Um Amor, Por Emergência!

Sebastian chega de viagem

Sebastian

Depois do telefonema de Christopher pensei no que fazer. Olhei no relógio, Noah ainda estaria na universidade.

Me levantei e segui para a editora pra conversar com Amber.

Assim que saí no andar segui direto para a sala de Amber, a velha e boa sala.

Bati e entrei sem esperar que me desse a ordem.

- Dia cheio? - Perguntei fechando a porta.

- Pois é! - Amber me olhou sobre o ombro e afastou a vasta cabeleireira grisalha deles. - Como a Vallentine está afastada e a Annie logo tira licença maternidade também, não dava pra dizer não a Laurah!

- Annie ainda está no começo...tem tempo ainda. até lá Vallentine já voltou ao trabalho. - Me sentei praticamente me largando na cadeira. - Amber! Tem conversado com Noah?

- Seus filhos não me escutam mais, Noah está se achando muito homem porque começou a faculdade e a Naomi...treze anos, acho que não preciso falar muito. - ela voltou-se de frente pra mim e tirou os óculos do rosto. - Algum problema com o nosso primogênito?

- Jantar na casa do Chris hoje a noite e temos que levar Noah... ele e Sophie estão namorando as escondidas. Laurah os pegou hoje na porta do colégio dela. Parece que a menina ia matar aula. - Cocei a testa chateado.

- Noah e a Sophie...Mas, eles são primos

- É! são! - Disse quase em um sussurro. - Sophie está apaixonada... E pelo que Laurah contou a Chris... Não parece que nossos filho está tão empenhado assim.

- Você o conhece melhor que ninguém, o que acha?

- Eu não sei... - soei tão chateado. - Sempre tivemos uma cumplicidade e não sei o motivo deste segredo... Só a noite poderei conversar com ele. agora está na faculdade.

- Eu só espero que isso não resulte numa crise familiar. Não quero me indispor com Chris e Laurah, por um capricho dos nossos filhos

- Isso não vai acontecer, Chris se mostrou muito tranquilo. Uma conversa não fará mal a ninguém. - Sorri amável para ela.

- Os métodos do seu irmão não são muito ortodoxos. - Amber levantou-se e veio sentar ao meu lado- E como estão as coisas na Carpenter Corporate?

- Estão indo muito bem... Maurice tem pulso forte e é muito inteligente.

- Quem diria, não? - Amber sorriu e recostou-se ao sofá

- Em pensar que o conheci tão fágil... e agora se tornou um homem forte e chefe de família.

- Eu digo o mesmo. Chris e Laurah foram pais incríveis. - Amber sorriu e tirou os sapatos. - Mas, podemos mudar um pouco de assunto?

- Claro! - encarei minha esposa, mordi o lábio inferior.

- Há semanas que nós não... - ela suspirou- Ainda me deseja, Sebastian?

- Aqui não é lugar minha Deusa!? - Apanhei o sei pé o colocando entre minhas pernas, deixando bem rente a minhas bolas, passei a apertar seus dedos numa massagem.

- Hum! Saudades dessas mãos. Você tem viajado tanto, Sebastian! E tem aquela secretária gostosa que o RH te encaminhou. Eu admito, estou insegura.

- Bobagens suas minha morena... Eliza tem esposa. - Pisquei para ela. - Ela realente é linda, mas não gosta da fruta que você gosta.

- Estou ficando velha! - Amber fez um bico.

- Eu também estou... - Sorri e apertei seu pé no meu pau. - Mas ainda da no gasto... Vem aqui... levanta essa saia e tira essa calcinha... quero levar ela comigo.

- Sebastian! - Amber riu e veio pro meu colo, me beijando. - Como conseguiu me aturar por vinte anos?

- A base da disciplina... chicotadas... castigos. - Mordi seu queixo. - Trava a sua porta, morena.... que eu vou comer você aqui na sua mesa.

- Adoro o seu jeito autoritário. - Amber usou o seu controle remoto manual, semelhante a uma chave de carro, que ela mantinha no bolso e travou a porta do escritório. - Prontinho, meu Branco!

Puxei sua saia para cima puxando sua calcinha de lado. Amber me beijou gulosa.

- Que saudades do meu gostoso! -ela passou a se mover devagar , ditando o ritmo.

- Eu de você... Principalmente em Berlin... há! Amber!!! - Abri os botões de as camisa de ceda, abaixando o bojo do sutiã capturando um de seus mamilos com a boca, numa sugada gostosa chegando a estalar a boca.

- Me lembre como foi em Berlin! - Ela gemia baixinho.

- Háaaa... Eu te peguei naquele escritório depois das 18 horas... não sobrou um milímetro de onde não comi você com vontade. Amber se esfregava em mim, meu pau ia num vai e vem gostoso dentro dela. - Como pode fugir de mim depois da nossa briga? - A olhei. - Malcriada!

- Eu fugi? - Ela soou cínica. - Não me lembro.

Agarrei em seus cabelos e a fiz acelerar.

- Fugiu... Haaaaa...vamos... eu estou a ponto... - Fechei os olhos, Amber acelerou, passando a me apertar com força num gozo gostoso.

Me esvai pulsando dentro dela, me deliciando com o prazer que ela me proporcionava.

- Amo muito você, meu marido!