(HAREEN NARRANDO)
- Me perdoe eu sou Sal... Sal Maroni!!! O homem de cabelos grisalhos diz, me fazendo perder o chão, eu só não havia caído, pois meu corpo estava sendo sustentado por Coringa, que no mesmo momento estranha minha atitude e aperta o meu braço.
- Tenho que confessar que ela é uma mulher muito bonita, você deve ser um homem de muita sorte Coringa. Ele diz pegando a minha mão a beijando, enquanto olhava para meus olhos de uma forma bastante estranha. Logo em seguida ele cumprimenta Coringa e todos nós nos sentamos no sofa que ficava em volta de uma mesa, que era a unica coisa que me separava dele.
Meu coração estava disparado e minhas mãos tremiam, eu suava frio. A história que Alma Turner havia me contado se passava na minha cabeça. Era ele, o Romano, o desgraçado que havia matado o meu pai e desgraçado com a vida da minha mãe, e que atualmente se chamava Sal Maroni.
Uma mistura de ódio e medo havia se apossado de meu corpo. A única coisa que eu conseguia pensar, era em pegar a arma que Coringa carregava em seu coldre e acerta a cabeça do velho. Eu não estava acreditando que eu estava diante do assassino do meu pai. O pai que eu não tive nem chance de conhecer.
Minutos haviam se passado, Coringa e Maroni conversavam sobre algumas coisas envolvendo tráfico de armas e drogas. O garçom havia depositado garrafas de diferentes bebidas que pareciam bem fortes, em cima da mesa. Eu não havia pensado duas vezes antes de encher meu copo com vodka pura.
O liquido desce queimando minha garganta, e logo em seguida minha cabeça começa a ''digerir'' o alcool. Era isso que eu queria, ficar bebada era a forma que eu havia encontrado pra parar de pensar nas várias formas de matar o homem a minha frente, mais ao invés disso, os malditos zumbidos estavam voltando.
- Posso me sentar aqui? Escuto uma voz feminina e olho em sua direção. Uma mulher alta de cabelos negros e uma ridícula lente de contato verde nos olhos, pergunta sorrindo para Coringa, que no mesmo momento abre um sorriso safado no rosto, e faz que sim com a cabeça, fazendo com que a mulher que usava um vestido colado e minusculo, que deixava todas as suas curvas falsas pelo exagerado silicone por todo corpo, sente-se ao seu lado. E logo em seguida mais duas mulheres também siliconadas se sentam ao lado de Maroni, uma de cada lado.
Se antes eu já estava puta de raiva, agora eu estava o triplo. Coringa conhecia essa mulher, provavelmente uma das putas da boate, mais ela parecia diferente das outras, seria uma prostituta de luxo, a jugar pelas várias plasticas que teria feito em seu corpo, que provavelmente não foram baratas.
A cada minuto que se passava eu ficava mais puta de raiva. Maroni me jogava olhares estranhos várias vezes, enquanto apertava a bunda das duas mulheres que estavam ao seu lado. Já Coringa era apalpado pela mulher que se chamava Tiffany, enquanto bebia whisky, e me ignorava todo o tempo, enquanto ainda conversava de negócios com Maroni. Eu sabia o que ele estava fazendo, estava jogando, ele sabia que eu estava puta, e queria me testar, ver aonde eu iria suportar aquilo. Ele queria que eu perdesse a cabeça e fizesse uma bestera. Mais, por mais que eu estava com vontade de dar na cara daquela mulher, eu iria ficar na minha, bebendo o meu sexto copo de vodka pura.
Os zumbidos não ajudavam muito, pareciam que queriam ver o circo pegar fogo. Mais eu iria me conter, eu tinha que fazer isso, porque se eu perdesse a cabeça, eu não iria atacar só a mulher e sim o homem, e eu não podia fazer isso, não agora.
- Queria te parabenizar mais uma vez, meu amigo, ela é uma mulher muito bonita, e o melhor de tudo e calada. Maroni diz olhando pra mim.
- Ainda precisa de uns ajustes, mas por enquanto da pro gasto. Meu docinho está tímida está noite. Coringa diz sem nem ao menos se virar. A mulher que estava ao seu lado olha pra me mim com cara de bunda, e logo depois coloca uma de suas mãos por dentro da camisa semi-aberta de Coringa. Meus olhos estão pegando fogo. Mas que inferno de sentimentos são esses???
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Fifty shades of Joker (Em Pausa)
FanficUma ginasta recém formada em psiquiatria, de casamento marcado com uns dos homens mais ricos da cidade, David Collins. A Dr. Harleen Quinzel, jovem e bonita era conhecida por todos por ser uma mulher muito sortuda. Tinha 25 anos, era independente e...