Fifty shades of Joker (Em Pausa)

Smile

(Comentem muito, isso e a única coisa que me incentiva a continuar a escrever gente beijos e boa leitura) Quem não se lembra muito do rumo da historia, recomendo que releia a partir do capitulo (Ace Chemicals) E eu não revisei, estão desculpa qualquer erro de português 

Harley abri os olhos ainda muito tonta, ela tenta se mexer, mais em vão. Ela se desespera ao perceber que estava dentro do porta-malas de um carro em alta velocidade, o rádio tocava That's life, a música que ela cantava a um tempo atrás. Suas mãos estavam presas e ela sentia sua respiração um pouco fraca, seus olhos se fecham novamente.

Horas depois, Harley acorda sentindo o vento gelado em seu corpo e o cheiro de chuva se aproximando invadir suas narinas. Ela abre os olhos, a boca seca, a visão ainda um pouco embasada, ela tenta levar um de seus braço ate o rosto, mais não conseguia, seu braço estava preso em uma corrente.

Pelo susto de estar presa, ela tenta se levantar em súbito, mais ainda muito tonta ela cai sentada no chão. A corrente em seu pulso, estava presa a um portão de grades, ao lado de uma casa de cachorro, escrita ''Harley Quinn''.

- Mr.J! Ela sussurra, sabendo muito bem que aquilo era obra dele. Sua liberdade havia durado somente algumas horas, e agora ela não fazia ideia do que ele faria com ela.

- HARLEY!!! Minha rainha. Harley escuta a voz estridente de Visk, vindo correndo de dentro da mansão de Coringa, ao seu encontro.

- Meu Deus, como você tá? Eu tava morrendo de saudade, sua quenga louca. Como você teve coragem de fugir do chefe? Meu Deus como você está maravilhosa, sua pele, seu cabelo.
Visk ia dizendo sem parar, afobado como uma criança, fazendo Harley abrir um sorriso, fazia tempo que não via Visk, seu único amigo.

- Guando o chefe te levou daqui e demorou a voltar com você, achei que ele tivesse te matado.

- É.. na verdade eu quase morri, umas três vezes, ou mais. Harley diz sorrindo como se fosse uma coisa normal de se dizer.

- Você me parece mais... maluca do que o normal. Visk diz a observando.

- É, a minha cabeça tá bem zoada, eu acho, tem umas vozes chatas na minha mente. 

- Mais me conta o que aconteceu exatamente em todo esse tempo em que você esteve fora. Visk pergunta a mulher que conta o que aconteceu na casa de David, e no galpão abandonado. Sua queda no tanque de químicos, tudo que acontecera em sua fuga. Harley contava tudo como se contasse uma história de aventura. E Visk prestava atenção em tudo, boquiaberto no final da história, ao ouvir como Harley matara os três caras no ponto de ônibus.

- Eu nunca me senti tão.... poderosa e confiante Visk. Você tinha que ver, como eles tinham medo nos olhos.

- Meu Deus, acho que você está pronta, e ele sabe disso. Visk diz mais pra si mesmo, maravilhado com Harley.

- Onde ele está? Harley pergunta um pouco apreensiva.

- Está no escritorio, e com muita raiva, esse tempo que você esteve fora ele matou uns três capangas. Ele mandou uma galera te procurar em toda Gotham. O Fred que te achou em uma boate dançando com umas garotas, mandou umas fotos suas e logo em seguida te trouxeram. O chefe ainda não veio te ver, acredito eu que está te evitando para não te matar. Harley engole seco.

Depois de mais alguns minutos, Visk teve que ir embora, pois John, um dos braços direitos de Coringa o chamara.
Os minutos foram se passando, o tempo se fechando mais e mais. A lua já dava as caras junto com o vento frio da chuva que se aproximava. Harley permanecia com a mesma roupa da madrugada de ontem, e presa esperava ansiosa com o que aconteceria.