Fifty shades of Joker (Em Pausa)

Ace Chemicals

Oi gente eu demorei de novo, eu sei,kkkkk  mais esse capitulo e MEGA importante, eu tive uns problemas na minha internet tbm (sorry) mais eu finalmente terminei, demora tanto que guando eu termino fico muito aliviada kkk mais emfim não esqueçam de COMENTAR e deixar a ESTRELINHA isso e mega importante pra mim. Me incentiva a escrever mais, espero que vcs gostem. 

(NARRADORA ON)

Harleen abre os olhos com dificuldade, ela estava deitada no que parecia ser uma especie de maca, em que parecia ser uma sala fedida, e que era iluminada por uma luz que estava quase queimada, e que não iluminava quase nada. Ela tenta levantar os braços é a cabeça, que doía latejava de dor, mais não conseguiu. Seus braços estavam presos, assim como suas pernas. Seu coração se desespera e a adrenalina começa a tomar conta de si. 

Ela acordara depois de Coringa lhe dar a coronhada na cabeça a fazendo desmaiar, agora ela não fazia ideia de onde estava é o que estava acontecendo. Os zumbidos haviam sumido, por hora, depois da conturbada noite que tivera. 

- Aahh a Doutora adormecida finalmente acordou. Diz uma voz grave que Harleen conhecia muito bem. O seu coração dispara no mesmo momento pelo medo que sentia do homem de cabelos verdes que acabara de entrar na sala com luvas roxas nas mãos. 

- Você dormiu a tarde inteira Harleen, eu espero que você esteja bem descansada, porque esta noite... é pra ser maravilhosa. Coringa diz chegando bem perto do rosto de Harleen quase a beijando, ela conseguia sentir o cheiro de whisk e cigarro vindo dele. Harleen suava e tremia, ela sabia que estava ferrada, ela se lembrava muito bem do porque Coringa havia a apagado, ela apontou uma arma em sua cabeça, e por mais que por fora ele parecia estar calmo e pacífico, por dentro ele estava puto da vida.   

- Você me fez esperar por muito tempo, mais eu confesso que estou muito ansioso, mais do que a primeira vez, só espero que desta vez você não me decepcione docinho. Coringa diz indo em direção a uma mesa no canto da saleta e mexendo em varias coisas. Harleen estreita os olhos tentando ver o que ele estava fazendo, mais não conseguia, sua visão ainda estava um pouco embaçada pelo baque da arma que levara mais cedo. 

Harleen sabia do quanto Coringa era imprevisível, ele sempre dizia as coisas em linhas tortas, praticamente nunca era direto, ele sempre estava jogando. E sempre era difícil decifra-lo. Ele poderia dizer que você era o amor da vida dele, mais com intenções de te dar um tiro a queima roupa na cabeça. 

- O que você está fazendo? Harleen pergunta ao ver Coringa chegando perto dela com mordaça na mão. Ele a encarava como se pensasse em alguma coisa, e depois abre um sorriso. 

- Não, eu não vou colocar isso em você. Eu gosto de ouvir seu desespero. Ele diz mais para si mesmo, do que para a ex doutora que respirava como se tivesse acabado de correr uma pequena maratona. 

- Em uma das minhas primeiras hospedagens no Arkham, eu costumava ficar nas celas normais, perto dos outros hospedes. Havia um cara chamado Bill, ele havia ficado famoso pois constantemente falavam dele na tv. Ele gostava de invadir as casas das pessoas só pra mata-las estranguladas, ele fez mais de 30 vítimas, e ninguém conseguia pegar ele, nem os policiais e nem o morcego. Guando ele não estava matando, ele era o pastor Robert, ninguém nunca desconfiou dele, ate ele ser pego em flagrante. O desgraçado foi pego estrangulando um menino e dizia ser inocente. Guando ele não estava sedado, ele ficava rezando o tempo todo, dizia que era inocente e que havia sido preso por engano, ate que um certo dia o Jeremia resolveu colocar ele na cadeira de choque. Ele não ficou nem 10 minutos, e a mascara do pastor Robert fora arrancada. Ele gritava para os quatro cantos daquele asilo, que era Bill o estrangulador.