Acordando com Manu

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Samantha.

Acordei com uma manta de cabelos louros, encobrindo o meu rosto e encarei aquele rostinho angelical, os olhinhos claros encantadores e aqueles cachinhos revoltos a faziam parecer um anjinho de filmes.

- Bom dia, princesinha!

Manú espalmou a pequena mão no meu rosto sorrindo.

- Bom dia titia... Você muniu bem? - Sua vozinha fina enchia de alegria aquele quarto.

- Sim! Como um anjo... E você?

- Sim... - ela se levantou pulando sobre mim. - Vou acorda o papai... ele já muniu muito. - Manú oi para a porta e a abriu saindo logo em seguida.

Segui a pequena, achando graça de toda aquela atividade logo cedo, consultei o relógio e eram apenas 5:40 da manhã.

- Papai... - Manú subiu na cama deitando sobre as costas de Kent, ele gemeu, tive que tapar a boca pra não ser escutada. - Quero meu leite.

- Manú... nem são seis da manhã... Dorme mais um pouco.

- Acorda... - Ela deu tapas nas costas dele. - Quero meu leite.

Kent pegou no pé dela a puxou de cima dele, a menina começou a gargalhar e sumir em meio aos seus braços.

- Ligue a TV, vou fazer seu leite. - Do jeito que ele estava se levantou.

Ainda dava para escutar a risadinha engraçada de Manú se ajeitando na cama do pai.

- Bom dia! - Kent passou por mim com o rosto amaçado, olhos pequenos, peito nu e a calça de moletom dando a nítida impressão de que era viril. Para piorar ele ainda passou a mão no meu rosto apanhando uma mexa do meu cabelos e o puxou de leve como uma caricia ao passar por mim.

- Quer café? - Ele perguntou sumindo do corredor indo em direção a cozinha.

- Ela sempre acorda tão cedo?- "Caralho, como é gostoso"

- Sim... - ele falou bocejando.

Entrei na cozinha me recostando no batente, apreciando aquele homem. Foi inevitável reparar que ele estava semi-ereto e espero que ele não tenha notado os meus olhos nos seus "países baixos"

- Acho que é o costume da creche no hospital. - ele estendeu o pode do café solúvel. - Só tenho assim... pó de café aqui em casa não acaba nunca, também nem fico aqui.

- Quer que eu faça o meu próprio café? Como espera que as visitas voltem assim?

Ele riu gostosamente.

- Acho que não vai querer provar do meu café.

Ele parou a minha frente chacoalhando a mamadeira para misturar o conteudo. - Pare de olhar para baixo, por favor? Isso é algo natural para um homem que é acordado aos tapas.

Ruborizei totalmente e apanhei o pote do café, eu não cansava de passar vergonha com ele. Preparei o meu café calada diante do desconforto e me perguntando se talvez eu caberia dentro de uma daquelas gavetas.

**************

Kent

deixar Samantha ruborizada era a coisa mais divertida que já tinha feito, estava pagando na mesma moeda o que ela me fez quando entrou no banheiro do dormitório e me pegou mijando, aquele dia eu é quem fiquei ruborizado.

Entreguei a mamadeira para Manú e voltei para a cozinha, passei a mão na barba olhando aquela mulher na minha cozinha, descalça, calça e blusa folgada e os mamilos dando a impressão de estarem endurecidos.

- Espero que goste. - Parei ao seu lado praticamente esbarrando em seu braço, não me preocupei em colocar uma camiseta, do que adiantaria.

- Que goste do que? - a sua voz quase não saia e ela não olhava pra mim.

- Do café! - Meu sorriso saiu de lado. - Há! Qual é? Vai ficar com vergonha do que eu disse? Você já me viu em piores condições.

Ela deu de ombros e riu.

-Não devia me perguntar o que eu achei do café que eu mesma fiz.

- Bem! então prepare um para mim! - Cruzei os braços e a encarei desafiador.

- Tudo bem! - ela sorriu e apanhou os itens, me preparando uma xícara de café. - Eu fiz forte porque gosto assim

Apanhei a xicara e levei a boca, dando um gole generoso, fechei os olhos.

- Puta que pariu... - Disse abrindo os olhos. - Já pode se casar, Dra. Lincoln... Seu café é formidável.

- Até poderia se tivesse pretendente ao cargo.

- Sem pretendentes? - Estufei o peito, passei os olhos pelo seu corpo parando em sua boca.

- Até o momento...nenhum!

Puxei o ar com força fazendo um bico.

- Vamos cuidar disso. - Dei um passo em sua direção ficando bem próxima a ela. - Se você não fosse minha aluna e filha do meu melhor amigo... - Senti pulsar lá embaixo, e ela estava olhando para lá. - Caramba! Você sabe mesmo como mexer com um homem.

- Se não pretende ir em frente, por que me provoca, Kent?

- Porque eu estou muito afim de te pegar de jeito... - Olhei para o teto soltando o ar, dando outra pulsada. - Eu adoraria te por sobre a maquina de lavar... e acabar com esse seu sofrimento... e o meu também.

- E por que não faz isso?

Gemi quase que um rosnado, depositei a xicara na pia e a agarrei levando para a lavanderia, fechei a porta e a coloquei sentada na maquina de lavar roupa.

Puxei sua calça junto com a calcinha.

- Tem roupa para lavar. - Me debrucei sobre ela, levando a mão aos botões da maquina, e a liguei.

Samantha sorriu mordiscando o lábio inferior, a calça estava até o joelhos, levantei as suas pernas passando pelos meu sombros, segurei na sua nuca e a puxei para um beijo.

A maquina começou a bater, fazendo o eletrodoméstico a se mexer.

Baixei minha calça só um pouco e a penetrei soltando um gemido baixo.

Eu gosto no modo centrifugar. - Girei o botão e ela começou a tremer.

Rimos e aquilo era delicioso demais, passei a meter com vontade, sentindo aquilo tudo tremer, a segurava e a beijava com vontade.

- A sua fama de Gostosão não é a toa

- É... - gemi voltando a engolir a sua boca.

Com a mão tirei uma das pernas da calça que me atrapalhava, deixando-a livre para me afundar melhor dentro dela. Minha mão escorregou para dentro de sua camiseta tocando em seu seio, ele cabia na minha mão, apertei de leve levantando o tecido com a outra mão, segurei suas costas e a trouxe para sugar seus mamilos, puxando com a boca, alternando com os dentes. ela deixou sobre a maquina me dando total visão de seu sexo, molhei o polegar e passei a massagear seu clitóris, Agora ela gemia baixo segurando minhas mãos que a tocavam, senti que ela iria gozar, acelerei com o dedo e passei a socar com força, a maquina estava a pleno vapor e ela gozou gostoso, eu tirei rápido, enfiando dois dedos e com a outra mão eu me masturbei vendo-a gozar, gozei me deliciando com seu corpo.

A puxei para mim. deslizando a mão pelo meio de seu corpo, ela estava molinha, arfando e a beijei.

- Nossa! - Ela tinha um sorriso sacana nos lábios. - Você não deixa nada a desejar.

Dei risada e a coloquei de pé. - Quer tomar um banho?

- Acho que sim! - ela sorriu. - Dr. Quente Kennedy

Gargalhei a puxando para um abraço.

- Recomponha- se. Temos uma minion no quarto.

- Ah, claro!



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