(Oi gente, aqui e a Polly não costumo escrever nada aqui em cima, só queria lembrar da estrelinha e dos comentários, isso me incentiva muito, serio mesmo. Qualquer dúvida sobre a história, qualquer coisa, vcs podem me perguntar viu? Bjs)
(NARRADORA ON)
Os habitantes da rua Thompson, que ficava na zona sul de Gotham, dormiam e descansavam tranquilamente em suas mansões, enquanto algumas pessoas já levantavam para ir trabalhar. O silencio tomava conta da rua com a sua paz.
Mas quem vesse a calmaria não imaginava que em umas das muitas mansões, um grupo pequeno de policias invadia em silencio o recinto, pois acabara de receber uma denuncia de que o maior psicopata da cidade dormia com a mulher mais procurada da cidade na casa 152 da rua Thompson. O comandante da policia que achou ser um trote, mandou 2 viaturas para o recinto para verificar.
Eles andavam pela casa com muito silêncio, vasculhando a parte de baixo da casa, que estava uma verdadeira bagunça por conta da festa que aconteceu na noite anterior. Um dos polícias armados, entra na área da piscina, e seu estômago se embrulha no mesmo momento que vê um corpo de um homem atirado no chão e sua cabeça decapitada do lado, em uma enorme poça de sangue. Pelo rádio, ele avisa os outros companheiros, que andavam na parte interna da casa que estava um verdadeiro silêncio.
Então armando um rápido plano, aos poucos os dois polícias sobem as escadas, é entram em um quarto, com a porta encostada, onde não parecia não ter nada de estranho, já que não tinha ninguém e estava tudo arrumado, ate ouvirem um barulho vindo do guarda-roupas, imediatamente os dois polícias apontam suas armas pra onde vinha o barulho.
Eles se deparam com um homem desarmado e ferido, saindo com as mãos erguidas.
- Eu não estou armado, sou o dono da casa e foi eu quem fiz a denúncia. David diz para os polícias que se entreolham.
- O que foi que aconteceu? Cade o Palhaço? O policial mais velho pergunta.
- O Palhaço eu não sei onde está, agora a vadia da Harleen está no quarto principal dormindo. Ele atirou em mim, eu apaguei enquanto os desgraçados estavam na cama. De manhazinha eu acordei e só estava ela na cama, consegui me soltar e me escondi aqui.
- Droga!!! Patrick, parece que o Coringa não está aqui em cima, só a doutora, câmbio. Um dos policiais tenta se comunicar com um colega de trabalho pelo rádio.
- O que a gente vai fazer agora chefe, pergunta o policial mais novo. Iniciante.
- Vamos prender a doutora, sua múmia. E você fique aqui no quarto, quieto. O policial fala autoritário, indo em direção a porta.
Os passos eram dados com muita cautela, as armas em mãos e os olhares de gavião rondavam atentos os comados, pois eles não sabiam se Coringa estava na casa ou não. O nervosismo era aparente em um deles que tremia em imaginar prender a mulher que ajudara o Coringa fugir. O policial mais velho, que era mais experiente estava ansioso em prende-la. Um pouco decepcionado, pois ele queria prender o Coringa e não a mulher que transava com ele. Mais prende-la já seria visto como um ato heróico é ele já conseguia ver o seu nome estampado nas manchetes de Gotham e das cidades vizinhas, ou quem sabe ganhando um aumento ou uma promoção.
Eles chegam até a porta encostada no final do corredor, o silêncio era apavorante. O corpo curvilíneo, a pele branca com marcas avermelhadas e uma onda de cabelos loiros, repousado em uma enorme cama de casal, sozinha com enormes edredons brancos tampando seu corpo nu.
A doutora Harleen dormia em um sono pesado e nem percebia a limpa que os guardas faziam no quarto em busca do Coringa. David chegara atrás somente para ver Harleen sendo algemada. O policial mais novo olha para o colega como se perguntando o que fazer. É o outro mais experiente a cutuca, mais a mulher só se remexe e não acorda. Ao ver o estado da mulher, eles concluíram que a noite fora boa.
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Fifty shades of Joker (Em Pausa)
FanfictionUma ginasta recém formada em psiquiatria, de casamento marcado com uns dos homens mais ricos da cidade, David Collins. A Dr. Harleen Quinzel, jovem e bonita era conhecida por todos por ser uma mulher muito sortuda. Tinha 25 anos, era independente e...