©apítulo| 《19》

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Ele se afastou por um segundo

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Ele se afastou por um segundo. Não do modo "estou hesitando", mas ele me avaliava. Então suas mãos gentilmente empurraram meu corpo para frente. Ai percebi nossa posição.
Enquanto Daniel tentava juntar nossos corpos e aprofundar o beijo, eu permanecia imóvel e dura feito uma barra de ferro.
--Você só precisa relaxar. Não é só porque sou um traficante ou um assassino, que quer dizer que vou te machucar.
Suspirei. Eu não sabia direito o que estava acontecendo ali. Não sabia se era pra valer ou fazia parte de um treinamento. Suspirei uma segunda vez, certamente suando quando ele deslizou minha jaqueta pelo meu ombro. Eu estava tremendo, podia ter certeza. não, isso nem fodendo era um treinamento.
--Porque...?
Ele me olhou, nos olhos. Eu ainda estava um pouco surpresa, mas conseguia relaxar aos poucos.
--Shhh --Sussurrou--Apenas sinta.
Então ele me beijou novamente. Dessa vez eu retribui.
Firme e docemente, ele segurou minha cintura e me conduziu para a cama.
--Daniel...
--não vou machucar você, Rebeka. --Falou entre os beijos e lentamente me deitou sobre a cama.
Naquele momento, a boca dele parecia ter sido feita para mim.
Era engraçado. Eu não tinha medo de levar um tiro. Não tinha medo de perder um dedo ou medo de morrer. Mas eu temia aquele momento. Temia que eu fosse pouco demais pra ele ou que eu fizesse algo muito errado.
Seus beijos começaram a ir em direção a minha clavícula, depois passaram rapidamente pelos seios e depois Daniel me privilegiou com mordidas leves na barriga. Sua língua fez uma linha quente e molhada ate minha cintura e parou por ali.
Ansiosa, arqueei as costas para que ele puxasse minha calça de moletom quando bem devagar ele se afastou para fazê-lo.
É claro que eu tinha uma noção de como as coisas deveriam ir, mas deixei que ele me conduzisse. Foi algo inesperado. Eu não sabia que a insônia e falta de ar me levariam a Daniel tirar minha virgindade.
Suspirei quando ele jogou minha calça de lado e arrumou minha calcinha de uma forma sedutora e pratica.
Graças a Deus eu tinha me depilado essa noite e todas as minhas calcinhas eram novas e sexys.
Daniel se ajeitou entre minhas pernas e me deixou maravilhada com a capacidade que ele tinha.
--Ai, oh! Meu... Deus... --Murmurei, sem de fato saber como controlar.
Daniel levantou a cabeça entre meio as minhas pernas e lambeu os lábios.
--Você é maravilhosa. --Murmurou --Mas se não ficar quieta, vou ter que te fazer calar a boca a qualquer custo.
--Esta com medo de que Laura nos escute? -Alfinetei.
Ele apenas sorriu em resposta, voltando a lamber circularmente lá em baixo.
Agarrei o lençol de sua cama e gemi, jogando ferozmente a cabeça para trás. Cada vez mais era impossível controlar meus comportamentos silenciosos.
Senti a sua língua pressionar mais forte em mim, quase parando de agir, mas não deixando de pressionar. Eu sentia algo muito quente se aproximando, como se eu fosse morrer sem aquilo. Era muito bom, delicioso!
--Não para, por favor. Meu... Medisker, oh, céus! --Apertei o lençol ainda mais forte e comecei a gemer mais alto --Isso! Assim...
Mas ele parou. A sensação em mim crescendo. Quando ele se levantou, agarrei seus ombros e apertei minhas pernas em volta de sua cintura. Meus olhos se fecharam instantaneamente.
Oh! Isso era sentir um pênis ereto contra uma calça? Delicioso.
Esfreguei meu sexo contra seu pênis, olhando sua reação para saborear cada detalhe.
--Você acha isso gostoso? --Perguntou.
Eu se quer estava com vergonha. Só queria sentir mais essa explosão de prazeres.
--Você ainda não viu nada. --Falou.
Passei as mãos por sua tatuagem ao longo do braço.
--Você é tão... tão gostoso.--Sussurrei.
--Sou é? --Ele ainda sorria. Mais que grande safado!
Daniel se soltou de minhas pernas e se ajoelhou ao pé da cama, agora estando ao meu lado. Levantou minha blusa fina e abocanhou meu seio.
Era tão bom saber que eu não usava sutiã essa noite. Parece que tudo estava ao meu favor.
Sua língua brincou em cada segundo na ponta de meus mamilos delicados. Se o auge era gozar, eu podia sentir vir. Mas sempre que eu estava perto, ele parava.
Quando seus lábios apertaram meu mamilo e um gemido com seu nome escapou de minha boca, Daniel pareceu perder o controle.
Seus dedos deslizaram por cima da calcinha até estarem do lado de dentro. Depois ele apertou e deslizou um dedo para dentro de mim.
