Indo para o motel

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Peguei em sua mão, nos despedimos de todos da nossa mesa dando a desculpa que precisávamos ir por causa das nossas crianças.

Ao sair na calçada, pedi ao motorista que me deixasse guiar, estava dispensado, mesmo sobre protesto dos seguranças acabaram me deixando dirigir.

- Você fica um tesão com essa cara de tarado!

- Culpa sua que me atiça com essa sua boca e fala mansa, cheia de promessas. - Apanhei a sua mão e a levei ao meu pau sobre a minha calça. - Isso é o que você me provoca.

- Não entendo como resistiu a mim por tanto tempo.

Vallentine me apertou mordendo o lábio

- Culpa do seu pai... A entrevista dele é como uma ameaça. - Rimos.

- Ele não devia ter contratado um gostoso temperamental, com um olhar tão penetrante pra ficar de olho em mim se não queria me ver de quatro por esse segurança

- Era tentador olhar para você pelo retrovisor... de um lado um diabinho e do outro o anjinho. Brigando na minha cabeça para te deixar sozinha e o outro pra te atacar, te chamar de gostosa.

- Eu gostava de como você olhava as minhas pernas! As vezes eu achava que estava louca

Eu pensava "Será que ele me quer?"

- E eu pensava o mesmo. Muitas vezes dizia. " Que garota mimada, chata... como gosta de esfregar o namoradinho na minha cara".

- Gostava da sua cara! Era divertido te ver com ciúmes... - ela me apertou mais forte. - Eu estava quase gritando pra que você me notasse.

- Então precisava fazer aquilo no carro para me tirar do sério e me fazer te pegar de jeito... Me chamando de gay, de pau pequeno! - A olhei fazendo uma careta. - você feriu meu ego, sabia?

- Foi uma criancice, Amor! Mas, surtiu efeito... Eu nunca te vi tão irritado... E você é tão sexy irritado.

- Sexy? Terei que ficar mais bravo para te deixar molhadinha!

- Só o seu olhar já me deixa molhada, Bruce!

- Então vamos juntar nossos fluidos. - sorri malicioso entrando no motel de beira de estrada, entre Nova York e New Jersey.

Peguei a chave de um quarto, peguei na mão da minha garota e a levei para o quarto no segundo andar. A abracei assim que entramos e ri gostosamente com ela nos meus braços.

- Só você mesmo pra me fazer vir para um lugar deste.

- Você costumava gostar! O seu lema era quanto mais apertado melhor... menos espaço, mais prazer!

- E como é que começávamos mesmo.... - A prensei na porta. - Já sei... começava aqui na porta assim. - apertei Vallentine acima da cintura, praticamente embaixo de seus seios a prensando na porta, a beijei com gula, me esfregando nela.

- Depois eu a pegava no colo assim... - A ergui e a coloquei no meu colo, fazendo passar as pernas em volta da minha cintura, por sorte a fenda do seu vestido ajudou para isso.

Girei com ela no colo, Vallentine segurava minha nuca me beijando com paixão. e a levei para a cama.

- É maravilhoso estar assim com você, meu amor! - Ela puxava os meus cabelos. - Está faltando você dizer que eu sou somente sua...

- Você é minha! sempre... - Me ergui e Vallentine agarrou na minha camisa puxando com força.

Os botões voaram um para cada canto, sorri malicioso, Vall passou a mão pelo meu peito, puxando meus pelos. A virei de lado, puxei seu zíper para baixo ajudando a tirar o vestido, também aproveitei e tirei a minha roupa, tirando duas camisinhas do bolso da calça, coloquei ao lado dela.

- Vamos prevenir, é melhor. - Peguei suas pernas e a puxei as abrindo. - Agora vamos a segunda parte que eu fazia com você. - Me ajoelhei na cama, a olhei e mergulhei em seu sexo, lambendo sua boceta e a sugando com força. levando Vallentine a um gemido alto.

- Você sempre me enlouquecia quando fazia isso! - Ela puxou meus cabelos e se esfregou no meu rosto.

Apertei suas cochas a segurando firme para não escapar, meu pau babava de vontade de me encaixar nela. A suguei me esfregando minha boca nela até gozar.

Vallentine abriu mais ainda as pernas, torcendo-se na cama num gozo delicioso, coloquei a camisinha e me ergui rapidamente, esfregando meu pau nela e me enterrei naquela bucetinha que tanto amava, dei duas bombadas gostosas, fazendo Vall se agarrar em meus braços, segurei firme a sua cintura metendo gostoso.

- Minha putinha gostosa... Haaaaaaa... Vall!!!! - Acelerei dentro dela.

- Sua... - ela repetiu totalmente entregue e buscou a minha boca, me beijando gulosa e se mexendo embaixo de mim.

Grunhi baixo, meu corpo tremia tentando segurar o gozo, dei um tapa em sua ficha.

- Vou gozar!!! - Fechei os olhos arfando, me esvaindo dentro dela, Vall cravou as unhas nos meus braços, gozando comigo, dando meu prazer a ela.

- Adorei fugir da festa com você, meu amor!

- Há!!! - Soltei arfando, apoiei as mãos em cada lado de seu corpo no colchão, a encarei sorrindo. - Você me provoca e eu tenho que mostrar todo o meu poder e desejo!!!

- Quanto poder, Bruce Johnson! Você mexe com a minha. libido

 A beijei voltando a olhar aquele belo rosto.

- Enquanto provoco calcinha molhada, é sinal que ainda me ama!

-Então eu te amo desde que te vi.

- Então fomos pegos pela mesmo dilema. - Me deitei sobre ela, encaixando meu corpo no dela. - Não tem jeito. Estávamos destinados um ao outro.



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