Sinceramente Apaixonados - Segunda Temporada

Cap. 4

Foto da Alana na multimídia.👆

Pov's Maria Lúcia

Eu não entendi, numa hora para outra ele diz que não me quer mais e acabou, tem caroço nesse angu aposto.

Estou nesse momento, indo para a sala de aula, depois de chorar muito por causa daquele idiota, chego na sala e a Louise estava sentada com o pé em cima da mesa e ouvindo música, ela me ver e vem correndo até mim.

Louise: que BAD é essa amiga. - eu me sento e ela se senta na minha frente.

Malu: acabou, o meu namoro acabou. - falo.

Louise: como assim acabou?

Malu: ele disse que acabou, não me quer mais enjôo de mim. - começo a chorar.

Louise: ele é um idiota amiga... - o sinal toca a interrompendo. - depois a gente conversa sobre isso.

Malu: não, esse assunto morre aqui, a fila anda. - me levanto e me sento no meu lugar.

Os alunos entram, vejo o Dilyan junto com a turma que era do Marcos conversando, mais um otário que deve ser da mesma laia que o Marcos.

[...]

Vou andando para casa pensando na vida, chego em casa e entro na mesma dando de cara com o meu pai.

Malu: pai? - me surpreendo pois normalmente a minha mãe não o deixa entrar.

Fábio: oi filha, antes que você pergunte a sua mãe saiu. - Aposto que para fazer compras. - eu pensei em nós dois possamos sair para comer alguma coisa.

Malu: desculpa pai, mas eu não tô no clima. - falo subindo as escadas.

Fábio: amanhã talvez?

Malu: pode ser. - entro no meu quarto.

Eu não queria ser ignorante com ele mas eu não estou com vontade de sair.

Pov's Dilyan

Convidei os caras para irem para minha casa, chamo a Alana e fomos para casa, eles vão vim depois do almoço, chegamos em casa e eu vou para o meu quarto, tomo banho e visto uma roupa aleatória, desço para almoçar.

Joana: Dilyan querido preciso conversar contigo. - minha avó me chama.

Dilyan: fale vó. - chego perto da mesma.

Joana: eu e seu avô vamos ao mercado para fazer compras e depois vamos ao banco, você pode ficar cuidando da sua irmã?

Dilyan: claro, eu não vou sair de casa mesmo.

Sento e começo a comer, Alana desce e se junta a mim, minha vó beija as nossas testas e sai.

Dilyan: Alana, fique no seu quarto depois do almoço. - falo.

Alana: você não manda em mim. - ela pega o seu prato e antes de sair fala. - e por que eu deveria ficar no meu quarto?

Dilyan: por que você é uma estraga prazeres e uns caras vão vim. - falo.

Ela dá de ombros, coloca o prato na cozinha e sai.

Coloco o meu prato na pia e lavo o meu e da Alana, a campanhia toca, abro e era o Douglas, Paulo e o Marcos.

Douglas: iai cara o Xbox já tá ligado? - fala entrando.

Paulo: quanta educação em. - faz um toque comigo e entra.

Marcos: casa vazia? - pergunta.

Dilyan: quase. - reviro os olhos.

Sentamos no sofá e começamos a jogar e zuar.

[...]

Marcos: cara eu tô morrendo de cede. - fala jogando o controle para mim.

Dilyan: então levanta daí e vá pegar a sua água.

Marcos: eu sou visita. - fala, eu apenas olho para o mesmo e volto a jogar. - ok, vou pegar - se levanta e vai para a cozinha

Alana: Dilyan você me empresta o seu celular? - Alana pergunta descendo as escadas.

Dilyan: tá na cozinha, mas para quê você quer? - pergunto sem tirar o olho da TV.

Alana: pra taca fogo. - revira os olhos.

Ela entra na cozinha.

Alguns minutos se passa e eu percebo que nem a Alana e nem o Marcos saiu da cozinha.

Dilyan: gente eu já volto. - me levanto e vou para a cozinha.

Chego na mesma e encontro o Marcos cinco centímetros afastado da minha irmã e ela estava sorrindo.

Dilyan: posso saber que palhaçada é essa? - eles se separam assustados.

Alana: não te interessa. - ela joga o celular para mim e sai rebolando.

Dilyan: oferecida. - sussurro apenas para a mesma.

Ela sobe as escadas.

Marcos: calma cara, só estávamos conversando. - ele bate de leve nas minhas costas e volta para a sala.

Subo para o quarto da Alana e entro no quarto da mesma, a encontro deitada mechendo no notebook.

Dilyan: se afasta dele. - falo.

Alana: por que você não vai lavar a casa da cachorra? - ela olha para mim. - até parece que você é certinha.

Dilyan: mas eu não me apego, já você, não posso falar nada. - Saio dali e volto para a sala.

Marcos: lá vem o irmão protetor. - Marcos zoa e os outros riem.

Dilyan: só não quero ela com gentes que nem você, sei o seu tipo. - me sento.

Marcos: só sei que é o mesmo que o seu.

Voltamos a jogar.