Não doeu como pensei que iria doer. Foi bom, intenso. Ele começou um movimento de dentro e fora, nunca deixando de esfregar meu clitóris. Sentir ele dentro de mim era maravilhoso.
Gozei assim que ele enfiou uma última vez, fundo dessa vez. Foi bom, exausto e excitante.
Daniel apoiou a cabeça no meu seio e tentou voltar a respirar normalmente, mas não conseguiu.
Então se levantou e puxou suas calças, revelando seu membro grande na cueca. Quase infartei. Desviei o olhar logo que ele se aproximou. Uma queimação começou novamente, pedindo pressão em meio as minhas pernas.
Ele estava do meu lado agora.
--Se não quiser... --Ele começou a dizer.
Oque?
Eu nunca quis tanto algo na minha vida quanto eu quero Daniel.
Para provar, agarrei seu membro sem saber direito como e o segurei. Daniel fechou os olhos e apertou minha mão com a sua. Jesus, que delicia.
Fiquei de joelhos na cama enquanto ele estava em pé.
Abaixei sua cueca devagar, tentando na cortar o clima e inclinei seu membro na minha direção. Eu temia que não coubesse em minha boca. Mas coube.
Chupei como se fosse um pirulito. Ou ao menos imaginei que estava segurando um.
--Não use os dentes, Rebeka. --Falou.
Fechei os olhos não deixando meus dentes machuca-lo e comecei um movimento de vai e vem com a boca. Ele segurou meus cabelos, agora olhando para mim enquanto eu retribuía o olhar, e empurrou seu pau até o fim.
Aguentei firme. Aquilo era tão bom quanto ele fazendo em mim. Acho que meu gemido estava fazendo ele sentir mais prazer.
Depois de um tempo, circulei a ponta com minha língua levemente e rapidamente, e então Daniel me empurrou.
--Vou... eu gozar na sua boca... se não parar com isso.
Eu não saberia o que fazer caso acontecesse, então parei.
Ele passou os dedos na ponta como se afastasse algo e se livrou da cueca de vez, vindo na minha direção.
--Vamos ao ponto chave, agora. Abra as pernas.
Fiz o que ele mandou e o observei colocar um preservativo. Seu membro era bonito e duas tatuagens no caminho da perdição me excitavam mais ainda.
Ele esfregou seu pênis lentamente em mim, me deixando louca. Minhas unhas permaneceram firmes e fortes em seus braços. Daniel estava me fitando, seus olhos iam para os meus e então caminhavam até meus lábios.
--Está com medo? --Perguntou.
Com essa pergunta, reparei que eu não temia mais. Eu só necessitava dele e não queria que isso acabasse.
Balancei a cabeça negativamente, então ele me beijou.
Sua mão brincou com meus seios ferozmente até que mej corpo estivesse tremendo, então ele a levou para baixo, segurando firme seu pênis e enfiou. Não totalmente, mas bem devagar.
--Você só precisa relaxar, Rebeka.
Fechei os olhos e tentei relaxar enquanto ele afundava mais dentro de mim.
A sensação era ardente e dolorida. Mas não reclamei.
--Espera --Falei quando ele estava tirando de dentro de mim --Devagar...
Ele o fez tão lentamente que eu quase nao sentia desconforto. Então repetiu isso mais vezes e com o passar dos minutos, eu estava começando a gostar.
Seus beijos e mordidas agora se dedicaram aos meus seios. Aquilo estava ficando delicioso.
Passeis minhas unhas em suas costas e apertei, ele gemeu em meus seios.
--Meu Deus... Daniel! Oh.... Assim...
Eu não conseguia me controlar. Meus gemidos aumentavam de acordo com nosso ritmo. Ele me beijou para me silenciar e aumentou as estocadas em mim.
Sua mão apertava minha bunda e sua cama balançava a medida que estávamos quase lá.
--Eu vou... Ah, Deus! Eu não consigo... Ah!
--Goze para mim Rebeka.
Bastou sua voz rouca e excitante me pedir isso para eu conceder.
Gozei no instante seguinte a ele ter enfiado forte e fundo. A loucura mais maravilhosa e molhada que ja fiz na vida.
Daniel tremeu o corpo e gemeu uma última vez e então parou, se deitando sobre meu corpo.
Ficamos assim, soados, molhados e cansados tentando respirar normalmente de novo.
Depois de uns bons minutos, deixei minhas mãos brincarem em seus braços, comecei a mordiscar e a beijar seu pescoço e a empurrar meu corpo contra o seu.
Daniel sorriu, levantando o corpo para me olhar.
--como esta se sentindo? --Perguntou, mostrando um pouco de preocupação.
--Agora? --Perguntei. Ele fez que sim com a cabeça --Excitada.
Ele riu, levantou e jogou na lata de lixo a camisinha usada, então pegou outra e rasgou o envelopizinho com os dentes.
--Vamos a uma segunda dose, então.

 --Vamos a uma segunda dose, então

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*Sem revisão*


G zuis HAHAHAHA
E ai, gostaram?
Espero que sim. 💞💞💞💞
Beijos e queijos, até o proximo capítulo.

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