Fazendo bico doce

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Audrey me jogou o pano de pratos.

- Eu casei mesmo com você? Meu Deus como isso foi machista! Vocês podem comer quantas quiserem e a gente tem que conter o tesão pra não passar fama de fácil.

- Ei!? Quando se está apaixonado e sabe que o parceiro é um malinha de marca maior o que se deve fazer, Sra. Heigths? - Dei a volta no balcão a agarrando pela cintura.

- Investir no idiota até ele enxergar quem é a mulher da vida dele, seu cretino idiota! Eu não transei com você antes porque você não quis.

- E daria para mim? sua tolinha! - A virei de costas para mim, beijei sua nuca.

- Nem vem! - ela se afastou chateada. - A gente quase transou no celeiro do castelo do seu pai. Eu ia valer menos se você tivesse me comido naquele dia?

- Ahhhhhhhhh... naquele dia era diferente... - Sorri de lado mordendo o canto da boca. - Se for ver... Foi até melhor você não ter transado comigo... - Apertei minhas coisas recordando o dia no celeiro. - Há! Puta que pariu, em pensar que cheguei tão perto... Delícia!!!!

- Ia me comer e sumir, Caleb Heights?- ela insistiu numa resposta

- Nunca amorzinho!!! - Disse querendo me aproximar.

- Cínico machista! - Ela fez um bico. - Pior que eu nem consigo ficar brava com você.

- Então vem aqui meu bebê que só de lembrar do dia do celeiro eu estou de pau duro...

- Vou fazer greve de sexo por causa do machismo. Não tem sexo hoje!-ela fez biquinho

 - Ta menstruada? - Ergui uma das sobrancelhas.

- Não! Até comprei diafragma e espermicida pra não termos de recorrer a camisinhas, mas mudei de idéia.

Olhei para o cachorro.

- Bora pro quintal... - Saí descontente da cozinha indo em direção a porta. - Aí parceiro... Você tem que aprender a fazer suas necessidades no quintal se não quiser dormir lá fora. - Olhei para Audrey. - Vou dar uma volta com ele de carro... quem sabe achamos uma cachorra safada por aí! - Spot entortou a cabeça de lado. - Faz doação do seu diafragma e espermicida... porque agora ele vai é estragar... Sua... Chata!

- Vem aqui seu Filho da mãe! - ela soou brava- Vai me deixar literalmente na mão?

 - Você é quem me deixou. - Apontei para baixo. - Preciso esfriar a cabeça... um passeio ajuda!

- Eu faço um charminho e você já me larga as traças. Tudo bem se prefere passear com o cachorro a transar com a sua mulher.

Olhei bem para ela.

Fechei a porta correndo e a peguei jogando pelo meu ombro, dei um tapa na sua bunda.

- Sua malcriada... Agora vou mostrar para você com quantos paus se faz gozar!!!! - Audrey gargalhava e dava tapas na minha bunda, subi a escada com ela deitada no meu ombro gargalhando de cabeça para baixo.

- Você tem de parar de fazer isso!- ela gargalhava em meu ombro.

- Parar o quê? Já viu que todas as vezes que você me nega, cede rapidinho pro papai aqui. - A joguei na cama e já fui tirando a roupa.

- Quer dizer que eu cedo fácil pra você é? - ela tirou a minha camisa expondo o corpo nu embaixo dela.

- Você adora o meu pau... gosta dos meus dedos... - apertei sua bunda e a trouxe para perto de mim. - Diz que você vai fazer greve... fala?

- Fica difícil quando você pega assim! - ela riu e me beijou. - Ainda mais depois de passar dois dias sem o meu médico gostoso

Segurei a sua nuca e a beijei com paixão, luxuria, saudade. Enfiei a mão em sua buceta, esfregando a palma.

- Fez depilação... e depois quer regular essa bucetinha gostosa... - Beijei o seu pescoço e a deitei na cama, pegue em seus joelhos e a abri para ver aquela coisinha gostosa. - Adoro quando faz isso... Beijei a testa e dei uma lambida em seu sexo e a olhei sorrindo, arteiro.

- E eu com certeza adoro quando você faz isso!- ela gemeu alto, sentindo a minha língua sugá-la

A chupei com vontade, enfiando meu dedo nela. seu mel escorria entre meus dedos. E de novo a fiz gozar gostoso.

Puxei a calça do chão pegando o pacote de camisinha abrindo rapidinho, Audrey me ajudou a colocar eu adorava sentir seus dedos deslizando a camisinha pelo meu pau.

Gemi alto adorando aquilo.

- Achei que íamos usar o diafragma hoje. Estou de saco cheio dessas camisinhas

- Depois você usa. Agora não aguento mais... - Me deitei sobre ela já me encaixando. - Audy!!! Como é bom sentir você... - Acariciei seu rosto e seu corpo enquanto me movimentava dentro dela. Beijei sua boca com paixão e saudade.

- Isso tudo é saudade, amor?

- Sempre!!! - Gemi agarrando sua coxa e metendo com vontade.

As mãos de Audrey acariciavam meus braços, apertando.

- Ah, meu doutor... Como eu senti falta desse corpo

Audrey gemia e afundava as mãos nos meus cabelos, puxando-os pra trás e se mexendo embaixo de mim.

- Isso... Gostosa!!! mexe gostoso... - grunhi sentindo ela me apertar, meti com vontade e ela me travou num gozo gostoso. Me esvaí dentro dela arfando.

Audrey me abraçou apertado, até estabilizar a respiração e afrouxar os braços.

Deitei ao seu lado a abraçando apertado, olhei em seus olhos e sorri arteiro.

- Obrigado pelo meu filho sem pelos... ele é lindo! - A beijei várias vezes.

- Agora nossa família está completa. Nós e nossos filhos peludos, digo sem pelos. - Ela riu

Gargalhei.

- Isso mesmo! - Beijei sua boca várias vezes. - E a lasanha?

- Quer descer pra comer?- ela soou preguiçosa- Acho que eu prefiro dormir.

- Eu também prefiro dormir... Mas eu estou com fome. - Meneei com a cabeça. - Podemos comer e voltar para a cama!

Duas orelhas curiosas balançavam, na posição que estávamos era o que conseguíamos ver do pequeno spot.

- Vem aqui?! - Bati na cama e ele deu um salto todo festeiro.

- Alguém já ama o papai! - Audrey riu.

- Smigol... - Ele estava sentado na entrada da porta. - Espero que sejam amigos.

Caleb saiu da cama, apanhou Smigol no colo e o levou para junto de nós, mas o ciúmes de Smigol falou mais alto.



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