PLÁGIO É CRIME.
Anne, quarenta e quatro anos, casada, mãe de dois filhos. Uma mulher batalhadora, que com muito esforço conseguiu pagar a faculdade do filho, e vê-lo se formar em engenharia. Anne é professora de uma colégio infantil, mas pra complet...
Assim que chegamos no barzinho, fomos nos acomodar. O lugar estava fervendo e eu senti aquela energia bom, sabe aquela sensação de liberdade? Era exatamente isso que eu estava sentindo.
Dominic estava quieto do meu lado, enquanto nós mulheres falávamos e cantávamos as músicas. Claro que ele estava boiando, ele é italiano e mora a pouco tempo aqui.
Começo a tocar Fundo de Quintal, O Show Tem Que Continuar.
Quem é fã de samba de raiz sabe do que estou falando.
-Ai eu preciso sambar. - eu levantei e sorri pra Dominic, que não parada de olhar pra todo lado.
Nós levantamos e começamos a sambar, eu modéstia a parte sei sambar.
Olho pra mesa e Dominic está vidrado em mim, me olha com desejo. Yes! Consegui fazer ele se desligar um pouco da segurança, quero que ele aproveite como eu estou aproveitando. Nossas vidas estão uma bagunça, precisamos nos divertir um pouco.
Eu viro de costas pra ele e rebolo de propósito pra ele, logo sinto suas mãos na minha cintura.
-Continue assim... Depois não reclame. - falo no meu ouvido. - Sente como eu fiquei vendo você rebolar esse rabo gostoso pra mim.
Eu olho pra ver onde estão as meninas, e vejo minha filha com um cara e Aurora também. Já Elisa está no meio de uma rodinha dançando muito. Todo mundo se divertindo, agora posso dar mais atenção pro meu italiano.
Eu viro pra ele passando meus braços pelo seu pescoço e puxo seu cabelo, aproximo sua boca da minha e lhe dou um beijo digno de novela das nove, só que com o acréscimo de nossas línguas.
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Ele passas suas mãos nas minhas costas e desce pra mim bunda, discretamente e aperta.
-Seu safado... - falo me afastando.
-Você que me provoca e quer que eu fique quieto? Não dá meu anjo!
Nós passamos a noite nesse clima gostoso, consegui fazer ele se divertir. Na hora que estamos indo embora, já são quatro da manhã e eu estou caindo pelas tabelas de sono, não de bebida. Eu não sou de encher a cara, eu bebi duas cervejas e já tava meio tonta.
Assim que Dominic entra do carro eu deito a cabeça no seu colo.
-Tá muito cansada? - pergunta passando a mão no meu cabelo.
-To... - falo virando a cabeça e olhando pra ele. - Dorme comigo, lá em casa?
-Dormo sim, nem precisa pedir. - ele abaixa a cabeça e me dá um selinho.
