Célia quer as fotos do pai

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Engin a olha assim que sai da sala de Yan e Célia faz uma careta e arregala os olhos como se não entendesse o que aconteceu e os dois seguem para o carro e assim que entra e escorrega no banco e relaxa, como todos podem reconhecê-la, o único que demorou para reconhecê-la foi Sammy que teve que ficar sozinha para achar uma semelhança e começou a ficar com a pulga a traz da orelha, algo de errado tinha em sua história de vida e teve uma ideia.

- Arrume para mim alguém que invada uma propriedade sem deixar pistas e nem rastros, quero uma coisa que tem nesta empresa... - Ela olha para o retrovisor e Engin a observava. - Você consegue isso para mim?

- Sim Senhora!... Quer para hoje?

- Quero!... - Leve-o ao meu escritório... Não!... Ao seu quarto de hotel e depois me chame para conversar.

- Tudo bem!

Engin a leva direto para o hotel, logo mais iria ter uma reunião com a organização, estava apavorada, mas precisava ser firme como Beguzar e fazer um pelo papel, entrou em seu quarto e arrancou os saltos e jogou em um canto e caiu na cama e fechou os olhos vendo Yan se inclinar para lhe beijar e ela sorriu, conseguia sentir o gosto de seu beijo e rolou na cama puxou o travesseiro e o abraçou e imaginou que era o peito de Yan e fechou os olhos novamente e dormiu.


Célia (Volume 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora