Do Sofrimento Ao Amor

Capítulo 42

Bom dia pessoas!!
Uma ótima semana para todos nós e vamos para reta final dessa história. Até mais. Bjs.

Eu não poderia está mais feliz, pois agora minha família estava comigo novamente, meu mundo estava todo protegido e nada de ruim aconteceria mais. Eu cuidaria de manter minha família bem protegida.

Noah parecia que não tinha acontecido nada com ele, o mesmo estava elétrico e gritando pela casa toda. Ele estava igual ou melhor do que antes do sequestro. Era uma alegria imensa vê-lo assim, ainda mais na nossa casa, nos nossos braços. E agora eu teria outra pessoinha que daqui poucos meses estaria aqui comigo e com Ana. Eu não via a hora de vê-lo e tê-lo em meus braços, pois só a sensação de vê-lo através do ultrassom, já fiquei emotivo, imagina sentir ele em meus braços. Estava já imaginando como ele seria, agora parecido com Ana, já que Noah é a minha cara, sem tirar nem pôr.

Meu advogado me avisou que Suzzana queria falar comigo, mas eu não queria vê-la, só queria que ela pagasse por tudo que fez. Não vou abrir mão disso mesmo. Ava e Noah não sofreram nada, porém ela e o maldito do namorado não deveriam ter sequestrado eles. Já havia passado um mês e ela ainda queria que eu fosse na penitenciária vê-la. Então ela conseguiu me vencer pelo cansaço e acabei indo, mais para falar umas verdades para ela e colocá-la em seu lugar. Cheguei naquele lugar imundo, e fui liberado para entrar na sala de espera. Nem me sentei, fiquei esperando ela em pé de braços cruzados. Meu rosto estava impassível, não quero demonstrar nada a ela. Não demora muito e vejo ela vestida com o uniforme de presidiária. Seu cabelo foi cortado até a nuca. Ela me olha e já vem correndo me abraçar e começa a chorar.

- Christian me perdoa, me tira daqui. Eu te amo, e eu só fiz isso porque precisava de dinheiro, você me abandonou depois de ficar com aquela mulher. Ela fala com falsas lágrimas escorrendo dos seus olhos. A tiro de cima de mim. E olho bem para ela.

- Não me interessa o porque você fez isso. Eu só quero que você pague pelo que fez, e só vim aqui te avisar que você fez isso com a pessoa errada. Você não terá meu perdão nunca, Jamais te ajudarei, e pense bem quando sair daqui, se é que vai sair, porque eu farei de tudo para te deixar por um bom tempo aqui.

- Não faça isso comigo. Eu te amo ainda, você também me ama, só está iludido por aquela mulher que entrou na nossas vidas para atrapalhar. Ela diz e eu chego perto dela ameaçadoramente.

- Primeiro não ouse se referir a minha mulher. E por último agradeço todos os dias por ela ter aparecido na minha vida. Com ela eu abrir meus olhos e vi que tipo de mulher é você. Com ela, eu pude e posso ser feliz todos os dias. E com você o que eu tinha? Ela me olha e tenta responder, mas eu não deixo. Com você eu nunca tive nada. Estava vivendo de migalhas, e alimentando você com meu dinheiro. Eu estava totalmente perdido e vazio com você, então pare de achar que éramos felizes, pare de achar que eu te amava, porque isso nunca foi verdade, eu nem sabia que sentimento era esse, até ter minha mulher e meu filho em minha vida.

- Você não pode dizer isso. Quando você mais precisou, eu estava com você. Ela diz e eu dou um meio sorriso.

- Será que estava mesmo? Será que você não voltou para mim só porque ficou sem um centavo e sem moradia? Ela me olha incrédula. Suzanna, você sempre me viu como um tolo rico, sempre me viu como seu banco e nada mais. Eu sempre soube o que você veio procurar comigo, e como eu estava sozinho não me importei, te dei o que você quis, e você me deu o que você achou bom para mim. Só que você passou dos limites tentando tirar de mim algo mais valioso, algo que dinheiro nenhum paga. Você errou em mexer comigo, errou em se meter na minha vida, e agora eu só quero que você morra aqui, não me procure mais, me esqueça, pois se eu souber que você pelo menos pensa em mim ou na minha família, eu mesmo acabarei com você e com qualquer um que se juntar a você. Não tente nada, porque você irá se arrepender. Falo e não espero ela responder. Saio da sala deixando a mesma gritando que eu não podia deixá-la ali.