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Samantha narrando:

Levantei os braços, facilitando a tarefa do mesmo, para tirar minha blusa, que veio junto com o sutiã, deixando meus seios expostos. Orelha segurou meus dois seios próximos a boca, onde começou a chupa-los e sugar com força, o que me fez sentir algumas pontadas de dor. Joguei a cabeça para trás, sendo dominada pelo tesão, meus gemidos podiam ser escutados da rua, tenho certeza. Enquanto ele chupava meus seios, tateei as mãos por sua coxa, indo de encontro com o seu pau, coloquei minha mão por dentro da cueca, batendo uma punheta gostosa, minha mão escorregava na base.

Orelha: Chupa... Vai - falou entre um gemido rouco.
Dei um sorriso malicioso, estava afim de provocar! Fui passando a língua na cabeça, onde dei leves sugadas, e comecei a chupar, concentrando somente na cabeça, senti sua mão pressionar minha cabeça, me fazendo engolir metade do seu pênis. Fui fazendo uma garganta profunda aos poucos, enquanto massageava as bolas, seus gemidos baixos, só me deixam mais excitadas ainda.
Orelha: Que chupada gostosa, porra! - murmurou, segurando meus cabelos.
Tirei seu pau da boca, todo babado, voltei a chupar a cabecinha e punhetar a base. Orelha começou a mexer o quadril, fodendo minha boca, me fazendo engolir seu pau novamente, o vai e vem só aumentava, e eu ia seguindo o ritmo, foi quando senti o jato quente na minha garganta, engoli tudinho. Ficamos alguns segundos em silêncio, para recompor as energias, Orelha colocou a mão na minha nuca, me dando um beijo rápido.
Orelha: Tira esse shorts, vai - falou, descendo o zíper.
Samantha: Calma - murmurei, com um sorriso malicioso.
Terminei de tirar meus shorts, quando fui tirar a calcinha, Orelha bateu na minha mão, entendi o recado e deixei, ele se afastou no banco, dando espaço para me deitar. Abri as pernas, as colocando em volta do seu pescoço quando ele se aproximou da minha barriga, o mesmo deu várias mordidinhas nela, até chegar na minha virilha, onde tirou minha calcinha com os dentes, meu corpo se contorceu, ao sentir o choque da sua língua quente no meu grelinho, ele fixava o olhar no meu, eu podia ver o quanto ele se sentia no controle. Sua língua foi passando por toda a extensão da minha bucetinha, eu gemia desesperadamente, sua mão direita massageava meus seios, enquanto a esquerda estimulava meu clítoris.
Orelha: Fica de quatro! - pediu.
Mordi os lábios, me ajeitando de quatro, com uma certa dificuldade. Empinei a bunda completamente, senti um tapa ardido na mesma, seguido de uma penetrada profunda.
Samantha: Ahhhh, Orelha! - gemi alto.
Era uma dorzinha gostosa, que ia se transformando em prazer aos poucos, ele metia sem parar, dando estocadas longas e rápidas, meu tesão era demais.
Samantha: Eu... Vou gozar! - avisei, sentindo meu corpo se arrepiar.
Orelha: Goza pra mim, vai vagabunda! - falou, me dando outro tapa.

Tive meu primeiro orgasmo, sentindo minhas penas bambearem. Ele continuou, dessa vez foi mais além, enquanto metia na minha buceta, ia socando o dedo no meu cuzinho, nunca havia experimentando aquela sensação, voltei a gemer com vontade, com uma vontade incontrolável de liberar meu cuzinho para ele.

