PLÁGIO É CRIME.
Anne, quarenta e quatro anos, casada, mãe de dois filhos. Uma mulher batalhadora, que com muito esforço conseguiu pagar a faculdade do filho, e vê-lo se formar em engenharia. Anne é professora de uma colégio infantil, mas pra complet...
-Aaaah Anne... - caiu seu lado ofegante, depois de mais uma noite agitada de sexo.
-Você vai acabar comigo assim. - ela deita a cabeça o meu peito. - Graças a Deus que hoje é sábado.
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-Hoje eu vou ter que sair, o dia todo.
Ela respira fundo, mas não diz nada.
Esse dois meses foram bem intenso e agitados.
O assunto Andreoli não é mais um problema meu e sim de meu pai, e meu nonno. Eu estou focando na empresa e no assunto que meu nonno deu pra mim, como escolher as garotas que serão traficadas.
Como estamos criando uma agência de modelos falsa, preciso ter todas as pessoas certas para o trabalho e nesses dois meses foi o que eu fiz. Eu foquei no importante e o resto que se dane.
Eu e Anne brigamos bastante nesses meses que passaram, pois eu não estou tendo tempo nem pra ela. Minha filha estou vendo pouco e quando posso, passo um tempo com as duas.
Semana que vem tenho uma festa para arrecadação para um instituição carente, isso é o que todos pensam. Essa grana é desviada para todo tipo de gente, não vai pra instituições coisa alguma. Eu sou obrigado a comparecer para representar minha empresa, só para mídia. Anne vai comigo e será a primeira vezes que vamos a uma festa juntos, agora como minha namorada.
Giulia não me perturbou mais, resolver me dar o divórcio numa boa depois de lhe dar uma boa grana. O que é super estranho. Espero que ela não mude de ideia! Thomas vez o mesmo com Anne, deixando ela assustada pela atitude do ex.
Ele venho até ela e disse que não iria mais colocar barreiras para a separação.
Eu não estou muito certo disso tudo, eu estou achando super estranho do nada Giulia e Thomas abrirem mão de nós dois tão facilmente. Você não tinha que estar feliz Dominic? Sim, só que não estou!
Pra mim tem algo de errado nisso tudo.
-Não fica brava comigo.- falo cortando aquele silencio.
-Não estou brava. - fala se afastando e sentando na cama, de pernas cruzadas olhando pra mim. - Só triste, pois eu não estou te vendo direito e quando podemos passar um tempo juntos, você vai não sei pra onde.
-Eu já te falei que tá pesado pra mim esses meses, sabe o motivo. - sento na cama como ela. - Só posso te pedir desculpa, agora é a única coisa que posso fazer.
Ela se ajoelha e passa seus braços pelo meu pescoço me abraçando.
-Eu sinto sua falta, eu me sinto sozinha aqui nessa casa e não vem com a história que tenho que morar do seu apartamento. - diz se afastando pra me olhar. - Tem horas que me sinto uma adolescente de quinze anos que vive ansiosa pra ver o namoradinho, eu já sou velha e tenho que entender você e seu trabalho. Só que não é bem assim que acontece...
