PLÁGIO É CRIME.
Anne, quarenta e quatro anos, casada, mãe de dois filhos. Uma mulher batalhadora, que com muito esforço conseguiu pagar a faculdade do filho, e vê-lo se formar em engenharia. Anne é professora de uma colégio infantil, mas pra complet...
-MALDIÇÃO!! - taco o celular na parede do quarto onde estou. - Eu vou matar esse filho da puta, vou arrancar tudo que ele tem.
-O que houve amor? - pergunta Anna depois de se arrumar para voltar a cidade.
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Anna é irmã de Anne, muito mais bonita, jovem, gostosa e o mais importante rica. Só que apesar de tudo isso é por Anne que me apaixonei no passado, só que sua irmã foi tomando esse lugar aos poucos.
Eu queria manter Anne comigo por possessividade, não amor!
Eu fico com todas mesmo, traio e não me arrependo, tanto que serei pai outra vez só que a mandei pra longe, outra cidade. Ela terá essa criança longe de mim.
Já perdi meu emprego, minha reputação com meu sogro, não posso perder a minha galinha dos ovos de ouro, Anna. Mãe de Anna morreu e contou a filha que descobriu que seu esposo tinha engravidado a empregada e com isso fez a mãe de Anne sumir no mundo com a criança. Então em seu leito de morte, pediu para a filha procurar a irmã para seu pai, para faze-lo feliz, já que o mesmo pensava que a mãe de Anne sumiu por vontade própria. O que não é verdade!
Foi ai que ela me procurou e contou a história, sabendo quem eu era acabamos nos envolvendo e me fez jurar que jamais diria a Anne.
Para João, pai de Anna eu era solteiro e sempre demonstrei ser, com isso conquistei o velho que me adorava, até descobrir que eu era casado e tinha dois filhos.
Anna não me deixou, me ama e faz tudo por mim o que é bom.
-Em amor o que aconteceu?
-A casa caiu! O namoradinho da sua irmã, descobriu de você... Wladimir abriu o bico.
-Eu não acredito! - fala com ódio. - Thomas esse resto de aborto não pode saber dessa história... Eu não quero ela perto do meu pai, não quero ela tomando o que é meu e do meu filho. Ainda por cima essa maldita tem quase o mesmo nome que eu...
-Ele pode contar a ela, mas se acabarmos com a vida dela... Ela não vai poder chegar até seu papai. - sorrio. - Meu filho não sabe dessa parte da história, mais pode ser um problema pois ele te viu.
-Devia ter matado ele. - diz com raiva. - Ele morto, sua filha, sua ex, todos pro inferno! Eu quero saber de nós e do nosso filho. Meu pai logo morre e tudo fica pra nós, ela não pode aparecer agora.
-Vamos dar um jeito, mas agora você precisa voltar para São Paulo não podemos dar bandeira. - beijo sua boca. - Eu vou ficar aqui mais um dia e depois volto pra São Paulo, agora sou procurado não posso dar bandeira.
-E Giulia? Ela tá viva.
-Deixa ela, nem sabemos se ira acordar um dia. - riu e ela ri me abraçando.
