Capítulo 14

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Bom dia pessoas!!!
Segue mais um CAP, espero que gostem.

Lembrando que tudo que começa errado termina errado. Bjs e até mais.

Depois de Anastásia me impor que não ajudasse mais Suzanna, eu fiquei puto de raiva. Ela não tinha o direito de me exigir nada, como ela mesmo fazia questão de jogar na minha cara que esse casamento não passava de fachada, ela não tinha o porque me exigir nada. Porém eu fiz, pois não queria nenhum escândalo em meu nome. Não quero e nem queria meu nome ser exposto dessa forma, então minha conversa com Suzanna foi a pior do mundo, pois ela não aceitou muito bem isso, disse que eu estava desistindo dela e dos nossos planos. Eu não sabia dizer nada a ela, mesmo porque eu não tinha mais planos com Suzanna. Eu não me via mais com ela, e tinha certeza que nada me faria mudar de idéia. Depois de tanto falar e chorar ela se convenceu de que nós dois tínhamos que deixar isso para lá. E na cabeça dela, ela disse que seria somente um tempo, depois de três anos a gente voltaria, mas eu deixei as coisas bem claras para ela, nós não voltaríamos. Porém ela insistia em dizer que eu estava confuso, e que eu iria reconsiderar com o tempo. Fui embora do apto meu que estava com ela pedindo que a mesma deixasse o apto. Ela não poderia ficar ali mais. Do jeito que Anastásia era, seria realmente capaz de cumprir sua promessa só para afundar de vez o nome da minha família.

Passado alguns dias Welch havia trago para mim o resultado da pesquisa que eu havia pedido sobre Katherine Kavanagh. E nessa pesquisa, eu fiquei mais puto com aquela mulherzinha, pois ela nos enganou novamente, não sei como, mas ela conseguiu forjar o DNA. Katherine não era nossa irmã. Deixei Elliot ciente disso e o mesmo ficou sem chão, mas não quis acreditar que Anastásia tinha culpa nisso. Eu estava seriamente acreditando que Elliot estava caindo nos encantos daquela mulher também. Não era possível que meu irmão e meu pai gostavam desse tipo de mulher. Tratei de colocá-la em seu lugar e já de deixar as coisas bem clara para ela. Ela não iria me fazer de bobo e também não iria fazer a minha família.

Em casa as coisas andavam de mal a pior. Mia não estava nada bem. Mesmo a gente tirando o todo seu dinheiro ela não parava em casa, e também não sabíamos onde ela arrumava para comprar drogas. Tia Elena dizia que não sabia de nada, só sabia que a mesma não parava em casa. Estava com medo que ela ficasse pior e acontecesse algo de mais grave, eu não gostaria que ela tivesse mais problemas.

Minha fisioterapia estava dando certo, no começo foi difícil, pois a dor em minhas pernas pareciam que não iria passar, cheguei até cogitar não fazer nada e continuar na mesma, porém, eu tinha que me esforçar, eu já havia começado a fazer e não poderia desistir. Eu tinha sonho de ter um filho, e queria que fazer todas as coisas que um pai faz com seu filho. Então eu prossegui e estava indo bem. Já estava andando de marca passo e só usava a cadeira de rodas em último caso. Era um máximo sentir minhas pernas de novo, era a realização de um sonho que jamais pensei que aconteceria.

Eu não sei o que estava acontecendo comigo, pois sempre que via Anastásia, eu sentia algo estranho dentro de mim, eu não sei dizer o que era, e então sempre descontava toda minha raiva e frustração nela ao lembrar do meu pai. Elliot já vem falando para mim que Ana poderia não ter nada haver com papai, mas eu não estava convicto disso. Nossas brigas se tornaram maiores, pois ela nunca estava em casa, sempre com sua amiga Katherine que eu passei odiar sem conhecer, só por causa que a mesma leva Ana para o mal caminho. Tenho certeza que na noite que eu nasci de novo, dez de setembro, Katherine que a convenceu a driblar meus seguranças e passar a noite fora de casa. Por mais que Ana não preste, eu a quero perto. Quero controlar tudo dela, se fosse possível até os pensamentos, e Katherine tira esse controle de mim fazendo Ana se afastar.

Anastásia havia encontrado Mia caída no parque, ela fez o certo a levando para o hospital, a minha intenção não era tratá-la mal, porém fiquei sabendo que tinha flores em casa para ela novamente, ela não sabe, mas mandei jogar fora. Nenhum homem manda flores para ela, nunca aceitaria isso. Já não basta o dia 11 de setembro, onde fui ao apto da amiga dela e Ana recebeu o enorme buquê e ainda esfregou na minha cara. Se ela tinha um admirador, que ele esperasse o nosso divórcio, isso se houver divórcio, porque eu estou pensando seriamente em não assinar Merda nenhuma e fazê-la pagar por ter sido amante do meu pai. Seu castigo seria viver comigo o resto da vida.

Do Sofrimento Ao AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora