14 anos depois...
Pov's Dilyan
Dilyan: mãe por favor, vamos perder o vôo. - falo a minha mãe que não queria que eu fosse.
Amanda: filho, vocês deviam ficar aqui. - fala.
Alana: mãe, vocês vão curtir a lua de mel de vocês e a gente vai curtir lá no Brasil. - Alana fala como se fosse óbvio.
Henry: mô, deixa eles irem, filho cuida bem da sua irmã e viu e não faça nada que eu faria. - meu pai fala e rimos.
Dilyan: tá pai. - abraço a minha mãe. - vamos pirralha, thau.
Fomos em direção ao túnel que leva ao avião, entramos no mesmo e nos sentamos.
Pov's Maria Lúcia
Clara: Maria Lúcia acorda que você já está atrasada. - minha mãe me acorda puxando a minha coberta.
Malu: já estou me levantando calma. - me sento na cama e pego o meu celular.
Já são 6:30
Me levanto e vou tomar banho, visto a roupa da multimídia e pentio o meu cabelo, desço e o café já está na mesa.
Clara: seu pai vai te levar hoje. - ela passa pela sala toda arrumada.
Malu: vai pra onde? - pergunto.
Clara: ver as amigas. - ela sai.
Acabo de tomar café e saio, vejo o meu pai dentro do carro, vou até o mesmo e entro no carro.
Fábio: bom dia filha. - ele beija o meu rosto.
Malu: bom dia pai. - falo e ele dá a partida.
Fábio: cadê a sua mãe? - pergunta.
Eu acho que ele ainda gosta dela.
Malu: saiu com as amigas.
Fábio: filha, você tem certeza que não quer vir morar comigo? - pergunta me olhando rapidamente.
Malu: pai, minha mãe precisa de mim e também não quero deixa lá sozinha.
Fábio: corrigindo, ela precisa do seu dinheiro.
Dou de ombros e não respondo nada.
[...]
Chegamos no colégio e eu vejo o Marcos com a sua turma, vou até o mesmo e te dou um selinho.
Malu: oi amor. - sorrio para o mesmo.
Marcos: oi Malu. - ele me abraça pela cintura e me beija, paramos por falta de ar.
Malu: vou falar com a Louise. - saio de perto dele e vou até a Louise.
A abraço por trás.
Louise: oi vaca.
Malu: novidade? - pergunto.
Louise: nenhuma, essa escola tá um saco. - rimos.
O sinal toca e nós entramos, bebemos água e depois fomos para a aula.
Pov's Dilyan
Chegamos no Brasil, pegamos as nossas malas e fomos para a porta do aeroporto e ficamos esperando o nosso avô.
Alana: preciso ir ao banheiro. - ela fala.
Dilyan: por que você não falou quando estávamos dentro do aeroporto? - me irrito.
Alana: eu pensei que podia segurar. - fala.
Dilyan: sua peste, agora você vai segurar, nosso avô daqui a pouco chega. - ela se senta no asfalto.
Ouço alguém buzina, olho para o carro e vejo o meu avô, pego as minhas malas e vou até lá, ele sai do carro e me abraça.
Diogo: nossa como você cresceu, quando vir para o Brasil você era menor que sua avó. - ele fala.
Alana: nem me chama né seu idiota. - ela chega do meu lado. - oi vô. - eles se abraçam.
Diogo: ué você não cresce não? - ele pergunta é eu rir.
Alana: já sim, to no mesmo tamanho que minha mãe. - fala é entra no carro.
Ajudo o meu avô a colocar as malas no carro e entro, seguimos até a sua casa.
[...]
Chegamos na mesma e eu encontro nossa avó nos esperando, ela vem correndo até nós.
Joana: meus netos lindos. - ela abraça eu e Alana juntos. - como estão magrinhos, entrem que eu fiz um bolo delicioso.
Pegamos as nossas malas e entramos, a sala continua a mesma dês quando eu vim ( tinha 14 anos ), dois sofás um em cada canto, uma TV, uma mesinha de centro com um jarro em cima, um armário com algumas fotos da família e a cadeira de balanço do vovô.
Vou até a cozinha é me sento, minha avó estava cortando o bolo.
Dilyan: cadê a pirralha? - pergunto.
Joana: foi no banheiro, disse que você não deixou ela ir no aeroporto, que coisa feia Dilyan.
Vou matar Alana.
Como o bolo e a Alana desce, lanço um olhar mortal nela e a mesma não entende nada.
Dilyan: vô, onde é o meu quarto? - pergunto.
Diogo: lá em cima, segunda porta a direita. - eu ia subindo mas ele me chama. - Dilyan, eu já matriculei você é sua irmã num colégio, vocês começam amanhã. - fala.
Alana: amanhã? Não vai dar nem pra curtir. - resmunga. - eu não vou.
Dilyan: para de ser birrenta Alana, por isso que tá burra. - falo e subo as escadas antes dela dá o seu chilique.
Entro no meu quarto e começo a arrumação, aliás, bagunça, tiro a camisa e a jogo longe, coloco à mala dentro do guarda roupa ( depois eu arrumo ) me jogo na cama e acabo adormecendo de tão cansado que estava.
Pov's Louise
Acaba as aulas e eu saio para esperar ou minha mãe ou meu pai chegarem, vejo o Marcos sair mechendo no seu celular e vou até ele.
Malu: Marcos. - o chamo e vou até ele.
Marco: oi, o que foi? - pergunta sem desgrudar do celular.
Malu: que tal se a gente sair hoje de tarde?
Marcos: não vai dá. - ele digita mais alguma coisa é guarda o celular no bolso parando de andar. - minha mãe tá me obrigando a arrumar o meu quarto e eu demoro muito.
Malu: quer ajuda?
Marcos. - NÃO, quer dizer não precisa. - ele beija minha testa e sai.
Muito estanho, ele nunca foi assim, ouço o minha mãe me chamar de dentro do táxi, vou até ela.
Clara: entra logo que esse tempo parado o cara tá cobrando. - entro no carro. - o Brasil tá em crise parece que tirou Dilma e botou Temer só para piorar as coisas. - resmunga.
Fomos em direção a casa, chegando na mesma eu entro e vou direto ao meu quarto, tomo banho e visto uma roupa aleatória, desço e vou almoçar.
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Sinceramente Apaixonados - Segunda Temporada
Teen FictionAmanda e Henry estão se casando, novas aventuras começando... seu filho Dilyan decide morar no Brasil e lá ele pode conhecer um grande amor... porém vai que esse amor é filha da pior inimiga da sua mãe Amanda? será que o amor deles será mais forte?