Orelha: Tá gostando, tá? - perguntou entre dentes, diminuindo o ritmo das estocadas.
Samantha: To... - falei com a voz manhosa - Mete gostosinho, vai!
Orelha: TOMA! - deu uma socada violenta, seguida de um jato de porra.
Nós deitamos exaustos no banco, coloquei a cabeça no peito do Orelha, que ainda respirava ofegante.
Orelha: O que foi isso, novinha? - perguntou, alisando minha bunda.
Samantha: Sexo?! - ri.
Orelha: Um ótimo sexo, pra ser mais exato... É assim que se diz né não? - me olhou.
Samantha: Tu fica melhor com a boca fechada! - revirei os olhos, rindo.
Orelha: Otária! - me deu um beliscão na bunda.
Samantha: Aiai, idiota! - soltei um gemido de dor, lhe dando um tapa na perna.
Orelha: Epa, quietinha! - riu, bagunçando meu cabelo.
Ficamos em um silêncio completo, mas logo uma trovoada de tirar o fôlego, nos despertou.
Samantha: Porra, eu tenho medo disso! - falei.
Orelha: Bora entrar? Antes que chove pra caralho! - suspirou, se levantando.
Assenti. Vesti apenas minhas peças intimas, levando o restante na mão, Orelha fez o mesmo, afinal não já se passava das 2:00hr, não havia ninguém na rua. Ele travou o carro e subimos, logo que entramos, fui a primeira a tomar banho, fiquei um tempo bom debaixo do chuveiro, sai enrolada na toalha.
Samantha: Pode ir - avisei ao Orelha, que estava deitado no sofá.
Orelha: Vem comigo - olhou malicioso.
Samantha: Vá a merda! - ri e revirei os olhos.

Entrei no meu quarto, passei desodorante, vesti minha calcinha, e meu baby doll preto, todo rendado, prendi o cabelo em um coque frouxo, passei demaquilante no rosto e nos olhos, retirando a make, por fim escovei os dentes. Joguei mais cobertas na cama, e já me deitei, o Orelha fez o mesmo, assim que saiu do banho. A chuva lá fora fazia barulhos assustadores.

Orelha: Boa noite - falou no meu ouvido, me abraçando por trás.
Samantha: Boa noite - murmurei, com os olhos já se fechando.

10 dias depois...

Terminei de tirar a torta da geladeira, e já coloquei na mesa. A Tainá parecia que ia devorar com os olhos.

Samantha: Pronto, morta de fome! - dei risada, cortando um pedaço.
Tainá: Ai amiga, nada melhor do que torta de chocolate, nessa noite fria pra caralho! - esfregou as mãos.
Samantha: Falo nada - balancei a cabeça, rindo - Tu pode né, parece um vara pau!
Tainá: Teu cu, ridícula! - fez voz de brava.
Continuei rindo, assim que levei um pedaço de torta a boca, senti meu estomago embrulhar, e todo o almoço que eu havia comido, veio a tona. Me levantei rapidamente, correndo para o banheiro.
Tainá: Samantha?! O que foi? - veio atrás de mim.
Me debrucei sobre a privada, vomitando tudo que eu havia comido, e até o que eu não havia. Fiquei um bom tempo ali, me levantei, e fui escovar os dentes, sentindo meu estomago revirar.
Tainá: Qual foi, Sam? - me encarou.
Samantha: Não sei... Deve ter sido um mal-estar - dei de ombros, enxaguando a boca.
Tainá: Ih, tu tá gravida! - riu baixo, balançando a cabeça.
Samantha: Grávida?! - engoli em seco - Tu só pode ter ficado doida! - ri irônica.
Tainá: Mona, eu sei das coisas, experiencia própria. Bota um F! - continuou - Tua menstruação tá atrasada?
Fiquei em silêncio, tentando absorver tudo aquilo. Não... Não pode ser, minha menstruação havia atrasado 12 dias, e isso nunca aconteceu. Sempre foi certinha, nunca desregulada.
Samantha: Ah, não amiga! - balancei a cabeça, começando a chorar.
Tainá: Calma, mona - veio até mim, me abraçando - O Cadu vai adorar!
Samantha: E... Se não for dele? Eu transei com o Orelha sem camisinha! - me soltei da mesma, andando de um lado pro outro.
Tainá: Puta que pariu! - suspirou - Quando foi isso?
Samantha: Sei lá... Foi quando eu te contei!
Tainá: Vai amanhã e faz um exame, lá tu vai saber se tá mesmo, e o tempo certo - falou - Vai ficar tudo bem. Se for do Orelha, ele vai assumir.
Samantha: Não, não pode ser. A gente tá ficando, mas eu não gosto dele pra ser o pai do meu filho! - suspirei impaciente.
Tainá: Relaxa, porra. Vem cá, amanhã tu vê certinho! - me puxou pelo braço.

AO SUBIR O MORRO (F!)Onde histórias criam vida. Descubra agora