Nossa Filha vai se Chamar Nilufer

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Célia roça a barriga nele e os dois dão risadas e ele leva a mão a ela e sente o bebê mexer pela primeira vez e se espanta e sorri.

- Me desculpe Beguzar!... Eu fiquei chateado por não ser um menino!

- Jacob!... O bebê que perdemos era um menino... Eu te dei um, só que não vingou!... Ele tinha problemas... Nilufer é saudável e forte... Está crescendo bem... Por que não ama-la!?... Seremos duas mulheres em sua vida!... - Célia passa a mão em seu rosto e em sua barba que já está bem grande e puxa para beija-lo.

- Estou tentando me acostumar com isso!... Mas gostaria que fosse um menino! - ele desliza a mão sobre sua barriga.

Célia sente aquele carinho e fecha os olhos e desliza a mão dela junto com a dele e logo ele sobe e pega em seus seios e puxa o ar pela boca e os massageia e se senta na cama e a abraça sentindo o calor de seu corpo e Célia ofega de desejo e leva o corpo para traz e ele suga seus seios e ela geme sentindo aquele calor de sua boca e Jacob aperta sua cintura e volta a se deitar e há levanta um pouco e ela senta sobre ele e se encaixam e Célia abre a boca sentindo ele a preencher e começa a se movimentar sobre ele, Jacob fixa os olhos nela e contempla sua mulher entregue totalmente, seu desejo aumenta e sua respiração fica acelerada e fecha os olhos e aperta suas coxas e joga a cabeça para traz e sente que Célia o aperta cada vez mais e começa a arfar com ela que acelera e geme, Célia se inclina e agarra sua nuca com uma das mãos e procura sua boca e morde seus lábios com delicadeza e puxa e solta e seus movimentos são constantes e ela enfia a língua em sua boca e o beija com vontade e puxa seus cabelos e olha em seus olhos e diz.

- Você é meu!... Não se esqueça disso!... Eu mato você se me trair!... - Ela arfa e volta a beija-lo.

Jacob sorri com aquela ameaça e sente que ela o aperta e ele aperta suas coxas e os dois gozam e gemem alto e Célia arfa e puxa seu cabelo novamente e chama por seu nome ao sentir o pulsar em seu sexo e fecha os olhos e geme alto, Jacob rosna e se esvai dentro dela.

Célia arfa e encosta a testa na dele e acaricia sua nuca e ao mesmo tempo puxa seus cabelos, escorrega a mão para sua barba e a puxa inclinando sua cabeça para cima e o beija e se ergue sobre ele e o encara ameaçadoramente e repete.

- Nem pense em me trair Jacob!... Eu juro que mato você!... - Ela respira fundo e sai de cima dele e vai para o banheiro.

- Não tem medo que eu te mata primeiro!?... - Diz ele escorregando e deitando mais confortável na cama.

Célia sai do banheiro e o olha.

- E quem vai cuidar da nossa filha?... Você?!... Ou minha amada madrasta!?

- Está abusando da sorte Beguzar!... Você não tem mais medo de mim!?

- Nunca tive medo de você!... - Ela volta para a cama e se senta e o encara. - Se me matar!... Você perde tudo que herdei do meu pai!... Se me matar!... Perde sua filha!... Se me matar perde essa casa e tudo que você possui... Inclusive sua liberdade... Então ande na linha meu querido!... E não me faça essa cara de quem está louco para meter a mão na minha cara, por que foi você quem me ensinou a ser assim!... Ameaçadoramente ruim...- Célia estreita os olhos para ele e pega em seu rosto e chega perto. - Adoro quando você se comporta como um bom menino!

- Você não está me ameaçando de verdade não é Beguzar?!... Sabe muito bem do que eu sou capaz!... - Ele se ergue na cama e a encara. - Posso sumir com você do mesmo jeito que sumi com várias que tentou me ameaçar.

- Se você me ama como diz e que só tem olhos para mim... Não tem o que se preocupar não é mesmo!... - Célia sorri e o beija e o empurra para se deitar na cama e deita ao seu lado e se enfia debaixo do edredom e se aconchega em seus braços. - Não sou Beguzar para aceitar esse tipo de comportamento... Como você me quer só para você, eu só quero você para mim e tem que ser assim e foi isso que combinamos... E é assim que quero que seja... Se fosse para ter outras mulheres, deveria ter me deixado com minha família, mas agora estou aqui e quero que me respeite como te respeito.

- E estou cumprindo, fique tranquila... - Ele suspira e acaricia suas costas.

- E por que recusou a se deitar comigo?

- Estou preocupado... Estou deixando você ir muitas vezes para os Estados Unidos tomar conta dos negócios de seu pai e não posso ir com você!... - Ele respira fundo parecendo angustiado. - Nos dois agora estamos num impasse, você não quer ir e eu não quero que vá, e se for tenho medo que não volte e suma de minhas vistas ou procure seus amiguinhos da INTERPOL e me denuncie.

- Se fosse outro tempo Jacob... Eu faria isso mesmo!... Mas eu carrego sua... Sei como é viver numa prisão e o quanto é sofrido receber os filhos e poder ficar uma ou duas horas com eles e depois vê-los partir e chorando.

Antes de viajar Célia passa ao médico e faz um novo ultrassom pra vê se tudo estava bem com o bebê e se podia viajar sem ter nenhum tipo de problema ou risco e seguiu para o aeroporto, Jacob como sempre com olhar ameaçador a enche de ameaças.

- Fique tranquilo Jacob!... Assim que estiver tudo resolvido eu volto!

- Assim que chegar me ligue!


Célia (Volume 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora