Capítulo 43

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Acordei envolto da minha mulher. Estava grudado ao corpo dela, como se não existisse mais nada além daquele refúgio. Passo as mãos nas suas costas Nua, beijo cada centímetro dela. Eu nunca vou me cansar de te-la em meus braços, toda para mim. Daqui a pouco sua barriga estará enorme, e eu poderei sentir tudo aquilo que eu não pude na gravidez de Noah.

- O que tanto você pensa? Ela questiona abrindo um olho.

- Em como eu sou sortudo de ter você e nossos filhos. Digo e dou um beijo em seu rosto. Bom dia!

- Bom Dia! Ela diz sorrindo. Se vira para mim. Eu também acho que você é um sortudo. Sorriu com seu comentário.

- Nem um pouco modesta Sra Grey. Digo com falso tom de mágoa na voz.

- Mas eu só confirmei o que você disse Sr Grey. Ela me diz sorrindo e eu beijos seus lábios.

- Eu acho que podemos tomar um banho juntos antes do nosso menino acordar. O que acha? Peço já me levantando e a puxando para meu colo.

- Como eu não tive tempo de responder, eu aceito.

- Não temos muito tempo, então vamos aproveitar. Falo já colocando ela no box do banheiro.

Ligo o chuveiro e empurro nós dois para dentro da água ainda fria. Ana ainda protesta, mas eu já agarro puxando seu corpo para colar no meu. Comecei a beijar seus seios, sua boca e desci até na sua intimidade.

Primeiro dei aquela passada de dedo no grelho e dei uma leve penetrada e percebi que ela já estava excitadíssima, pois sua intimidade já estava goda molhada, ali eu já tava explodindo de tesao e ela se derretendo.

Eu tentei chupa o sexo dela, mas fui interrompido com um pedido de meter logo, pois Noah já podia está acordado. Ela de pé e dei uma agachadinha pincelei a cabeça do meu pau na bucetinha e meti devagar bombando de leve e fui aumentando o ritmo. Ela já se contorcia e me apertava contra ela, uns 5 minutos ela deu umas bufada forte gozando no meu pau e melando bastante.

Eu não tinha gozado e já fui seco querendo comer sua bunda, porém ela queria que eu gozasse logo, mais minha intenção era comer ela direito. Imediatamente virei a contra a parede, ela levantou os pés e abriu a bunda com a mão, tentei dar uma pincelada no cuzinho, mas não queria comer com pressa. Meti com força na intimidade dela e bombava sem dó, logo ela gozou de novo e eu nada. Ela me virou de costas pra ela e me punhetou até eu gozar num esguicho tão forte que grudou no vidro do box. Minhas pernas bambearam, ela ainda continuou até amolecer de vez. Lavou a intimidade e lavou o meu pau. E nós dois saímos do banheiro nós trocamos.

Lá embaixo tomamos café com Noah que já acordou todo vapor. Estávamos prontos para deixá-lo na galeria com José e depois iríamos para a consulta médica. Estava empolgado para saber o que era o nosso bebê. Ana também, pois queria começar a montar o quarto. Saímos de casa com Noah falando tudo e a gente não entendendo nada. Morríamos de rir dele, o mesmo estava muito esperto para sua idade. Deixamos o mesmo na galeria com José e um dos seguranças ficou na porta. Não quero dar brecha nenhuma para alguém levar meu filho para longe de mim e da mãe dele de novo.

Não demorou muito para chegarmos ao consultório médico. Ficamos uns dez minutos na sala de espera, até a Dra Greene nos chamar. Entramos sorrindo e já cumprimentado a mesma. Ela começa a questionar como passamos o mês. Ana explica que não teve nada demais, assim como na gravidez de Noah, a gravidez está sendo tranquila. Agradeço aos céus por isso. A médica pede para ela se sentar na maca e Ana faz. A Dra começa a medir pressão, que está muito boa. Examina os olhos, e depois pede para ela deitar, para medir a barriga que está somente com um vãozinho. Ela examina e informa os poucos centímetros que a barriga da minha esposa se desenvolveu.

Do Sofrimento Ao AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora