolando com um vibrador, e tendo como estimulo, o meu paciente mais perigoso e problemático. Começo a rir entre os meus gemidos dos meus próprios pensamentos. O que David faria ao me ver na quela cama nua e com um pinto de plástico entre minhas pernas? Com certeza ele ficaria uma fera, pois iria ver que eu preferia sentir prazer sozinha, do que com ele. E depois começaria uma discussão, e logo em seguida ligaria para a minha mãe, dizendo tudo o que vira, se dizendo muito ofendido. E o que o Coringa faria se me visse na quela mesma situação? Com certeza os seus olhos entrariam em chamas, juntamente ao seu corpo perfeitamente esculpido. Sorriria pra mim, logo em seguida se despindo. Ele ia me foder de todas as formas possíveis naquela cama, usando todas as posições do kamasutra. Depois de mais um tempo com penetrações fortes e rápidas, sinto o meu máximo chegar. O orgasmo veio como um vendaval, levando o resto da minha consciência naquele exato momento. Depois dos minutos prazerosos gozando nos lençóis de David, caio em um sono profundo sem sonhos.
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Fifty shades of Joker (Em Pausa)
FanfictionUma ginasta recém formada em psiquiatria, de casamento marcado com uns dos homens mais ricos da cidade, David Collins. A Dr. Harleen Quinzel, jovem e bonita era conhecida por todos por ser uma mulher muito sortuda. Tinha 25 anos, era independente e...