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Eu continuava virando a vodka, queria voltar pra casa carregada. A Tainá apareceu com duas garrafinhas de sminorff , e me entregou uma. Agradeci com um sorriso, ela ficou atrás de mim, estávamos dançando sincronizadas. Logo uma rodinha se formou, e nos ficamos no meio, olhei assustada para a Tainá, que piscou maliciosa.

XxXxX: GOSTOSAS! REBOLA ASSIM NA CABEÇA DO MEU PAU! - ouvi alguém gritar.
Continuei bebendo, senti alguém apertar minha cintura, deduzi ser a Tainá, por isso nem liguei, comecei a sarrar na mesma.
Orelha: Me impressionei com essa menina, me apaixonei pela afeição... - cantou no meu ouvido, mordiscando minha orelha.

Meu corpo estremeceu, pensei em recuar, mas ele é um gostoso, e eu estou SOLTEIRA, então por que não?! Continuei provocando, fazendo quadradinho em seu pau, e já conseguia sentir o volume se formando.

Orelha: Morena! - me puxou pela cintura, fazendo meu corpo colar no seu - Tu ta sensacional, aguento não!
Samantha: Isso é só o começo! - falei, mordendo os lábios.
Orelha: Quero te beijar, to doido pra fazer isso! - segurou minha nuca.
Samantha: Ih, sou difícil hein! - dei uma risadinha irônica.
Orelha: Pô, me libera ai! - sorriu, descendo a mão da minha cintura, e apertando minha bunda.
Samantha: Tenta, vai que eu libero! - pisquei.
Ele sorriu, aproximando os lábios dos meus, pronto pra iniciar um beijo.
Cadu: QUE PORRA É ESSA AQUI, CARALHO?! - ouvi seu grito.
O Orelha me soltou rapidamente, engoli em seco, assustada.
Samantha: Qual foi, Cadu? - perguntei, o encarando.
Cadu: QUAL FOI?! TU FICA SE ESFREGANDO EM GERAL, SE PAGANDO DE PUTA! - falou alto.
Samantha: Ah! - gargalhei irônica - Pelo o que eu saiba, estou SOLTEIRA. Se tu pode curtir eu também posso!
Cadu: QUEM PEDIU UM TEMPO FOI TU! - segurou meu pulso.
Orelha: SOLTA ELA, MANÉ! - empurrou o Cadu.
LF: Orelha - segurou o braço do mesmo - Deixa eles, pô.
Ele obedeceu, e ficou quieto.
Samantha: ME SOLTA, CARLOS EDUARDO! - mandei, com a expressão séria.
Cadu: Tu É MINHA! - continuou apertando meu pulso.
Samantha: Sua?! - ri irônica - Tu me traiu, se liga!
Cadu: EU NÃO TE TRAI PORRA! EU JURO! - suspirou nervoso.
Todos olhavam, nós dois lavando a roupa suja no meio do baile, mas eu não estava nem ligando, devido ao efeito do álcool.
Samantha: MAS EU NÃO ACREDITO! - balancei a cabeça.
Cadu: Eu te amo, Samantha! - falou baixo, segurando minha nuca.
Samantha: Eu te odeio, Cadu! - murmurei, sentindo sua respiração próxima da minha.
Cadu: Eu não acredito. Otaria! - encostou a testa na minha.
Samantha: Babaca! - meu corpo tremeu.
Cadu: Gostosa! - alisou minha cintura.
Samantha: Meu! - sorri.
Cadu: Seu! - me beijou.

Iniciamos um beijo selvagem, nem dei atenção para o povo gritando, eu queria ser devorada por ele, Cadu agarrou minha cintura, e mordeu meu lábio inferior, arranhei suas costas por cima da camiseta, querendo puxar seu corpo para mais junto do meu. Eu brincava com sua lingua, ora ou outra entrelaçava a mesma na minha. Fomos parando o beijo aos poucos, seguidos de selinhos.

Cadu: Vem comigo! - me puxou pela mão.
Fomos caminhando apressadamente até uma parte isolada da quadra, um lugar completamente escuro.
Cadu: Tu quer? - perguntou, esfregando os lábios no meu pescoço.
Samantha: Me come, vai! - pedi entre gemidos.

Cadu narrando:

Pra facilitar abaixei minha bermuda, meu pau pulou para fora, ficando na altura da sua boca.

Cadu: Mama, safada! - pedi, com a voz embargada.
Ela queria me torturar, começou a passar a língua na cabeça, onde deu várias sugadas, segurei em seus cabelos, forçando sua cabeça a engolir minha rola. Mas a danada não obedeceu, foi passando a língua por toda a extensão e punhetando a base, ela me olhava nos olhos, com cara de safada.
Cadu: Engole tudo... Engole vai! - falei entre dentes, puxando seus cabelos com força.

Logo senti a cabecinha do meu pau na sua garganta, eu era gamado na garganta profunda que só ela sabe fazer. Samantha foi chupando com voracidade, meus gemidos saiam abafados, continuei empurrando sua cabeça, fazendo sua boca engolir meu pau mais e mais. Foi então que senti meu corpo arrepiar, fechei os olhos, ejaculando na boquinha da Sam.
Ela engoliu tudinho, puta que pariu, me deixou mais doido ainda. Fiquei alguns instantes recuperando a consciência, e as forças.
Cadu: Fica de costas pra mim fica! - pedi, sorrindo malicioso.
A Sam obedeceu, se levantou e encostou na parede. Foi minha vez de ajoelhar, desci um pouco mais seu shorts e com a calcinha de lado, passei a língua por toda a bucetinha, dando mordidinhas no grelinho.
Samantha: Ah, Cadu! - ela gemia um pouco alto.
Continuei chupando, subi a lingua até o cuzinho, e dei uma mordida gostosa, naquela bunda maravilhosa. Me levantei, dei uma rápida punhetada no pau, a Sam levantou um pouco a perna, e sem cerimonia meti até o talo, segurei na cintura dela, para poder aumentar o ritmo.
Samantha: Isso... Mete gostoso, vai! - pediu entre gemidos.
Cadu: Puta! Tu gosta é?! - falei em seu ouvido, dando um tapa na sua bunda.
Continuei fodendo com rapidez, e aproveitei para estimular seu clitóris, os gemidos foram ficando mais intensos, por ambas as partes.
Samantha: Vou... Gozar! - sua voz saiu baixa.
Senti meu corpo arrepiar, ejaculando pela segunda vez, enchendo a buceta dela de porra.
Ficamos quietos por alguns minutos, enquanto nos vestiamos.
Cadu: Que saudade, gata! - falei, segurando sua mão.
Samantha: Nunca mais me deixa ir! - pediu, segurando meu rosto.
Cadu: Nunca mais! - assenti - Bora pra casa?
Samantha: Bora! - selou nossos lábios.

AO SUBIR O MORRO (F!)Onde histórias criam vida. Descubra agora